Profetas Menores – Sofonias
Velho Testamento
Autor: Alguns têm deduzido da sua oração-salmo (capítulo 3), e da instrução ao “diretor de música”, que o profeta era um cantor no templo. Esta dedução, contudo, não passa de conjectura.
Data: Indeterminada.
O profeta evidentemente viveu no período babilônico (caldeu). Muitos eruditos fixam o tempo da profecia durante o reinado de Jeoiaquim. Em 607 a.C.
Tema Principal: Os mistérios da providência.
Texto Chave: 1:3.
Sinopse:
O livro começa com o profeta em um estado de perplexidade sobre o mistério da maldade não castigada no mundo.
Os primeiros dois capítulos estão principalmente compostos de um diálogo entre Habacuque e o Senhor.
O profeta se queixa perante Deus da violência pecaminosa em toda a parte. Sem dúvida, nenhum castigo é infligido aos maus, 1:1-4.
Recebe uma resposta que revela o plano divino do uso dos babilônios (caldeus) como um instrumento de juízo ativo e terrível contra as nações perversas, 1:5-11.
Todavia, o problema moral não tem sido respondido na mente do profeta. Como pode um Deus santo usar a estes pagãos perversos para destruir gente mais justa do que eles? A maldade e a violência vão continuar para sempre? 1:12-17.
O profeta ascende à sua fortaleza para observar o mundo. Recebe a resposta de que o propósito do Senhor será cumprido em breve, e é animado a esperar esse cumprimento, 2:1-3. Logo segue uma frase que tem sido um lema da igreja cristã, 2:4.
Contente com a nova luz recebida, o profeta profere uma série de cinco maldições contra a falta de honradez (2:6), a ganância (2:9), aos empreendimentos de edificação sanguinários (2:12), a libertinagem (2:15), e a idolatria (2:18-20), de que é objeto a grande potência mundial.
Finalmente pronuncia uma oração sublime (o salmo de louvor) no qual fala da majestade e da glória do Senhor e declara a sua confiança firme nos planos divinos, 3:1-19.
Passagens Notáveis:
A estrela da manhã da Reforma, 2:4 ( Romanos 1:17 ); ( Hebreus 10:38 ).
O triunfo das missões, 2:14.
A maldição aos que embriagam a outros, 2:15.
Uma fé que conquista tudo, 3:17-18.
Profetas Menores – Habacuque
Velho Testamento
Autor: Alguns têm deduzido da sua oração-salmo (capítulo 3), e da instrução ao “diretor de música”, que o profeta era um cantor no templo. Esta dedução, contudo, não passa de conjectura.
Data: Indeterminada.
O profeta evidentemente viveu no período babilônico (caldeu). Muitos eruditos fixam o tempo da profecia durante o reinado de Jeoiaquim. Em 607 a.C.
Tema Principal: Os mistérios da providência.
Texto Chave: 1:3.
Sinopse:
O livro começa com o profeta em um estado de perplexidade sobre o mistério da maldade não castigada no mundo.
Os primeiros dois capítulos estão principalmente compostos de um diálogo entre Habacuque e o Senhor.
O profeta se queixa perante Deus da violência pecaminosa em toda a parte. Sem dúvida, nenhum castigo é infligido aos maus, 1:1-4.
Recebe uma resposta que revela o plano divino do uso dos babilônios (caldeus) como um instrumento de juízo ativo e terrível contra as nações perversas, 1:5-11.
Todavia, o problema moral não tem sido respondido na mente do profeta. Como pode um Deus santo usar a estes pagãos perversos para destruir gente mais justa do que eles? A maldade e a violência vão continuar para sempre? 1:12-17.
O profeta ascende à sua fortaleza para observar o mundo. Recebe a resposta de que o propósito do Senhor será cumprido em breve, e é animado a esperar esse cumprimento, 2:1-3. Logo segue uma frase que tem sido um lema da igreja cristã, 2:4.
Contente com a nova luz recebida, o profeta profere uma série de cinco maldições contra a falta de honradez (2:6), a ganância (2:9), aos empreendimentos de edificação sanguinários (2:12), a libertinagem (2:15), e a idolatria (2:18-20), de que é objeto a grande potência mundial.
Finalmente pronuncia uma oração sublime (o salmo de louvor) no qual fala da majestade e da glória do Senhor e declara a sua confiança firme nos planos divinos, 3:1-19.
Passagens Notáveis:
A estrela da manhã da Reforma, 2:4 ( Romanos 1:17 ); ( Hebreus 10:38 ).
O triunfo das missões, 2:14.
A maldição aos que embriagam a outros, 2:15.
Uma fé que conquista tudo, 3:17-18.
Profetas Menores – Naum
Velho Testamento
Autor: Desconhecido.
Muito pouco se conhece acerca dele. Seu nome significa “compassivo”, ou “cheio de consolação”.
Data: Antes da queda de Nínive. Em 612 a.C.
Tema Principal: A destruição de Nínive.
Marco Histórico:
Este livro é visto por alguns eruditos como uma continuação do livro de Jonas.
Parece que os assírios, depois de seu arrependimento produzido pela pregação de Jonas, voltaram em seguida a cair numa grande idolatria.
Eles saquearam outras nações e sua capital chegou a ser como uma caverna de leões cheia de presas, 2:11-12.
Propósito do livro:
Foi pronunciar vingança divina sobre a sanguinária cidade, e consolar a Judá com promessas de libertação futura, 3:1; 1:13-15.
Sinopse:
Capítulo 1
Compreende uma visão da majestade do invencível poder de Deus, que romperá o julgo dos assírios e libertará a Judá.
Capítulo 2
É uma emocionante descrição do assédio de Nínive.
Capítulo 3
Numa maldição pronunciada sobre a sanguinária cidade prediz-se a sua completa ruína.
Profetas Menores – Miquéias
Velho Testamento
Autor: Miquéias, natural de Moresete, em Judá, profetizou durante os reinados de Jotão, Acaz e Ezequias. Foi contemporâneo de Isaías, 1:1.
Seu nome significa “o que é como o Senhor”. Pertencia a Judá, mas falou tanto a Judá como a Israel.
Sua unção, 3:8.
Quando foi Escrito: 700 a.C.
Sinopse:
Parte I.
Divisões Gerais.
Caps. 1-3, principalmente ameaças de juízos vindouros.
Caps. 4-5, promessas proféticas de libertação.
Caps. 6-7, principalmente exortações e confissões de pecados nacionais. Ao mesmo tempo, promessas de restauração.
Parte II.
Os pecados particulares são condenados.
Idolatria, 1:7; 5:13.
Planos perversos e artimanhas, 2:1.
Avidez, 2:2.
Ganância dos príncipes, dos profetas e dos sacerdotes, 3:2-11.
Feitiçaria, 5:12.
Falta de honradez, 6:10-12.
Corrupção universal, 7:2-4.
Traição, 7:5-6.
Parte III. Esperanças Futuras.
O estabelecimento de um reino justo, 4:1-18.
A vinda do Rei Messias, 5:2.
Reforma e restauração da nação, 7:7-17.
O triunfo completo da graça divina, 7:18-20.
O livro foi citado:
Pelos anciãos, salvando assim a vida de Jeremias, Jeremias 26:16-19; Miquéias 3:12.
Pelo Sinédrio, a Herodes o Grande, por ocasião do Nascimento de Cristo, Mateus 2:5-6; Miquéias 5:2.
Por Cristo, ao enviar os discípulos, Mateus 10:35-36; Miquéias 7:6.
Passagens Notáveis:
A definição da verdadeira religião, 6:8.
O anúncio do lugar do nascimento de Cristo, 5:2.
Deus se esquece dos pecados dos crentes, 7:18-19.
Profetas Menores – Jonas
Velho Testamento
Autor: Não é apontado no livro e a redação em terceira pessoa.
Data: 760 a.C.
Jonas, natural da Galiléia, foi um dos primeiros profetas, II Reis 14:25. Ao ser enviado como missionário a Nínive a fim de admoestar os inimigos de seu país, ele obedeceu com muita relutância.
Esta narrativa tem sido ridicularizada como mito pelos incrédulos e é vista por alguns eruditos como lenda ou parábola.
Os judeus a aceitaram como histórica.
Jesus Cristo assegurou a veracidade de Jonas, Mateus 12:39-41; Lucas 11:29-30.
Caráter de Jonas:
Consagrada em parte, uma estranha mistura de força e fraqueza.
Obstinado, 1:1-3.
Piedoso, 1:19.
Valoroso, 1:12.
Dedicado à oração, 2:1-9.
Obediente após o castigo, 3:3-4.
Fanático e egoísta, decepcionado com o arrependimento dos ninivitas, 3:4-10;4:1.
Demasiadamente preocupado com a sua própria reputação, 4:2-3.
Sinopse:
Cap.1. O profeta desobedece à ordem divina; sua fuga e castigo.
Cap.2. Sua oração e libertação.
Cap.3. Obedece à segunda comissão.
Cap.4. Sua queixa infantil; a grande revelação da misericórdia divina combinada com a repreensão ao profeta.
Lições Espirituais:
O perigo de fugir ao dever.
A tentação do patriotismo egoísta e do fanatismo religioso.
Deus emprega homens imperfeitos como canais da verdade.
A vasta misericórdia de Deus.
Profetas Menores – Obadias
Velho Testamento
Autor: Nada se sabe acerca dele.
Data: 586 a.C.
Curiosidade: É o menor livro, com apenas um capítulo.
A Profecia gira em torno de uma antiga disputa entre Edom e Israel. Os edomitas, como descendentes de Esaú, tinham má vontade para com Israel pelo fato de Jacó haver adquirido de seu irmão o direito de primogenitura, Gênesis 25:21-34;27:41.
Pensamento Chave:
O versículo 10. Os edomitas não permitiram que Israel passasse pelo seu país, Números 20:14-21. Eles se regozijaram pela tomada de Jerusalém, Salmos 137:7.
Sinopse:
A sentença de Edom por causa de seu orgulho e de sua maldade contra Jacó, 1-16.
A libertação do povo escolhido e a inclusão de Edom em seu reino futuro, 17-21; Números. 24:18.
Lição Espiritual:
O especial e providencial cuidado de Deus para com os judeus e a certeza do castigo para os que os perseguem.
Profetas Menores – Amós
Velho Testamento
Autor: Seu nome significa “carga”, ou “carregador”. Era um cidadão de Tecoa, na tribo de Judá. Foi boiadeiro e recolhedor de figos silvestres, 7:14. Sua chamada, 7:15. A intenção de fazê-lo calar, 7:10-13.
Data: Profetizou durante os reinados de Jeroboão II em Israel, e Uzias em Judá. Em 755 a.C.
Estilo: Simples, porém pitoresco. O livro possui muitas metáforas chocantes.
Ilustrações:
A fadiga da misericórdia de Deus para com os pecadores comparada a um carro sobrecarregado, 2:13.
A pressão do dever do profeta comparada ao rugir do leão, 3:8.
O escape difícil do remanescente de Israel comparado ao pastor que livra da boca do leão duas pernas ou a ponta de uma orelha, 3:12.
A escassez da Palavra de Deus comparada a um homem no mundo natural, 8:11-12.
Amós, como profeta, em muitos sentidos foi como Cristo:
Em sua ocupação, um trabalhador, 7:14.
Em sua humildade, reconheceu sua origem humilde, 7:15.
Em seu método de ensino por meio de ilustrações.
Ao afirmar sua inspiração divina. “Assim diz o Senhor” ocorre quarenta vezes em sua profecia.
Ao ser acusado de traição, 7:10; João 19:12.
Na pressão do dever que estava sobre ele, 3:8; João 9:4.
Ao denunciar o egoísmo dos ricos, 6:4-6; Lucas 12:15-21.
Sinopse:
Os juízos vindouros sobre as nações vizinhas, 1:3-15;2:1-3.
Discursos ameaçadores.
Contra Judá, 2:4-5.
Contra Israel, 2:6-16.
O chamado de Israel para que busque a Deus com sinceridade, capítulo 5.
A condenação da vida na opulência, 6:4-14.
Uma série de cinco visões.
A visão dos gafanhotos, 7:1-3.
A visão do fogo, 7:4-5.
A visão do prumo, 7:7-9.
A visão de um cesto de frutos de verão, 8:1-3.
A visão de um santuário derrubado, 9:1-10.
As visões são interrompidas pela intenção de intimidar o profeta, 7:10-13.
A predição da dispersão e da restauração de Israel, 9:9-15.
Profetas Menores – Joel
Velho Testamento
Autor: Joel, um profeta de Judá. Muito pouco se sabe dele, 1:1.
Nome. Significa “O Senhor é Deus”.
Data: Indeterminada. Por volta de 835 a.C.
Estilo: Elevado. O livro está escrito de maneira enérgica e elegante.
Pensamento Chave: O arrependimento nacional e suas bênçãos.
Marco Histórico: Uma praga de gafanhotos e uma seca severa. Vistas como castigos pelos pecados do povo. A praga foi uma profecia das invasões vindouras dos exércitos dos inimigos de Judá.
Frase Chave: O dia do Senhor,1:15; 2:1,11,31; 3:14.
O Dia do Senhor:
Um tempo de juízo sobre o povo por causa de seus pecados.
A praga de gafanhotos, 1:4-9.
A seca severa, 1:10-20.
A invasão dos inimigos, 2:1-10.
Chamados ao arrependimento e à oração, 2:12-17.
Promessas de libertação futura, 2:18-20.
Será uma época de grande bênção.
Na natureza, copiosas chuvas garantirão abundantes colheitas, 2:23-24.
O derramamento do Espírito Santo promoverá um grande avivamento, 2:28-32.
No vale de Josafá.
As nações gentílicas serão julgadas, 3:1-16.
Sião receberá um bênção gloriosa, 3:17-21.
Porções Seletas:
O arrependimento de todo o coração, 2:12-17.
Promessas do derramamento do Espírito nos últimos dias, 2:28-32.