Reflexões sobre sinais no dia a dia

Há momentos na vida em que o silêncio parece ocupar todos os espaços, como se Deus tivesse recolhido Sua voz e deixado apenas o eco das nossas próprias inquietações. É aquele silêncio pesado, denso, que faz a alma buscar respostas onde não existem e nos deixa como quem caminha por um vale nebuloso sem saber onde colocar os pés. Mas esse silêncio — por mais desconfortável que seja — não é ausência. É convite.
Assim como Elias ouviu Deus não no vento forte, nem no terremoto, nem no fogo, mas “num suave sussurro” (1 Reis 19:12), também nós somos chamados a perceber aquilo que só o coração desacelerado é capaz de captar. E quando abrimos espaço para além das urgências, percebemos uma verdade antiga, delicada e constante: Deus fala através da criação.
Não é uma voz audível, nem um discurso articulado. Ele fala por sinais, por gestos da vida, por movimentos sutis que atravessam o cotidiano. Fala através do simples, do comum, do ordinário, porque sabe que nossos olhos cansados precisam de beleza para reencontrar a fé. A natureza, tão presente e tantas vezes ignorada, torna-se ponte, mensagem, altar. Ela revela o que sempre esteve diante de nós:
“Os céus declaram a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra de Suas mãos.” (Salmos 19:1).
E não apenas isso: “Porque os atributos invisíveis de Deus… claramente se reconhecem, desde a criação do mundo” (Romanos 1:20). O divino está escondido nos detalhes, nas minúcias carregadas de propósito.
A criação como sermão diário
Cada amanhecer é mais que o fim da noite — é um sermão silencioso.
É Deus pintando o horizonte com esperança, dizendo sem palavras que “as misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã” (Lamentações 3:22–23).
A brisa que toca o rosto é um abraço invisível.
A luz que atravessa as nuvens é um chamado.
O canto dos pássaros é um aviso de que a vida continua.
O mar que respira sem cessar é metáfora viva da fidelidade que não falha.
O som das folhas, o cheiro da chuva, o ciclo das estações — tudo forma frases que só quem desacelera consegue traduzir.
Porque “toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto” (Tiago 1:17), inclusive essa graça sutil que Deus derrama nos detalhes da criação.
Quando a vida é corrida demais para perceber
Nos dias acelerados, quando a ansiedade aperta e a agenda devora, raramente notamos esses sinais. Vivemos como se cada minuto fosse mais urgente que o anterior, e nesse ritmo frenético a alma perde sensibilidade. Perdemos o tato espiritual, a nitidez do olhar, a capacidade de perceber Deus nas pequenas coisas.
Mas Ele não se limita ao nosso ritmo.
Ele fala na continuidade da vida, na precisão das estações, na força escondida em uma semente que rompe a terra para alcançar a luz. Jesus apontou esse princípio:
“O Reino de Deus é como um homem que lança semente… e ela cresce sem que ele saiba como.” (Marcos 4:26–27)
Até o simples lírio — ignorado pela pressa — guarda lições eternas:
“Olhai os lírios do campo…” (Mateus 6:28)
A flor ensina confiança.
A árvore ensina resistência.
O inverno ensina paciência.
A primavera ensina renovo.
Tudo fala, tudo aponta, tudo declara.
Deus já está respondendo — só precisamos perceber
Buscamos respostas em lugares distantes, mas muitas vezes Deus já está respondendo ao nosso redor. Uma porta que se abre, uma paz inesperada, uma palavra que toca exatamente o ponto da dor, um encontro que chega na hora exata — raramente são coincidências. São manifestações delicadas do cuidado divino.
“Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir” (Salmos 32:8) não é apenas promessa, é ação diária.
“Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados” (Mateus 10:30) — Ele conhece cada detalhe.
“Eu te fortalecerei e te ajudarei” (Isaías 41:10) — Ele cuida mesmo quando não percebemos.
A fé cresce quando deixamos de esperar manifestações extraordinárias e aprendemos a reconhecer Deus nas entrelinhas da vida.
“Fé é o firme fundamento das coisas que se esperam” (Hebreus 11:1).
A criação desperta coisas que esquecemos
Quando contemplamos a precisão com que tudo foi criado — o desenho de uma folha, o brilho distante das estrelas, o fluxo incansável dos rios — somos lembrados de que nossa vida também não é acidental.
“Tu me teceste no ventre da minha mãe” (Salmos 139:13).
“Antes que eu te formasse, Eu te conheci” (Jeremias 1:5).
Assim como a flor desabrocha no tempo exato, também existe um propósito se desdobrando em nós — ainda que não o percebamos. Por isso a Escritura nos exorta:
“Confia no Senhor de todo o teu coração… e Ele endireitará as tuas veredas.” (Provérbios 3:5–6)
Quando o olhar se torna mais sensível, tudo muda de cor.
O céu vira oração.
O vento vira resposta.
O pôr do sol vira sabedoria.
O mar vira lembrança de que Deus permanece.
E então finalmente entendemos Jesus quando disse:
“O vento sopra onde quer…” (João 3:8)
Assim Ele fala — suave, livre, inesperado.
A natureza cura o interior
A natureza nos ajuda a retornar ao centro de nós mesmos.
Ela nos reequilibra.
Ela nos desacelera.
Ela nos convida ao descanso.
“Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus” (Salmos 46:10) é um convite que ecoa na brisa, na manhã fresca, no canto dos pássaros.
E Paulo descreve esse anseio cósmico:
“A criação aguarda… a revelação dos filhos de Deus.” (Romanos 8:19)
No meio de um mundo barulhento, confuso e saturado, a criação se torna o lugar onde a alma respira, onde a mente reencontra clareza, onde o espírito lembra quem Deus é.
Por que Deus fala assim?
Porque Ele conhece nossa fragilidade.
Ele sabe que precisamos de sinais visíveis, concretos, palpáveis.
Sabe que nosso coração cansado precisa de beleza para reacender a fé.
Por isso, todos os dias Ele repete mensagens em cores, sons, movimentos e sensações. Cada amanhecer é um versículo vivo. Cada estação é um capítulo novo. Cada detalhe natural é Deus dizendo:
“Eu estou aqui.”
“Estarei convosco todos os dias” (Mateus 28:20).
“Porque nele vivemos, nos movemos e existimos” (Atos 17:28).
Uma fé que floresce no simples
Quem aprende a viver assim vive com mais leveza.
Não precisa esperar grandes milagres — porque vê milagres na constância da vida.
Não precisa que Deus fale alto — porque reconhece o sussurro.
Não precisa de explicações — porque encontra sentido no simples.
E é nesse lugar silencioso e profundo que a fé cria raízes verdadeiras.
A criação é o lembrete diário de que Deus está perto, atento e ativo.
Quem observa com olhos espirituais encontra sinais precisos, convites ao descanso, ao cuidado, à confiança.
Porque a verdade é simples e poderosa:
Deus nunca deixou de falar.
Nós é que, finalmente, estamos prontos para ouvir.
My First Love With Jesus – (tradução)
Dannybia
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Flash Back Music anos 70’s, 80’s e 90’s – Traduções
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Mensagens do Cantor Cristão
Introdução:
“Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor. Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos. E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e confiarão no Senhor. (Salmos 40:1-3).
O Senhor colocou um novo cântico na minha boca e também tocou no meu coração para eu providenciar algumas mensagens baseadas nos belos hinos do Cantor Cristão. O intuito dessas mensagens é para que possamos voltar ao “primeiro amor”. “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor”. (Apocalipse 2:4).
Incomensuráveis bênçãos e maravilhas de Deus, nós os cristãos, temos recebido a todo instante e isso nós podemos presenciar em nosso meio. Na vida dos irmãos, na vida da igreja como um todo. Mas para enxergar isso é preciso que saibamos que quando achamos que recebemos uma benção, Deus já nos abençoou várias vezes. “Muitas são, Senhor meu Deus, as maravilhas que tens operado para conosco, e os teus pensamentos não se podem contar diante de ti; se eu os quisera anunciar, e deles falar, são mais do que se podem contar”. (Salmos 40:5).
Uma das bênçãos que Deus nos deu e que jamais podemos abandonar é o nosso amado Cantor Cristão. Eu acredito que os hinos do Cantor Cristão nos trás maravilhosas e gratificantes mensagens, e certamente foram escritas e deixadas a nós, por homens inspirados pelo Espírito Santo de Deus, em seus momentos de angústias e tribulações; e também em momentos dos quais precisavam tomar decisões que dependiam só e unicamente da vontade de Deus.
Wilfield, por exemplo, procurava ser um evangelista, queria ser completamente do Senhor, apesar de toda hesitação que há em todo ser humano (Moisés, Abraão) então, Wilfield falou com o Senhor em oração e criou o hino “tudo entregarei – I surrender all”. Temos muitas batalhas a enfrentar, uma delas é a evangelização. São poucos os irmãos que estão dispostos a entregar tudo por Jesus.
Não se trata de um substituto da Palavra de Deus, mas é sim, sem dúvida alguma, um complemento que nos fala do verdadeiro amor de Cristo, dos verdadeiros cristãos, das nossas falhas, do modo como devemos proceder estando na posição de “servos livres” do Senhor, de como podemos ser santos. São hinos extraídos e baseados na Palavra de Deus.
Sei que, infelizmente, muitas igrejas nos dias de hoje estão abandonando esse tesouro que nos foi deixado e, substituindo-o por músicas de alguns irmãos, letras próprias ou até mesmo em forma de corinhos. Sei que é triste e acredito que muitos pensam da mesma forma. Só de saber que alguns dos nossos netos sequer conhecerão o Cantor Cristão se algumas igrejas continuarem nessa direção, ou seja, se afastando das verdadeiras raízes.
Tenho a esperança que muitos quando vierem a ler essas mensagens poderão analisar suas vidas; e com a ajuda do Senhor se auto-analisarem como tenho procurado fazer, e, com isso perceberem o que têm feito para Deus, sé é condizente com o que estamos cantando.
Será que temos feito da maneira correta? Todos poderão se atentar aos atos praticados perante o Senhor, e, logicamente se quiserem terão todos os meios para se corrigirem e começarem a praticar o que realmente é agradável aos olhos de Deus, a verdadeira santidade e amor.
Existem muitas pessoas, até mesmo alguns que se dizem cristãos e verdadeiros convertidos, os quais cantam hinos de louvor ao Senhor e sequer pararam para prestar atenção à letra que está cantando. Isso se chama hipocrisia. Deus não se agrada desse tipo de pessoas. Deus quer receber louvores que chegam ao Seu trono com cheiro suave e, não como abominação. “Apresentemo-nos ante a sua face com louvores, e celebremo-lo com salmos”. (Salmos 95:2).
E o meu desejo é que se uma dessas mensagens tocar seu coração, não o endureça, talvez ele esteja te enganando, pois através do livro do profeta Jeremias 17:9, já fomos alertados. “Porque ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto e ovelhas da sua mão. Se hoje ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, assim como na provocação e como no dia da tentação no deserto”. (Salmos 95:7-8).
“Além dos hinos abaixo eu compus também algumas letras, e traduzi outras do Inglês para o Português, e, no momento apenas alguns estão disponível
aqui na Danny’s Home Page, e para conhecê-los vá até Hinos Evangélicos:
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História Pós-diluviana – Origem das Nações

Após o Dilúvio (2.072 a.C), os descendentes de Sem – 2.172 a.C. (filho de Noé) povoaram as regiões asiáticas, desde as praias do Mediterrâneo até o oceano Índico, ocupando a maior parte do território entre Jafé e Cão. Foi dentre eles que Deus escolheu o seu povo, cuja história constitui o tema central das Sagradas Escrituras.
Os descendentes de Cão – 2.172 a.C. (filho de Noé) foram notavelmente poderosos no princípio da história do mundo antigo. Constituíam a base dos povos que mais relações travaram com os hebreus, seja como amigos, seja como inimigos. Eles se estabeleceram na África, no litoral Mediterrâneo da Arábia e na Mesopotâmia.
Os descendentes de Jafé – 2.172 a.C. (filho de Noé) formaram os povos indo-europeus, ou arianos. Embora não tivessem sobressaído na história antiga, tornaram-se nas raças dominantes do mundo moderno.
Mas ainda houve um fato digno de menção antes de Abraão (1.780 a.C) ou de seu chamado por Deus com 75 anos de idade (1.705 a.C). Decorridos 120 anos depois do Dilúvio, os habitantes de Sinar, se orgulharam e queriam chegar ao céu então começaram a construir uma torre, para, talvez, formalizarem algum culto idólatra, essa era a Torre de Babel ( Gênesis 11 ), mas Deus condenou sua arrogância e confundiu-lhes a língua que falavam e os dispersou em várias regiões. Daí em diante, a torre passou a ser conhecida como Babel, que, em hebraico, significa “confusão”. ( Gênesis 11:1-7, cf. 9:11 ). Isso nos dá a entender, talvez, ser este o motivo de se falar tantas diferentes línguas pelo mundo. É bem provável que a torre de Belus, na cidade de Babilônia, haja sido a culminação de Babel. Constituía-se ela numa pirâmide quadrada de oito pisos, cuja base media mais de um quilômetro de circunferência. ( Gênesis 10:10; Gênesis 11:9 ).
12 Gerações Pós-Diluvianas – Filhos de Noé
| Noé 2.672 a.C. a 1.772 a.C. “Gênesis 5:29” | ||||
| Sem 2.172 a.C. (Rocha) “Gn. 5:32; 6:10” | Cão 2.172 a.C. (Quente) “Gn. 5:32; 6:10; 7:13; 9:18,22” | Jafé 2.172 a.C. (Beleza) “Gn. 5:32; 6:10” | ||
| Elão Assur Arfaxade (Arfaxad) Lude Arã (Arão-Aram) “Gn. 10:22; I Cr. 1:17” |
“Povos da Arábia, de Canaã, do Egito e da Etiópia são em grande parte descendentes de Cão “Gn. 10:6-14” Cuche (Cuxe, Cuse) Mizraim Pute Canaã “Gn. 10:6” |
Gomer Magogue Madai Javã Tubal Meseque Tiras “Gn. 10:2” |
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| Elão | Assur | Lude | Cuxe (Cuche – Cuse) “Gn. 10:6-8” | Mizraim |
| Também cidade “Gn. 14:1,9” | “Cuxe, também a terra circundada pelo rio Gion “Gn. 2:13” Seba Havilá Sabtá Raamá (Raema) Sabtecá “Gn. 10:7”“ Ninrode “Gn. 10:8” |
Ludim (ladeus) Anamim (anameus) Leabim (leabeus) Naftuim “Gn. 10:13” (naftueus) Patrusim (patruseus) Caslusim (casleus) de onde surgiram os filisteus. Caftorim “Gn. 10:14” (caftoreus) |
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| Arfaxade 2.070 a.C. “Gn. 10:12, 22” | Arã (Aram-Arão) | Pute | Canaã “Gn. 10:6” | Gomer |
| Selá (Salá) “Gn. 10:24; 11:12 e I Cr. 1:18” | Uz Hul Geter Más |
“Canaã, também cidade “Ex. 23:31; Js. 1:4; Sf. 2:5; Mt. 15:22” recebeu este nome em honra ao filho de Noé “Ex. 15:15” Sidom Hete (heteus) “Gn. 10:15” |
Asquenáz Rifate Togarma “Gn. 10:3” |
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| Selá 2.035 a.C. (Arremesso) | Magogue | Madai | Javã | Tubal |
| Eber (Héber) “Gn. 10:24 e I Cr. 1:18” | Elisá Társis Quitim Dodanim “Gn. 10:4” |
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| Eber (Heber) 2.005 a.C. | Mesegue | Tiras | Sebá | Havilá |
| Pelegue (Faleque – Faleg) Joctã (Joctão) “Gn. 10:25 e I Cr. 1:19” |
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| Pelegue 1.971 a.C “Gn. 10:25 – I Cr. 1:19” | Joctã (Joctão) (Pequeno) “Gn. 10:26” | Sabtá | Raamá – (Raema) | Sabtecá |
| Reú (Regaú) “Gn. 11:18” | “Foi através de seus 13 filhos “Gn. 10:26-29” que foram fundadas muitas tribos árabes existentes na Arábia do Sul” Almodade (Almodá) Selefe Hazarmavete (Hazarmavé) Jerá (Jara) “Gn. 10:26”“ Hadorão Husal (Usal) Diclá (Diclá) “Gn. 10:27”“ Ebade (Obal) Abimael Seba “Gn. 10:28” Ofir Havilá Jobabe “Gn. 10:29 e I Cr. 1:20-23” |
Sebá Dedã “Gn. 10:7” |
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| Ninrode | Ludim | Anamim | Leabim | |
| Naftuim | Patrusim | Caslusim | Caftorim | |
| Uz | Hul | Geter | Más | |
| Sidom | Hete | Asquenaz | Rifate | |
| “Destes surgiram os: jebuseus, amorreus, gigaseus, heveus, arqueus, sineus, arvadeus, zemareus e hamateus; de onde surgiram os povos cananeus” “Gn. 10:15” |
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| Togorma | Elisá | Társis | Quitim | |
| Réu 1.941 a.C. “Gn. 11:18” | Dodanim | Almodá (Imenso) | Selefe | Hazarmavé |
| Serugue (Serug) “Gn. 11:20” | ||||
| Serugue 1.909 a.C. “Gn. 11:20” | Jerá (Jara) | Hadorão | Husal (Usal) | Diclá (Didá) |
| Naor (Nacor) “Gn.11:23” | ||||
| Naor 1.879 a.C. | Obal (Ebade) | Abimael | Sebá | Ofir |
| Tera (Terá – Tare – Taré) “Gn.11:24” Filho de Joctã “Gn. 10:28” |
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| Tera 1.850 a.C. “Gn. 11:24; Josué 24:2” | Havilá | Jobabe | Sebá | Dedã |
| Abrão (Abraão) Naor Harã “Gn. 11:26” |
“Filho de Raamá “Gn. 10:7” | “Filho de Raamá “Gn. 10:7” | ||
História Pré-diluviana
É interessante e necessário que observemos a longevidade dos homens pré-diluvianos, visto que suas idades relacionam-se conforme segue:
Adão, 930 anos; Sete, 912; Enos, 905; Cainã, 910; Maalelel, 895; Jarede, 962; Enoque, 365; Metusalém, 969; Lameque, 777; Noé, 950.
Podemos, sem dúvida, explicar essa longevidade com a teoria de que o pecado, que sempre existiu, apenas recentemente começava a exercer sua maléfica influência na raça humana, que descendera de uma natureza originalmente imortal. Alguns pensam que esses nomes são de épocas dinâmicas, em vez de indivíduos. Outros julgam que, naquele tempo, os meses eram considerados anos. Mas nada disso procede.
A cronologia em Gênesis indica que houve 1.656 anos entre a Criação do homem e o Dilúvio. Embora tenha Deus revelado a Moisés (1.140 a.C.) como Ele criou todas as coisas e, Moisés por sua vez descreveu tudo na Bíblia. Ainda que nós, os cristãos, façamos as somas das idades das pessoas na lista das 10 gerações apresentadas na Bíblia, obteremos um número pequeno demais para os anos da história, isto pode se dar pelo fato de, como podemos ver na própria genealogia de Jesus em Mateus 1, terem saltado nomes. Desde modo, muitos estudiosos acham que não há como obtermos, com segurança, tais datas. Mas a fórmula “viveu… anos e gerou” – vai de encontro a essa teoria.
Hoje em 2018, estamos à 5.679 anos da criação do 1º ser humano por Deus, Adão (3.728 a.C. – 2.798 a.C.).
10 Gerações Pré-Diluvianas – Filhos do Pó
| 1ª | Pó (criação) | ||
| Adão (vermelho) Gn. 1:26 | |||
| 2ª | Adão (vermelho) | Eva (vida) | |
| Adão: Gn. 1:26; Gn. 2:7; Gn. 4:1, 25; Gn. 5:2; Lc. 3:38; Ef. 4:24; Cl. 3:9; At.17:26; I Co. 15:21-22, 45; Rm. 5:12,21; I Tm. 2:13-14 | |||
| Eva: Gn. 3:20; Gn. 4:1; Mc. 1:1; II Co. 11:3; I Tm. 2:13 | |||
| Cain Abel (transitório) Sete (designado) |
|||
| 3ª | Caim | Abel (transitório) | Sete 3.598 a.C. (designado) |
| Caim: Gn. 4:1, Gn. 17, Gn. 25; Js. 15:57 Hb. 11:4; Hb. 12:18-25; Jd. 11; I Jo 3:12 | |||
| Abel: Gn. 4:2; Gn. 50:11; Nm. 33:49; Jz. 7:22; 11:33; I Sm. 6:18; II Sm. 20:14-15, 18; I Rs. 4:12; 15:20; 19:16; II Rs. 15:29; II Cr. 16:4; Mt. 23:35; Lc. 11:51; Hb. 11:4; Hb. 12:24 | |||
| Sete: Gn. 4:25-26; Gn. 5:3, 7 Nm. 24:17; I Cr. 1:1; Lc. 3:38 | |||
| Enoque iniciado | Enos Gn. 4:26; Lc. 3:38 mortal | ||
| Enoque: Gn. 4:17; Gn. 5:21; Gn. 25:4; Gn. 46:9; Jd. 14; Hb. 11:5 | |||
| 4ª | Enoque Gn. 4:17 também cidade | Enos 3.493 a.C. Gn. 4:26 | |
| Irade | Cainã (Quenã) possuidor | ||
| 5ª | Irade Gn. 4:18 | Cainã 3.403 a.C. Gn. 5:9 | |
| Meüjael | Maalaleel (Maleleel – Maalalel) | ||
| 6ª | Meüjael Gn. 4:18 | Maalaleel 3.333 a.C. Gn. 5:12 | |
| Metusael | Jarede (Jared) | ||
| 7ª | Metusael Gn. 4:18 | Jarede 3.268 a.C. Gn. 5:15 | |
| Lameque | Enoque (Henoc) | ||
| 8ª | Lameque ( Ada ) Gn. 4:18-19 | Lameque ( Zilpa Zila – Zilá ) Gn.4:18-19 | Enoque 3.106 a.C. Gn. 5:18 |
| Jabal Jubal Gn. 4:20-21 |
Tubal-Caim (Tubalcaim) Naamá (irmã) Gn. 4:22 |
Metusalém (Matusalém) | |
| 9ª | Jabal Jubal | Tubal-Caim Naamá | Matusalém 3.041 a.C homem armado Gn. 5:21 |
| Lameque (Lamec) | |||
| 10ª | Lameque 2.854 a.C. Gn. 5:25 | ||
| Noé 2.672 a.C. Gn. 5:29 | |||
Como já vimos acima a data concreta para o Dilúvio seria o ano 1.656 desde a Criação. Mas ainda assim vamos seguir a linha da família de Adão até o Dilúvio para termos certeza e, para isto vamos nos utilizar de muitas passagens Bíblicas incluindo de Gênesis 4:17-22, mas principalmente as cronologias que encontramos em Gênesis 5 a 7:11, vejamos:
Pela Bíblia não encontramos descendentes de Abel quando antes ou depois de ser assassinado, portanto, começaremos a genealogia pela família de Caim, embora, nesse caso específico, não nos ofereça datas específicas.
Conheceu Caim a sua mulher, a qual concebeu, e deu à luz a Enoque. Caim edificou uma cidade, e lhe deu o nome do filho, Enoque. ( Gênesis 4:17 )
A Enoque nasceu Irade, e Irade gerou a Meüjael, e Meüjael gerou a Metusael, e Metusael gerou a Lameque. ( Gênesis 4:18 )
Lameque tomou para si duas mulheres: o nome duma era Ada, e o nome da outra Zila. ( Gênesis 4:19 )
E Ada deu à luz a Jabal; este foi o pai dos que habitam em tendas e possuem gado. ( Gênesis 4:20 )
O nome do seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta. ( Gênesis 4:21 )
A Zila também nasceu um filho, Tubal-Caim, fabricante de todo instrumento cortante de cobre e de ferro; e a irmã de Tubal-Caim foi Naama. ( Gênesis 4:22 )
Adão estava com 130 anos quando do nascimento de Sete ( Gênesis 5:3 ) e viveu mais 800 anos após seu nascimento ( Gênesis 5:4 ).
A Sete, com 105 anos anos nasceu Enos depois viveu mais 807 anos ( Gênesis 5:6-7 ).
Enos estava com 90 anos quando nasceu o filho Cainã e depois disso ele viveu 815 anos ( Gênesis 4:26a ) ( Gênesis 5:9-10 ).
Cainã estava com 70 anos quando nasceu Maalaleel, e ele ainda viveu mais 840 anos ( Gênesis 5:12-13 ).
Maalaleel tinha 65 anos quando Jarede nasceu, e ele viveu mais 830 anos ( Gênesis 5:15-16 ).
Jarede estava com 162 anos quando gerou a Enoque e viveu após seu nascimento mais 800 anos ( Gênesis 5:18-19 ).
Quando Enoque estava com 65 anos nasceu Matusalém e depois viveu ele ainda mais 300 anos ( Gênesis 5:21-24 ).
Matusalém estava com 187 anos quando Lameque nasceu, e depois disso viveu ainda mais 782 anos ( Gênesis 5:25-26 ).
Lameque, por sua vez estava com 182 anos quando Noé nasceu e viveu ainda 595 anos ( Gênesis 5:28-31 ).
Noé tinha 500 anos quando gerou os trigêmeos, Sem, Cão e Jafé – 2.172 a.C. ( Gênesis 5:32 ); ( Gênesis 6:10 ).
No ano 600 de Noé foi que Deus enviou o Dilúvio a terra ( Gênesis 7:6 ) e, após o Dilúvio Noé ainda viveu 350 anos e morreu com a idade de 950 anos ( Gênesis 9:28-29 ).
Ora, se somarmos as idades de cada um desses homens, ou seja, de Adão a Noé, obtemos um total de 1.656 anos até o Dilúvio. Se tomarmos o ano 600, quando Deus enviou o Dilúvio à terra e diminuirmos da soma das idades que encontramos (1.656-600) obtemos 1.056 anos, que pela lógica podemos dizer que Noé nasceu 1.056 anos após a Criação, ou seja 2.672 a.C.
Dilúvio (2.072 a.C)
Como o mal havia se espalhado por toda a humanidade ( Gênesis 6:1-4 ), conforme a Palavra de Deus, gigantes, homens poderosos viviam nesse tempo, mas sua estatura física, não condizia com a estatura espiritual que Deus espera de nós. Por isso foi que Deus enviou o Dilúvio no ano 1.656 depois da Criação, para castigar a humanidade e “… Romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram ( Gênesis 7:11 ).
O Vale do Eufrates quase podia ser chamado o istmo do Hemisfério Oriental, onde o Mar Mediterrâneo e o Oceano Índico se aproximam um do outro e quase dividem a África, ao sul da Europa e Ásia do norte. A região montanhosa da Armênia é quase idêntica a um sistema insular, com os mares Cáspio e Negro ao norte, e Mediterrâneo ao oeste, o Golfo Pérsico e o Oceano Índico ao sul. Um abaixamento cataclísmico da região faria que as águas desses mares a invadissem, enquanto de cima se derramava a água da chuva.
“Todos os altos montes, que havia debaixo de todo o céu, foram cobertos. Pereceu toda a carne que se movia sobre a terra” ( Gênesis 7:19-21 ). Foram estas, sem dúvida, as próprias palavras com que Sem narrou, ou escreveu, a história do Dilúvio a seus filhos e netos. Contou como viu. Temos que interpretar sua linguagem conforme sua própria geografia? Ou conforme a geografia de hoje? Toda a raça, exceto Noé e sua família, foi destruída. Para destruir a raça, bastava que o Dilúvio cobrisse, apenas, as regiões habitadas da terra. Aceitando a narrativa como está na Bíblia, houve só dez gerações, desde Adão, o primeiro homem. Dispondo de meios primitivos para viajar, como podia uma família, em dez gerações, povoar a terra inteira? É muito provável que a raça não se tivesse espraiado para além da Bacia do Eufrates. Não obstante, pensam alguns que o Dilúvio cobriu, de fato, a terra toda como hoje a conhecemos, identificando-o com a última grande modificação havida no nível do solo ao fim da Era Glacial, em 10.000 a.C.
Noé entrou na arca 7 dias antes de que começasse a chover ( Gênesis 7:4,10 ), e também conforme Deus ordenou, sete pares de animais limpos ( Gênesis 7:2 ) e um par de animais impuros ( Gênesis 7:15 ). Alguns duvidam, mas Gleason L. Archer no livro A Survey of Old Testament Introduction, mostra com detalhe que o tamanho da arca que Deus ordenou que Noé fizesse era suficiente para conter todas as variedades de animais que existem hoje. Desta forma, com certeza, podemos afirmar que caberiam todas as variedades de vida nos dias de Noé. A chuva começou no 17º dia do 2º mês do ano 600º de Noé ( Gênesis 7:11 ). Choveu 40 dias ( Gênesis 7:12 ). As águas prevaleceram 150 dias ( Gênesis 7:24; 8:3 ). A arca repousou no 17º dia do 7º mês ( Gênesis 8:4 ). Os picos dos montes começaram a ser vistos no 1º dia do 10º mês ( Gênesis 8:5 ). Removeu-se a cobertura da arca no 1º dia do 1º mês do ano 601º de Noé ( Gênesis 8:13 ). Saída da arca no 27º dia do 2º mês ( Gênesis 8:14-19 ). Na arca passaram 1 ano e 17 dias: 5 meses vagando, 7 meses nomonte.
Depois de vagar uns 800km ou mais, além do local de onde partira, a arca repousou no pico de um dos montes da Armênia, chamado Ararate, cerca de 322 km ao norte de Nínive. Esse monte tem de altura 5.610m. Ao seu sopé fica a cidade chamada Naxuana, ou Nakhitchevan, que alega possuir o túmulo de Noé. O nome significa, “Aqui Noé fixou-se”.
Genealogia – Pré e Pós Diluvianas – de Adão a Jesus
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