A Notícia
E no meio da madrugada o telefone toca. Nosso amigo levanta-se e atende:
– Alo, Sr. Carlos? Aqui é o Arnaldo, caseiro do seu sitio.
– Pois não Sr. Arnaldo. Que posso fazer pelo senhor?
– Houve algum problema? – Ah, eu só estou ligando para avisa-lo que o seu papagaio morreu.
– Meu papagaio? Morreu? Aquele que ganhou o concurso?
– É, ele mesmo. – Senhor! Mas que desgraça! Gastei uma pequena fortuna com aquele bicho! Mas, ele morreu de quê?
– De comer carne estragada.
– Carne estragada? Quem fez essa maldade? Quem deu carne para ele?
– Ninguém. Ele comeu a de um dos cavalos mortos.
– Cavalo morto! Que cavalo morto, Sr. Arnaldo?
– Aqueles puros sangues que o senhor criava em seu haras! Eles morreram de tanto puxar a carroça d’água!
– O Sr. está louco, Sr. Arnaldo? Que carroça d’água?
– As carroças utilizadas para apagar o incêndio!
– Mas que incêndio, meu Deus?
– O incêndio que aconteceu na sua casa! Uma vela caiu, aí pegou fogo na cortina!
– Oh Deus! Não estou entendendo bem, Sr. Arnaldo. Aí tem luz elétrica!!!! Que vela era essa?
– Do velório!
– MAS QUE VELÓRIO????
-Da sua mãe, Sr. Carlos! Ela apareceu aqui sem avisar e eu dei um tiro nela pensando que era um ladrão! Foi sem querer.
Amigos, não se preocupem, esta é apenas uma estória, mas existem muitas coisas que podemos tirar para nosso aprendizado. Então vamos fazer uma pequena análise dela no sentido material e espiritual:
Temos realmente que estar preparados para receber notícias ruins, que podem nos surpreender a qualquer momento. Qualquer um de nós. Justamente por causa de tanta violência que vemos no meio em que vivemos hoje em dia. A humanidade está sem Deus e cada vez mais se distanciando de Deus. A nossa juventude está cada vez mais violenta, e, não tem a mínimo interesse em se aproximar de Deus, não querem não saber de Deus. Este é o maior dos pecados relatados na Bíblia. “Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus”. (Salmos 9:17).
Primeiro ponto: O empregado queria dar a notícia da morte da mãe do Sr. Carlos e não achava meios de faze-lo, então ele criou esta estória para ir preparando o Sr. Carlos. E conseguiu.
Segundo ponto: O Sr. Carlos usou o nome de Deus em vão, apenas para expressar sua frustração e sentimentos de tristeza. Um dos mandamentos de Deus “Não dirás o nome do teu Deus em vão”. O mundo vive dizendo que tem Deus, mas a verdade é que está sempre longe dÊle. Só se lembra de Deus nas horas de tristeza e angústia ou quando as coisas não vão bem em sua vida. Têm sempre a mania de culpar a Deus por tudo que lhes acontece. Mas é certo que tudo que acontece àquele que não segue a Jesus, é culpa dele próprio.
Terceiro ponto: Não devemos estar apegados às coisas materiais deste mundo. Tudo que tomos aqui, aqui mesmo ficará quando partirmos. Tudo que nós temos não é nosso, está emprestado por um pouco de tempo e aqui deixaremos, porque nossa vida é passageira, é como um vapor que se dissipa. “No entanto, não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois um vapor que aparece por um pouco, e logo se desvanece”. (Tiago 4:14).
Quarto ponto: A morte é uma herança que Adão nos deixou depois de pecar “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor”.(Romanos. 6:23). Os cristãos já têm um lugar reservado, por este motivo já estão preparados para a morte. E você está? Você poderia morrer hoje, e estaria num bom lugar?
Pense um pouco a respeito de tudo que leu. Quem sabe não é sua hora de buscar a Deus de todo o seu coração. De aceitar seu filho como o Unigênito Filho de Deus. Aquele que não acredita em Jesus e não o aceita já está condenado, isto é o que nos diz a Palavra de Deus. Enganam-se aqueles que pensam que terão nova chance após sua morte. Terão apenas a condenação eterna no Lago de Fogo.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” (João 3.16-18).
Leia também o Verdadeiro Evangelista, pode te ajudar a entender melhor
A Inocência
Veja que história maravilhosa
Não basta acreditar em DEUS, porque todos dizem que crêem. É necessário crer também em JESUS, o Unigênito Filho de Deus (João 3:16-18) para saber o que é certo…
Havia um casal que tinha uma filhinha de cinco anos de idade. Seus pais jamais havia lhe falado de Deus e Jesus Cristo seu Único Filho.
Uma noite, seus pais brigaram e aconteceu uma grande tragédia em sua casa. Seu pai muito bêbado atirou em sua mãe. Em seguida se suicidou. Tudo isto aconteceu diante da inocente menininha.
Depois de tudo que ela havia passado. Agora sem pai e sem mãe ela foi encaminhada a um lar adotivo. Muitos a visitaram até que um dia foi adotada e, teve novamente uma nova casa.
Sua nova mãe levou-a a igreja. Nesse dia a mãe adotiva explicou a menina: “Filhinha hoje você vai assistir uma historinha sobre JESUS e sei que você nunca ouviu falar dÊle, então eu teço por favor que tenha paciência.
O Pastor antes de começar a pregação, pegou uma foto
de JESUS e perguntou a todos:
“Alguém sabe quem é esta pessoa?”
A menininha prontamente respondeu:
“Eu sei, eu sei, esse é o homem que estava segurando na minha mão na noite em que meus pais morreram…”
Se você crê que a menina está dizendo a verdade, mesmo que nunca tenha escutado falar de Jesus e que ele segurava a sua mão naquela noite, procure também uma igreja e vá em busca de JESUS, Ele quer segurar sua mão também e te guiar e te guardar de todos os males e perigos.
Se ao ler esta mensagem ela não tocou o seu coração, simplesmente ignore-a. Muitos têm feito isto! Muitos ultimamente, têm se esquecido de Deus. Muitos ficam de braços cruzados… enquanto o maior homem do mundo morreu de braços abertos! E sofreu tantas aflições, até mesmo a morte, e morte de cruz por amar você, por amar toda a humanidade!
So Far Away – (tradução)
Dire Straits
Have you ever seen the rain? The Winner Takes it All
Desculpe, Foi Engano
Era uma vez um rapaz que tinha muitos problemas, como todos nós temos. Constantemente, em suas preces, ele pedia que Jesus viesse visitá-lo no seu sofrimento “Sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém for temente a Deus, e fizer a sua vontade, a esse ele ouve”. (João 9:31), mas o intuito deste rapaz era realmente se arrepender e, “Jesus que é Onipotente e Onipresente, já sabia disto”.
Um dia, Jesus bateu a sua porta. O rapaz maravilhado nem conseguia acreditar no que estava acontecendo, rapidamente convidou-o a entrar, e Jesus entrou e sentou-se no sofá da sala.
Na mesinha de centro encontrava-se uma Bíblia aberta no Salmo 91, costume de muitos que acham que isto resolverá seus problemas. Bíblia aberta em uma única página sem seu manuseio, sem a devida leitura, a única coisa que realmente pode acontecer é ela ficar amarelada com o tempo.
Numa das paredes estava pendurado um bordado com o Salmo 23 e na outra um quadro da santa ceia. O cristão após ter se convertido, mostra sinais como estes. “Senhor Jesus”, disse o jovem, “em primeiro lugar gostaria de dizer que é uma honra recebê-lo em minha casa, conforme o Senhor deve saber, estou passando por algumas dificuldades e preciso muito da Sua ajuda…”
Vemos aqui, que este rapaz agiu exatamente como a maioria das pessoas do mundo. Passam a maior parte de seu tempo vivendo pelo seu próprio conhecimento e saber, esquecem de Deus e, nas suas horas de aflições e angústias se lembram de chamá-Lo.
Mas Jesus, muito sábio, como podemos verificar na Palavra de Deus, interrompeu o jovem e disse: “Filho”, “antes de conversarmos sobre os seus pedidos, embora conheça suas necessidades, gostaria de primeiro conhecer sua casa”. “Onde é o lugar que você dorme?”.
No mesmo instante o rapaz se lembrou que guardava, no quarto, umas revistas terríveis e se apressou em dar uma desculpa: “Não, Jesus, lá não! Meu quarto não está arrumado!”
“Bem”, disse Jesus, “e a cozinha, posso conhecer sua cozinha?” O rapaz lembrou que na cozinha havia algumas garrafas de bebida que ele não gostaria que Jesus visse. “Senhor, desculpe, mas prefiro que não”, respondeu o rapaz, “a minha cozinha está vazia, não tenho nada de bom para oferecê-lo”. Neste instante, um barulho forte interrompe a conversa. Pam, pam, pam…! Era alguém que batia furiosamente na porta, o rapaz se levantou, assustado, e foi ver quem era. Abriu a porta meio desconfiado, e viu que era o diabo. “Sai da frente que eu quero entrar!”, gritou o tentador. “De jeito nenhum”, respondeu o rapaz, e assim começou a batalha. Com muita dificuldade o rapaz conseguiu empurrar o diabo e fechar a porta.
Cansado, o jovem voltou para sala e continuou: “Então, Jesus”, disse ele, “como eu estava falando com o Senhor, estou precisando de tantas coisas…” Mas, outra vez a conversa é interrompida por um barulho forte que vinha da janela do quarto. O rapaz correu para ver quem era e ao abri-la se deparou, novamente, com o diabo: “Agora não tem jeito, eu vou entrar!”, disse o inimigo. Mais uma vez o rapaz se debateu com ele e conseguiu trancar a janela.
“Senhor”, disse ele, “desculpe a interrupção, conforme lhe dizia…” Outra vez, dos fundos da casa, se ouvia tamanho barulho como se alguém quisesse arrombar a porta, era novamente o diabo: “Eu quero entrar!” O rapaz, já exausto, lutou com ele e conseguiu mantê-lo do lado de fora.
Ao voltar, contrariado, disse a Jesus: “Eu não entendo. O Senhor está na minha casa e por que o diabo fica insistindo em entrar?” “Por que ele não me deixa em paz, vive me perseguindo?”
“Sabe o que é meu filho”, explicou Jesus, “é que na sua casa você só me deu a sala”.
O rapaz humildemente entendeu a lição de Jesus e se arrependendo de todos os seus pecados, reconhecendo que era realmente um pecador falido, fez uma faxina na casa para entregá-la aos cuidados do Senhor.
Neste instante, o diabo bateu mais uma vez à porta. O rapaz olhou para Jesus sem entender, e o Senhor disse: “Deixe que eu vou atender”. Quando o diabo viu que era Jesus, que atendia a porta, disse: “Desculpe, foi engano”, e sumiu velozmente.
Muitas vezes, é assim que acontece com o nosso coração. Entregamos a Cristo Jesus somente uma parte dele, apenas a sala, ficando as dúvidas a morar no quarto, o acaso na cozinha, o medo na varanda, então batalhamos, lutamos, vencemos mas porque? Ora, a resposta é simples: A casa está dividida. Acontece também com aquele cristão que quer se deixar levar pela carne… um pé no mundo e outro na igreja com Jesus, certamente terá muitas provações, e suas orações não serão respondidas.
A Palavra de Deus diz que:
Os olhos do Senhor estão em todo lugar, vigiando os maus e os bons. (Provérbios 15:3).
Porque os caminhos do homem estão diante dos olhos do Senhor,
o qual observa todas as suas veredas. (Provérbios 5:21).
Os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos ao seu clamor. (Salmos 34:15).
Medite nisso!
Se você leu esta mensagem: “Desculpe, não foi engano…”, mas…
Se leu e acha que não é para você, então: “Desculpe, foi engano…”
Hino Nacional Brasileiro
O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 – 1865). Foi adquirida por 5:000$ cinco contos de réis a propriedade plena e definitiva da letra do hino pelo decreto n.º 4.559 de 21 de agosto de 1922 pelo então presidente Epitácio Pessoa e oficializado pela lei n.º 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971.
Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.
A partir de 22 de setembro de 2009, o hino nacional brasileiro tornou-se obrigatório em escolas públicas e particulares de todo o país. Ao menos uma vez por semana todos os alunos do ensino fundamental devem cantá-lo.
A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal.
Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República.
Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de Antônio Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior.
Legislação
De acordo com o Capítulo V da Lei 5.700 (01/09/1971), que trata dos símbolos nacionais, durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio. Civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações. Além disso, é vedada qualquer outra forma de saudação (gestual ou vocal como, por exemplo, aplausos, gritos de ordem ou manifestações ostensivas do gênero, sendo estas desrespeitosas ou não).
Segundo a Seção II da mesma lei, execuções simplesmente instrumentais devem ser tocadas sem repetição e execuções vocais devem sempre apresentar as duas partes do poema cantadas em uníssono. Portanto, em caso de execução instrumental prevista no cerimonial, não se deve acompanhar a execução cantando, deve-se manter, conforme descrito acima, silêncio.
Em caso de cerimônia em que se tenha que executar um hino nacional estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.
Letra: Hino Nacional Brasileiro
Primeira Parte
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Segunda Parte
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
“Nossos bosques têm mais vida”,
“Nossa vida” no teu seio “mais amores”. ( * )
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
– Paz no futuro e glória no passado.
Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
( * ) Passagens com o asterisco foram extrações feitas pelos compositores do poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias (por isso aparecem corretamente em aspas)
A Bandeira Brasileira
A atual bandeira do Brasil foi adotada em 19 de novembro de 1889, tendo suas cores e dimensões estabelecidas pelo decreto-lei número quatro, de 19 de novembro de 1889, sofrendo poucas alterações desde então. Tem por base um retângulo verde com proporções de 7:10, sobrepondo-se um losango amarelo e um círculo azul, no meio do qual está atravessada uma faixa branca com o lema nacional, “Ordem e Progresso“, em letras maiúsculas verdes sendo a letra E central um pouco menor, além de vinte e sete estrelas brancas.
A atual bandeira nacional é a segunda republicana e o terceiro estandarte oficial do Brasil desde sua independência.
Significado
Apesar de muito se especular, o decreto que originalmente determina os símbolos da nova nação, assinado aos 18 de setembro de 1822, nada oficializa sobre os possíveis significados das formas e cores adotadas. Especialistas, todavia, geralmente acreditam que a cor verde originalmente simbolizaria a casa de Bragança, da qual fazia parte D. Pedro I, em referência ao estandarte pessoal de D. Pedro II de Portugal, ao passo que a amarela simbolizaria a casa de Habsburgo, da qual fazia parte D. Leopoldina. Entretanto a cor verde nunca foi utilizada exclusivamente como representação da Casa de Bragança na História de Portugal, tendo sido usados igualmente o vermelho, o azul e sobretudo o branco.
Ainda hoje, não foi expedido decreto que defina oficialmente os significados de cada cor e forma, sendo contudo extremamente popular a interpretação de que o verde representa as florestas, o amarelo, os minérios, e o azul, o céu, ao ponto que a hipótese heráldica é virtualmente desconhecida do grande público. As estrelas, que representam os Estados que formam a União, e a faixa branca estão de acordo, respectivamente, com os astros e o azimute no céu carioca na manhã de 15 de novembro de 1889, às 8h30 (doze horas siderais), e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste.
Foram mantidas as cores verde e amarela da bandeira imperial, pois, o decreto nº 4 que criou a bandeira republicana, nos seus considerandos, diz que: “as cores da nossa antiga bandeira recordam as lutas e as vitórias gloriosas do exército e da armada na defesa da pátria e .. que essas cores, independentemente da forma de governo, simbolizam a perpetuidade e integridade da pátria entre as outras nações”.
Sobre o Lema
A inscrição “Ordem e Progresso”, sempre em verde, é uma forma abreviada do lema político positivista cujo autor é o francês Auguste Comte: O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim (em francês: “L’amour pour principe et l’ordre pour base; le progrès pour but”).
Euclides da Cunha, aluno de Benjamin Constant, declarou: “O lema da nossa bandeira é uma síntese admirável do que há de mais elevado em política”.
Sobre as Estrelas
A estrela Espiga, situada acima da faixa branca, representa o estado do Pará, que, à época da proclamação da República, era o Estado cuja capital, Belém, era a mais setentrional do país. As estrelas do Cruzeiro do Sul representam os cinco principais Estados de então: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo. O Distrito Federal, inicialmente localizado em parte do atual estado do Rio de Janeiro, e em 1960 transferido para a região central do Brasil entre os estados de Goiás e de Minas Gerais, foi representado pela estrela sigma da constelação do Oitante, também chamada de Polaris Australis ou Estrela Polar do Sul, por situar-se no Polo Sul celestial (em contrapartida a Polaris, situada no Polo Norte celestial). Apesar de ser pouco brilhante e estar próxima ao limite de visualização a olho nu, essa estrela tem uma posição única no céu do hemisfério sul, pois é em torno dela que todas as estrelas visíveis giram.
A posição e dimensões exatas de cada componente da bandeira são definidas em lei, bem como a associação das estrelas das constelações com os estados do Brasil.
As duas faces da bandeira são exatamente iguais, sendo vedado fazer uma face como avesso da outra.
Heaven – (tradução)
Bryan Adams
Rivers of Babylon Tonight is the Night
Rivers of Babylon – (tradução)
Boney M
(Farian, Reyam, Dowe, McNaughton)
Don’t Forget to Remember Heaven