Categoria: Estudos Bíblicos

21/03/2021

Epístolas Gerais – I João

Novo Testamento

Autor: O apóstolo João.

Quando foi escrito: Lugar e data: Indeterminados. Provavelmente escrita em Éfeso, no final do primeiro século – 90 A.D.

Destinatários: Aparentemente a igreja em geral, já que não tem saudações, despedidas, e outras alusões pessoais; pertence, portanto, às epístolas gerais. Chama os crentes carinhosamente, como: “Meus filhinhos”, 2:1,18,28; 3:7,18; 4:4; 5:21; e “amados”, 3:2,21; 4:1,7,11.

Propósito: O autor menciona quatro razões para escrever esta carta aos crentes: para aumentar seu gozo, 1:4; para guardá-los do pecado, 2:1; para adverti-los acerca de falsos mestres, 2:26; para fortalecer a sua fé em Cristo e para dar-lhe a garantia da vida eterna, 5:13.

Palavra Chave: Comunhão, saber e amor.

Tema central: Deus é vida, luz e amor perfeitos. Seu caráter constrange os crentes a viverem em santidade e amor fraternal.

Particularidades: Comunhão, saber e amor.
Esta pode ser chamada ” A carta das certezas “. Começa com uma declaração positiva do conhecimento pessoal de Cristo, 1:1-3.
Dá grande ênfase ao conhecimento espiritual que os crentes podem obter. A palavra “saber”, ou seu equivalente aparece mais de trinta vezes.
Sete casos importantes onde aparecem as palavras “sabeis” (ou “sabemos”). Os crentes sabem:

Que a vida reta indica regeneração, 2:29; 5:18.
Que seremos semelhantes a Cristo quando ele vier, 3:2.
Que Cristo veio tirar os nossos pecados, 3:5.
Que o amor fraternal indica que temos passado da morte para a vida, 3:14.
Que ele vive em nós pelo Espírito, 3:24.
Que temos vida eterna, 5:13.
Que nossas orações são respondidas, 5:15.

Sinópse:

Parte I.
Deus é vida e luz, capítulo 1.
Manifestadas em Cristo, vs. 1-2.
Propósito da carta, vs. 3-4.
Condições para a comunhão divina.
Caminhar na luz, vs. 5-7.
Confessar os pecados, vs. 8-10, capítulo 2.
Aceitar a Cristo como advogado e sacrifício de propiciação, vs. 1-2.

A obediência é a prova da comunhão.
Seguindo o exemplo de Cristo, vs. 3-6.
A obediência ao novo mandamento do amor é permanecer na luz, vs. 7-11.

Uma mensagem a diferentes classes de crentes acerca do conhecimento espiritual e de como vencer o maligno, vs.12-14.
Uma advertência acerca de amar o mundo, vs. 15-17.
O surgimento de anticristos, com sua apostasia e sua negação de Cristo, é um sinal dos últimos tempos, vs. 18-23.
Exortação a permanecer na verdade, com a garantia de que a unção divina proporcionará toda a instrução necessária, vs. 24-27.
A permanência nele dá confiança. A justiça é uma característica do novo nascimento, vs. 28-29.

Parte II.
Deus é perfeito amor, capítulo 3.
Seu amor se manifesta na exaltação de crentes a filhos, vs. 1-2.
A prova da filiação é o viver retamente, vs. 3-10.
O amor fraternal é a característica distintiva da vida espiritual, vs. 11-15.
O amor se manifesta no sacrifício e não apenas por meio de palavras, vs. 16-18.
O resultado do amor é garantia de resposta às orações, vs. 19-22.
A fé e o amor fraternal são essenciais à comunhão com Deus, vs. 23-24, capítulo 4.
Parêntese. O espírito de verdade e o espírito de erro no mundo, e os métodos de prová-los.
A atitude perante a encarnação de Cristo determina a origem e o caráter estes espíritos, vs. 1-3.
As características mundanas dos anticristos, vs. 4-6.

O amor divino.
No coração humano, indica regeneração, v. 7.
Manifesto na encarnação e na obra redentora de Cristo, vs. 8-10.
Quando mora nos crentes produz amor fraternal e inspira a testificar acerca de Cristo como Salvador da humanidade, vs. 11-16.
Quando é aperfeiçoada, dá garantia e lança fora o temor, vs. 17-18.
Aumenta a intensidade do amor a Deus e do amor fraternal, vs. 19-21.

Parte III.
A fé e o amor são os princípios vencedores no conflito diário com o mundo e com todos os poderes do mal, capítulo 5.
A vida de obediência por amor, vs. 1-3.
A vitória da fé, vs. 4-5.
Os testemunhos divinos na terra e no céu, vs. 6-9.
O testemunho do Espírito, v. 10.
O dom da vida eterna por meio do Filho de Deus, vs. 11-13.
A certeza da resposta à oração, vs. 14-15.
O trato com um irmão pecador, v. 16.
O conhecimento quádruplo do crente, vs. 18-20.

II Pedro II João

E todo o que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro.

I João 3:3
21/03/2021

Epístolas Gerais – II Pedro

Novo Testamento

Autor: O apóstolo Pedro, 1:1.

Quando foi escrito: Escrita provavelmente em 66 A.D.

Tema Central: Uma advertência acerca dos falsos mestres e dos escarnecedores. Para combater a influência das falsas doutrinas, dá-se grande ênfase à Palavra de Deus e a certeza do cumprimento das promessas divinas.

Texto Chave: 3:1.

Paralelo entre II Timóteo e II Pedro: Nestas cartas, cada um dos escritores faz referência à proximidade da morte. II Timóteo 4:6; II Pedro 1:14.
Ambos os escritores predizem tempos perigosos para a igreja.
O predomínio dos ensinos falsos, 2Tm 3:13; 4:3; 2Pe 2:1.
A corrupção geral da sociedade, 2Tm 3:1-7; 2Pe 2:10-22.
A apostasia vindoura, 2Tm 4:3-4; 2Pe 2:2, 20-22.

Sinopse:
Saudação, 1:1-2.

Parte I.
A vida espiritual, capítulo 1.
O chamado a ela, v. 3.
Garantida por meio de promessas preciosas, v. 4.
Sete passos essenciais em seu desenvolvimento e frutificação, vs. 5-8.
Seu destino final, vs. 10-11.
Uma lembrança de despedida, vs. 12-15.
Uma experiência gloriosa, vs. 16-18.
A origem divina das Escrituras e seu poder iluminador, vs. 19-21.

Parte II.
Os falsos mestres, seu caráter e suas doutrinas corruptas, capítulo 2.
Suas heresias e sua negação de Cristo, v. 1.
Sua popularidade, influência perversa, avareza e hipocrisia, vs. 2-3.
Os juízos implacáveis de Deus sobre os anjos que pecaram, sobre os antediluvianos, e sobre Sodoma e Gomorra são advertências aos ímpios, vs. 4-6.
Os justos serão libertos, mas os injustos serão reservados para o juízo futuro, vs. 7-9.
Descrição adicional dos mestres apóstatas, sua características, obra e destino.
Sua sensualidade, presunção, arrogância e seus excessos, vs. 10-13.
Sua perniciosa influência e apostasia, devidos à ganância, vs. 14-16.
Sua vacuidade, instabilidade e destino futuro, v. 17.
Suas palavras infladas, acompanhadas de uma vida sensual, prometem liberdade aos homens, mas os conduzem ao cativeiro da depravação, vs. 18-19.
Sua apostasia e sua depravação total, vs. 20-22.

Parte III.
Predições acerca dos escarnecedores, da chegada do dia do Senhor (parusia), e uma exortação à firmeza, capítulo 3.
O propósito da carta, vs. 1-2.
O argumento dos escarnecedores, vs. 3-4.
A ignorância dos contestadores.
Acerca das Escrituras do Antigo Testamento, vs. 5-6.
Acerca da preservação do mundo presente para um juízo severo, v. 7.
A explicação da demora divina.
A duração de um dia de Deus, v. 8.
A misericórdia divina aplaca o castigo, v. 9.

A certeza da chegada do dia do Senhor, v. 10.

A atitude e a esperança dos crentes, vs. 11-14.

Recomendação acerca das cartas de Paulo e uma advertência contra a distorção das Escrituras, vs. 15-16.

Exortação à firmeza e ao crescimento espiritual, vs. 17-18.

I Pedro I João

E Ezequias orou perante o Senhor, dizendo: ó Senhor Deus de Israel, que estás assentado sobre os querubins, tu mesmo, só tu és Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste o céu e a terra. Inclina, ó Senhor, o teu ouvido, e ouve; abre, Ó Senhor, os teus olhos, e vê; e ouve as palavras de Senaqueribe, com as quais enviou seu mensageiro para afrontar o Deus vivo.

II Pedro 3:9
21/03/2021

Epístolas Gerais – I Pedro

Novo Testamento

Autor: Pedro, o apóstolo.

Este não era o Simão Pedro do começo, impulsivo e cheio de fraquezas, a quem Cristo chamou de Simão, Marcos 14:37; Lucas 22:31; ( João 21:15-17 ), mas o Pedro que, segundo Cristo profetizou, se converteria numa rocha, João 1:42 – o mesmo homem que havia sido disciplinado durante anos de sofrimentos e provas, e havia sido fortalecido com o batismo no Espírito Santo. A carta, evidentemente, pertence aos últimos períodos de sua vida.

Data e Lugar: 63 A.D. A Babilônia à qual se refere no versículo 5:13, pode não ser a cidade às margens do rio Eufrates. Muitos crêem que era Roma, chamada figuradamente Babilônia.

Destinatários:
Os eleitos espalhados através da Ásia Menor. Provavelmente a todo o corpo de cristãos dessa região, tanto judeus como gentios. Pedro envia esta mensagem espiritual de ânimo, instrução e admoestação, especialmente às igrejas fundadas por Paulo.

Propósito:
Ao escrever esta carta, Pedro obedeceu duas ordens específicas dadas por Jesus.

Animar e fortalecer aos irmãos, Lucas 22: 32.
Alimentar o rebanho de Deus, ( João 21:15-17 ).

Palavra Chave: Sofrimento. Ocorre quinze vezes ou mais na carta.

Texto Chave: 4:1.

Tema Central: A vitória sobre o sofrimento como foi exemplificada na vida de Cristo.

Sinopse:
Saudação, vs. 1-2.

Parte I.
A salvação gloriosa. (& 1).
A esperança viva, centralizada na ressurreição de Cristo, v. 3.
Herança incorruptível e imarcescível, v. 4.
Poder divino mediante o qual os crentes são guardados em vitória no meio do sofrimento.
Por meio da fé, v. 5.
Pelo regozijo nas provas, v. 6.
Permanecendo como ouro refinado no fogo, na vinda de Cristo, v. 7.
Em amor e gozo indescritíveis, v. 8.

Plano misterioso.

Acerca do qual os profetas inquiriram, predizendo os sofrimentos de Cristo e a glória que seria revelada nos últimos tempos; um anelo dos anjos, vs. 10-12.
Chama os crentes ao domínio de si mesmos, à obediência à espiritualidade, à santidade e à reverência piedosa, vs. 13-17.
Seu custo infinito, vs. 18-19.
Escolhido antes da criação do mundo, vs. 20-21.

Parte II.
A vida do crente à luz da grande salvação. (& 1. “Continuação”)
Deve ser purificada e regenerada por meio da verdade eterna, mostrando amor fraternal, vs. 22-25.
Deve estar livre de todas as más inclinações e anelar o leite da Palavra para poder crescer,
& 2 vs. 1-3.
Deve chegar a ser uma pedra viva de um templo espiritual, do qual Cristo é a principal pedra angular, vs. 5-6.
Deve reconhecer Cristo como precioso, como Aquele que foi rejeitado e é pedra de tropeço para os que não crêem, vs.7- 8.

Parte III.
Posição e deveres dos crentes. (& 2. “Continuação”)
Honorável e santa como o povo de Deus. Devem oferecer louvor ao seu Libertador divino, vs. 9-10.
Como estrangeiros e peregrinos, abster-se de desejos pecaminosos, v. 11.
Deveres civis e sociais: Uma conduta irrepreensível perante o mundo, obediência às autoridades civis, silenciando assim a crítica hostil, vs. 12-15.
Ser bons cidadãos, vs. 16-17.
Deveres em um lar cristão.
Dos servos: Devem ser obedientes e pacientes, ainda que em meio ao sofrimento injusto, agradando assim a Deus, vs. 18-20.
Devem considerar a Cristo como modelo do que sofre e como Aquele que levou o peso do pecado, vs. 21-25.
Das esposas: Devem ser puras e adornar-se de virtudes espirituais, & 3 vs. 1-6.
Dos esposos: Devem ser considerados com suas esposas, v. 7.
De todos: Devem ser amorosos, compassivos, amáveis, atentos, e perdoadores, vs. 8-9.
Recordar que uma longa vida e as respostas à oração são prometidas aos que dominam a sua língua, abandonam o mal, fazem o bem e vivem em paz, vs. 10-13.

Parte IV.
Instruções e estímulos acerca do sofrimento. (& 3. “Continuação”).
O sofrimento por causa da justiça é motivo de gozo, não de temor, e deve estar acompanhado tanto da disponibilidade para testificar da experiência cristã como de uma vida reta, vs. 14-17.
O exemplo do sofrimento vicário de Cristo, de sua obra espiritual e de sua exaltação, vs. 18-22.
Os sofrimentos do sacrifício de Cristo devem levar-nos à abnegação, à consagração a Deus, e ao abandono de todos os excessos sensuais do passado,
& 4 vs. 1-3.
Parêntese: Instruções acerca dos deveres práticos da vida cristã, que glorificam a Deus, vs. 7-11.
Não se deve estranhar as provas duras, mas sim suportá-las com gozo, v. 12.
O sofrimento com Cristo e por Cristo deve ser suportado com gozo, sabendo que conduz à glória espiritual, vs.13-14.
Nunca se deve sofrer como praticantes do mal. Quando, porém, somos chamados a sofrer como cristãos, devemos glorificar a Deus e encomendar nossas almas ao seu cuidado, vs. 15-19.

Parte V.
Exortações e advertências finais. (& 5).
Aos anciãos da igreja, acerca do espírito no qual se deve alimentar o rebanho, vs. 1-4.
Tanto jovens quanto anciãos devem ser humildes e confiantes, vs. 5-7.
Advertências acerca do diabo, vs. 8-9.
Bênção e saudações, vs. 10-14.

O Cristo de Pedro:
Fonte de esperança, 1:3.
Cordeiro do sacrifício, 1:19.
Principal pedra angular, 2:6.
Exemplo perfeito, 2:21.
Sofreu pelo ideal, 2:23.
Levou o pecado, 2:24.
Pastor das almas, 2:25.
Senhor exaltado, 3:22.

Sete coisas preciosas nas cartas de Pedro.
As provas severas, 1:7.
O sangue de Cristo, 1:19.
A pedra viva, 2:4.
O próprio Cristo, 2:6.
O espírito manso e tranqüilo, 3:4.
A fé do crente, 2Pe 1:1.
As promessas divinas, 2Pe 1:4.

Tiago II Pedro

E Ezequias orou perante o Senhor, dizendo: ó Senhor Deus de Israel, que estás assentado sobre os querubins, tu mesmo, só tu és Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste o céu e a terra. Inclina, ó Senhor, o teu ouvido, e ouve; abre, Ó Senhor, os teus olhos, e vê; e ouve as palavras de Senaqueribe, com as quais enviou seu mensageiro para afrontar o Deus vivo.

I Pedro 19:15-16
21/03/2021

Epístolas Gerais – Tiago

Novo Testamento

Autor: Indeterminado. Há, no Novo Testamento, três personagens preeminentes chamados Tiago. Em geral aceita-se que o Tiago, chamado por Paulo de “o irmão do Senhor”, (Gálatas 1:19), foi o autor da carta.

Destinatários: Aparentemente os judeus convertidos que viviam fora da Terra Santa, ou também, aos judeus devotos da Dispersão, 1:1.

Tema Principal: A religião prática, manifestada nas boas obras, em contraste com a simples profissão da fé.

Textos Chave: 1:27;2:26.

Conflito Doutrinário aparente entre Paulo e Tiago:
Qualquer suposto conflito doutrinário entre esta carta e a de Romanos é puramente imaginário. Paulo, acossado por mestres do judaísmo nas igrejas, naturalmente deu grande ênfase à justificação pela fé sem as observâncias cerimônias. Todavia, quando ele escreveu a Tito, o tema principal de sua carta foi: a importância das boas obras, mostrando deste modo uma perfeita harmonia com os ensinos de Tiago. É evidente que este último, quando parece depreciar a fé, se refere apenas ao assentimento intelectual da verdade e não à ” fé salvadora a que se refere Paulo”.

Sinopse:
Esta carta não se presta facilmente a uma análise, mas a maior parte do texto pode ser dividido em dois títulos, a religião verdadeira, e a religião falsa.

Parte I.
Características da religião verdadeira.
Gozo e paciência no meio das provas, 1:2-4.
Fé constante e firmeza de ânimo, 1:5-8.
Aceitação das provisões divinas da vida, 1:9-11.
Suportar a tentação, 1:12.
Reconhecer as fontes da tentação e os resultados de se ceder a ela, 1:13-15.
Reconhecer a fonte divina de todas as bênçãos, 1:16-18.
O ouvido espiritual, o cuidado ao falar e a paciência diante da provocação, 1:19-20.
O abandono de toda maldade, e o recebimento com mansidão da verdade salvadora, 1:21.
A busca da verdade e a sua prática, 1:25.
A generosidade prática e a pureza, 1:27.
As boas obras.
Como uma demonstração de fé, 2:18.
Cooperando com a fé e aperfeiçoando-a, 2:21-25.
A sabedoria celestial, 3:17-18.

Parte II.
Características da falsa profissão de fé.
Ouvir a Palavra com indiferença e negligência, 1:22-24.
A religião vã, acompanhada por uma língua indomável, 1:26.
O favoritismo, que honra ao rico e despreza ao pobre, 2:1-9.
A obediência parcial da lei, 2:10-12.
A inclemência, 2:13.
A simples profissão de fé, desacompanhada de atos de misericórdia e ajuda, 2:14-16.
A fé inativa, 2:17-18.
O assentimento intelectual da verdade, sem uma mudança de caráter, 2:19-20.
A língua indomável e sua influência destruidora, 3:1-8.
Louvores e maldições procedentes de uma mesma boca, 3:9-12.
A inveja, a ambição egoísta e a sabedoria satânica, 3:14-16.
O combate e as paixões perversas, 4:1-2.
As orações não respondidas e o mundanismo, 4:3-4.
O orgulho, a obstinação, a impureza, o duplo ânimo e a impenitência, 4:5-9.
A calúnia e o juízo injusto, 4:11-12.
A presunção ao planejar negócios futuros, 4:13-16.
A negligência do dever conhecido, 4:17.

Parte III.
Advertências, exortações e instrução.
Advertências contra o rico.
Acerca de sua futura miséria, 5:1-2.
Acerca de sua riqueza acumulada e da retenção do salário do pobre, 5:3-4.
Acerca de sua busca do prazer e da perseguição do justo, 5:5-6.

Exortações acerca da vinda do Senhor.
Devemos ser pacientes e constantes, sem nos queixarmos uns contra os outros, 5:7-10.
Devemos seguir o exemplo dos profetas e de Jó, de sofrer pacientemente, 5:10-11.
Devemos refrear-nos completamente de jurar, 5:12.

Instruções acerca da oração, da confissão das ofensas, e do ganhar almas.

A oração nos tempos difíceis e em favor dos enfermos, vs. 13-15.
A confissão das ofensas e a oração intercessora, v. 16.
A oração eficaz, ilustrada por Elias, vs. 16-18.
O dever de ganhar almas, vs. 19-20.

Hebreus I Pedro

Chegai-vos para Deus, e ele se chegará para vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de espírito vacilante, purificai os corações. Senti as vossas misérias, lamentai e chorai; torne-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria em tristeza. Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.

Tiago 4:8-10
21/03/2021

Epístolas Gerais – Hebreus

Novo Testamento

Autor: Indeterminado. Talvez Paulo. A carta é anônima. Tem sido atribuída a Paulo, Barnabé, Lucas, Apolo, entre outros.

Data: Indeterminada.

Propósito: A carta aparentemente foi escrita antes de tudo aos cristãos hebreus. Estes convertidos estavam em perigo constante de voltar ao judaísmo, ou pelo menos de darem muita importância às observâncias cerimoniais. O principal propósito doutrinário do escritor era o de mostrar a glória transcendente da era cristã em comparação com a do antigo testamento.

Palavra Chave: Melhor, ou superior. Seguindo estas palavras, o leitor descobrirá a corrente principal do pensamento.

Outras palavras e frases salientes:

Sê santo, referindo-se à obra consumada de Cristo, 1:3; 10:12; 12:2.
Chamado celestial, 3:1; sacerdote, 4:14; dom, 6:4; bens, 10:34; pátria, 11:16;
cidade, 12:22.

A confiança dos crentes, uma série de onze exortações:
Temamos, 4:1.
Procuremos, 4:11.
Cheguemo-nos, pois, com confiança ao trono da graça, 4:16.
Prossigamos, 6:1.
Cheguemo-nos, 10:22.
Guardemos firme, 10:23.
Consideremo-nos uns aos outros, 10:24.
Deixemos todo embaraço e corramos com perseverança, 12:1.
Sirvamos a Deus agradavelmente, 12:28.
Saiamos, 13:13.
Ofereçamos sempre sacrifício de louvor, 13:15.

A carta pode ser dividida em duas partes:
Parte I, principalmente doutrinária;
Parte II, principalmente prática.

Sinopse:

Parte I.
A preeminência de Cristo.
Sobre os profetas, devido à glória divina dele, 1:1-3.

Sobre os anjos:
Por possuir melhor nome, 1:4.
Reconhecido como o único Filho verdadeiro do Pai, 1:5.
Deus ordena aos anjos que adorem ao Filho, 1:6.
Exaltado acima dos anjos ao trono eterno, à direita de Deus, 1:8-14.
Sua mensagem é de fundamental importância, e por isso não podemos negligenciá-la, 2:1-4.
Jesus, feito um pouco menor que os anjos, morreu pela humanidade a fim de trazer muitos filhos à sua própria glória com o Pai e para destruir aquele que tem o poder da morte, 2:9-14.

Parte II.
A preeminência do sacerdócio de Cristo.
Assumiu a natureza humana.
Como preparação para sua obra de reconciliação, 2:16-17.
Sua tentação o preparou para ajudar aos tentados, 2:18.

Uma chamada a considerar o sacerdócio de Cristo, 3:1.

Sua preeminência sobre Moisés, que foi servo, enquanto Cristo, filho, 3:2-6.

Parêntese: o fracasso de Israel.
Em entrar no descanso de Canaã, 3:7-11.
Foram excluídos devido à incredulidade, 3:12-19.
Advertência à igreja para que não siga o exemplo de incredulidade de Israel, mas que entre no descanso da fé, 4:1-8.
O crente descansa na obra da redenção e deixa de confiar nas próprias obras, 4:9-11.
O poder da Palavra de Deus, 4:12-13.

Retoma-se o tema do Sacerdócio de Cristo.
O sacerdócio compassivo de Cristo é um chamado de ânimo à firmeza e à oração, 4:14-16

O sumo sacerdote, seu ofício e obra:
Tomado de entre os homens, 5:1.
Compreensivo devido às suas próprias debilidades, 5:2.
Apresenta uma oferta por si mesmo e também pelo povo, 5:3.
Escolhido por Deus, 5:4.

Características do sacerdócio de Cristo:
Escolhido por Deus segundo nova ordem, 5:5-6.
Ofereceu orações sinceras por livramento em uma atitude de obediência, 5:7-8.
Converteu-se em fonte de eterna salvação, 5:9-10.

Repreensão paternal, chamado, advertência e recomendação.
Repreensão pela torpeza e imaturidade, 5:11-14.
Chamado ao progresso na verdade doutrinária, 6:1-3.
Advertência acerca dos que, havendo gozado dos privilégios mais sublimes da Nova Aliança, se afastam de Cristo, 6:4-8.
Elogio à igreja e a confiança de que os crentes continuarão fiéis e herdarão as promessas, 6:9-12.

Retoma-se, de novo, o tema do sacerdócio de Cristo.
A certeza do cumprimento das promessas divinas.
Ilustrada na vida de Abraão, 6:13-15.
Confirmada por juramento, 6:16-17.
Como âncora da alma, 6:18-19.
Garantida por nosso sumo sacerdote celestial, 6:20.

O sacerdócio de Melquisedeque como tipo do de Cristo.
Com um grande nome e pertencente a uma ordem eterna, 7:1-3.
Abraão o honrou com os dízimos e foi feito superior ao sacerdócio de Arão, 7:4-10.

Resumo das qualidades preeminentes do sacerdócio de Cristo.
Como o de Melquisedeque, pertencia a uma ordem eterna e foi confirmado pelo juramento divino, 7:11-22.
É imutável e infinito em poder, 7:23-25.
Foi puro e perfeito, e consumou um sacrifício completo, 7:26-28.
Exerce seu ministério no santuário celestial, 8:1-5.
É mediado por meio de uma melhor aliança, 8:6-13.
Os ritos, as cerimônias e os sacrifícios que os sacerdotes realizaram no passado eram apenas tipos, 9:1-10.
A obra redentora de Cristo e seu sangue purificador do pecado são realidades sublimes, 9:11-15.
As provisões da antiga aliança eram figura da obra perfeita que Cristo realizou na nova aliança, 9:16-28.
Os sacrifícios israelitas, repetidos continuamente, eram ineficazes para tirar o pecado, ao passo que Cristo, por meio de seu grande e único sacrifício, completou a obra redentora para a humanidade e se sentou à destra de Deus, esperando a consumação do plano divino, 10:1-18.

Parte III.
Antes de tudo, ensino e exortações práticas.
O privilégio de entrar na presença divina por meio do sacrifício, e o sacerdócio de Cristo, 10:19-21.

Exortações.
A nos achegarmos confiantemente em adoração, com um coração preparado, 10:22.
à firmeza, ao estímulo mútuo e à lealdade, 10:23-25.

Advertência acerca dos perigos da reincidência.
O castigo imposto aos desobedientes sob a lei mosaica, 10:28.
O destino, ainda pior, para os que desonram o sacrifício de Cristo e o espírito da graça de Deus, 10:29-31.

Lembrança aos crentes hebreus de seu valor ao suportar as aflições e exortações à paciência e à perseverança, 10:32-39.

Lista de heróis e heroinas da fé.
A esfera da fé, 11:1-3.

Exemplos notáveis de fé:
Abel, 11:4.
Enoque, 11:5-6;
Noé, 11:7.
Abraão e Sara, 11:8-19.
Isaque, Jacó, e José, 11:20-22.
Moisés e seus pais, 11:23-29.
Josué e Israel, 11:30.
Raabe, 11:31.
Outros crentes sobresselentes, 11:32-40.

O atletismo espiritual, a carreira cristã.
A concorrência, a preparação e como correr, 12:1.
Os olhos postos no Mestre, recordando sua vitória, 12:2.
Inspiração quando se está cansado, 12:3-4.
O valor do sofrimento e da disciplina na instrução, 12:5-10.
Os bons resultados do sofrimento e da disciplina, 12:11.
Apelo ao vigor e à retidão, 12:12-13.

Exortações quanto à paz, à pureza e ao cuidado contra as más influências, 12:14-15.

Advertências acerca do desprezo pelas bênçãos de Deus, 12:16-17.

Contraste entre o monte Sinai da antiga Aliança e o monte Sião da nova Aliança.
O monte Sinai com as manifestações terríveis do poder divino, 12:18-21.
O monte Sião com a companhia gloriosa na Jerusalém celestial, 12:22-24.

Solene advertência a respeito da necessidade de atentarmos para a mensagem celestial, e contraste entre a efemeridade das coisas terrenas e a permanência do reino de Deus, 12:25-28.

Exortações finais acerca dos deveres cristãos.
Deveres sociais, 13:1-6.
Deveres perante os líderes religiosos, 13:7.
Um Cristo imutável deve inspirar firmeza na doutrina cristã, 13:8-9.
Devemos buscar a santifição, 13:10-14.
Devemos ser agradecidos, bondosos, e obedientes aos governantes, 13:15-17.

Palavras de conclusão.
Um pedido de oração e os votos de bênção, 13:18-21.
Saudação e bênção finais, 13:22-25.

Porções Seletas
O sofrimento, é uma preparação para o sacerdócio, 2:9-18.
O descanso da fé, 4:1-11.
A maturidade espiritual, 5:12-6:2.
A Nova Aliança, 8:8-13.
O capítulo da fé. Ou a galeria dos heróis, capítulo 11.
O capítulo do “atletismo espiritual” e da carreira cristã.
O sofrimento, a correção e a disciplina como preparação para a vitória, 12:1-13.

Filemom Tiago

Porque nós, os que temos crido, é que entramos no descanso, tal como disse: Assim jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo.

Hebreus 4:3
21/03/2021

Epístolas Paulinas – Filemon

Novo Testamento

Autor: Paulo. É uma carta particular de intercessão escrita por Paulo provavelmente em Roma, e enviada a Filemom, em Colossos, Colossenses 4:7-9.

Quando foi escrito: 61 A.D.

Dados acerca de Filemom À igreja em Colossos, uma cidade da Ásia Menor.
Aparentemente era membro da igreja de Colossos, a qual parece que se reunia em sua casa, 2.
Sua benevolência (5-7) e o pedido de Paulo de preparar-lhe alojamento (22) indicam que era um homem de certos recursos econômicos.
Paulo, pelo fato de nunca ter estado em Colossos (Colossenses 2:1) deve ter conhecido a Filemom em alguma outra parte, possivelmente em Éfeso, que não estava muito longe. Talvez tenha sido convertido pelo apóstolo, 19.

História de Onésimo:
Era um escravo que havia fugido de Filemom. Teria possivelmente roubado ao seu amo e fugido para Roma, 18, onde esteve sob a influência de Paulo e se converteu (cf. 10).
Chegou a ser discípulo de Cristo, Colossenses 4:9. Paulo queria tê-lo em Roma como seu ajudante (13), mas por não ter o consentimento de Filemom (14), sentiu-se no dever de enviar o escravo a seu amo.
Desta maneira, o apóstolo escreve esta bela carta de intercessão, pedindo a Filemom que perdoe a Onésimo e lhe devolva a confiança.

Sinopse:
Saudação cordial e elogiosa, 1-7.
Testemunho acerca da mudança do caráter de Onésimo, 10-11.
A amável petição de perdão em favor do escravo fugitivo, 12-19.
Saudações e bênção, 20-25.

Lições Espirituais do exemplo de Paulo:
A importância do interesse pelos desafortunados.
O dever dos crentes de obedecer à lei: Onésimo tem que regressar ao seu amo.
A irmandade cristã está acima de todas as distinções sociais e de classes

Tito Hebreus

Porque bem pode ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o recobrasses para sempre, não já como escravo, antes mais do que escravo, como irmão amado, particularmente de mim, e quanto mais de ti, tanto na carne como também no Senhor.

Filemon 1:15-16
21/03/2021

Epístolas Paulinas – Tito

Novo Testamento

Autor: Paulo, o apóstolo.

Dados acerca de Tito: Era gentil, Gálatas 2:3; amigo amado e ajudante de Paulo, II Coríntios 2:13; 7:6,13; 8:23. Mensageiro da igreja de Corinto, II Coríntios 8:16-18. Era absolutamente confiável e abnegado, II Coríntios 12:18. Foi companheiro de Paulo e Barnabé numa viagem a Jerusalém, Gálatas 2:1. Paulo deixou-o em Creta como supervisor das igrejas, Tito 1:5. Esteve em Roma com Paulo durante o encarceramento deste. II Timóteo 4:10. Parece que possuía melhor saúde e mais maturidade que Timóteo.

Tema Principal: Conselhos e exortações acerca dos deveres e das doutrinas ministeriais, com ênfase especial sobre as boas obras.

Texto Chave: 1:5;3:8.

Pensamento Principal: A ênfase nas boas obras está em 1:16; 2:7,14; 3:1, 8, 14. Esta é uma resposta suficiente para os que dizem que há um conflito doutrinário entre as cartas de Paulo e a de Tiago.
O caráter dos cretenses era tal que Paulo julgou necessário aconselhar a seu ministro a insistir no ensino acerca da vida cristã conseqüente. Sem dúvida, esta carta não ensina a salvação pelas obras, 3:5.

Sinopse:

Parte I.
Antes de tudo são instruções acerca da organização e da disciplina da igreja.
Saudação e referência à esperança gloriosa do evangelho, 1:1-4.
Propósito do envio de Tito a Creta, 1:5.
Ordem e disciplina da igreja.
Caráter e requisitos dos anciãos e dos bispos, 1:6-9.
Dever de silenciar os mestres mercenários, 1:10-11.
O espírito pecaminoso dos cretenses requeria um trato rigoroso e uma adesão firme à verdade, 1:12-14.

Parte II. A sã doutrina e as boas obras.
Instruções apostólicas adaptadas a várias classes:
Acerca da atitude e do comportamento das pessoas idosas, 2:2-3.
Ensino adaptado a moços e moças, 2:4-6.
Exortações a Tito acerca de seu exemplo pessoal, 2:7-8.
Deveres dos escravos, 2:9-10.

A oportunidade universal de salvação requer:
Abnegação e piedade neste mundo, 2:11-12.
Anelo do cumprimento da bendita esperança da vinda de Cristo, 2:13.
Viver em santidade, 2:14.

A importância de fazer valer estas verdades, 2:15.

Parte III. Principalmente instruções adicionais acerca de manter a doutrina das boas obras, e o método divino da salvação.
Obrigações e deveres sociais, 3:1-2.
O método de salvação pela graça.
A universalidade do pecado, 3:3.
A graça purificadora por meio de Cristo, e não das boas obras, é a base da salvação, 3:4-7.
A importância das boas obras deve ser ensinada constantemente, 3:8.
Como enfrentar as questões tolas e a heresia, 3:9-11.
Palavras finais e bênção, 3:12-15.

Porções Seletas:
A bendita esperança, 2:11-14.
Salvos pela graça, 3:4-7.

II Timóteo Filemom

Tudo é puro para os que são puros, mas para os corrompidos e incrédulos nada é puro; antes tanto a sua mente como a sua consciência estão contaminadas. Afirmam que conhecem a Deus, mas pelas suas obras o negam, sendo abomináveis, e desobedientes, e réprobos para toda boa obra.

Tito 1:15-16
21/03/2021

Epístolas Paulinas – II Timóteo

Novo Testamento

Autor: Paulo, o apóstolo.

Lugar e Data: Provavelmente tenha sido escrita em Roma, ano 65-67 d.C. Esta carta contém as últimas palavras do apóstolo.

Propósito:
Geral, o de animar e instruir o jovem evangelista em seu trabalho ministerial.
Especial, o de pedir ao seu filho no evangelho, Timóteo, que vá logo a Roma levando ao apóstolo o consolo da sua companhia, 1:4; 4:9,21.

Marco Histórico: Geralmente se crê que Paulo esteve encarcerado duas vezes em Roma, e que foi durante a segunda vez que escreveu esta carta. Anteriormente ele havia tido alguma liberdade, pois vivia numa casa alugada, At 28:30. Durante esse tempo teria acesso aos amigos, mas agora estava incomunicável e Onesíforo havia tido dificuldade de encontrá-lo, 1:17. Muitos de seus companheiros o haviam abandonado, ele esperava ser executado logo. Percebe-se, através da carta, um tom triste de solidão, e o anseio de Paulo de ver a seu amado Timóteo.

Particularidades da Carta: As duas cartas a Timóteo contém exortações urgentes. É possível que Timóteo estivesse enfermo (veja I Timóteo 5:23).
Talvez também fosse tímido, II Timóteo 1:6-7. A palavra “envergonhado” parece saliente na epístola.
Paulo instou com ele para que não se envergonhasse de seu testemunho, de seu amigo prisioneiro, 1:8, ou de seu trabalho, 2:15.
Exortou-o a considerar-se como um soldado em meio a uma batalha renhida, 2:3-4.

A Carta pode ser dividida em quatro partes: Os capítulos proporcionam as divisões naturais.

Parte I.
Saudações pessoais, exortações e experiências. Capítulo 1.
Afetuosa saudação, 1-4.
Lembra a piedosa linhagem de Timóteo e o exorta à seriedade e ao valor, 5-8.
Refere-se ao plano de salvação por meio de Cristo, 9-10.
Alusões pessoais ao próprio chamado do autor da carta à obra e sua firme confiança no Senhor, 11-12.
Refere-se à deslealdade das igrejas da Ásia e recomenda a confiabilidade de Onesíforo,15-18.

Parte II.
Antes de todo, conselhos ao jovem servo do Senhor. Capítulo 2.
Como soldado espiritual, atleta e lavrador.
A ser forte na graça divina e a escolher ajudantes fiéis, 1-2.
A manifestar qualidades militares de resistência e a separar-se das ataduras do mundo, 3-4.
Como atleta espiritual, a observar as regras do jogo, 5.
Como um lavrador que espera os frutos, 6.

Verdades que se deve ter em conta.
A ressurreição de Cristo, cuja pregação havia provocado o encarceramento de Paulo, 7-9.
O sofrer pela igreja e o morrer com Cristo conduz à vida eterna e à honra espiritual, 9-12.

Conselhos acerca de como enfrentar a heresia e a controvérsia religiosa.
Por meio de admoestações sérias aos contenciosos, v.14.
Buscar ser hábil expositor da verdade, 15.
Evitar palavras profanas e doutrinas estranhas que carcomem a vida espiritual e destroem a fé, 16-18.
Recordar a fortaleza do fundamento divino e que os cristãos se devem separar do mal, 19.
Lembrar que a igreja, como uma casa grande, tem alguns objetos de honra e outros de desonra, e que o propósito de cada crente deve ser o de tornar-se “idôneo para o uso do Senhor”, 20-21.

Conselhos acerca de desejos pessoais e de como tratar com as contendas.
A importância da pureza pessoal e dos bens espirituais, 22.
A necessidade de evitar perguntas tolas e contendas mediante uma atitude paciente diante dos oponentes, esperando que se arrependam, 23-26.

Parte III.
Predições de apostasia e corrupção social, junto com uma exortação à firmeza. Capítulo 3.
As diferentes características de maldade dos homens nos últimos dias, os quais, sob o pretexto de religião, praticam a sensualidade, 1-6. A estupidez e insensatez deles um dia será manifesta a todos algum dia, 7-9.
Parêntese: referências à perseguição, 11-12.
Predição acerca da crescente onda de pecado, 13.
O apóstolo chama Timóteo à firmeza, em vista de suas oportunidades espirituais e de sua instrução nas Escrituras desde a infância, 14-15.
O poder da inspirada Palavra de Deus para equipar e aperfeiçoar o obreiro cristão em sua tarefa, 16-17.

Parte IV.
Um dever solene, um final vitorioso, um abandono triste, uma súplica comovedora e uma confiança perfeita. Capítulo 4.
O dever solene:
Fidelidade na entrega da mensagem, 1-2.
Predições acerca de uma época em que os homens desprezarão a verdade e buscarão mestres conforme suas próprias concupiscências, 1-2.
Exortação a um ministério sincero e fiel, 5.

O fim da carreira de Paulo:
Termina com uma atitude vitoriosa, 6-8.
Com uma confiança perfeita no Senhor, 17-18.

A necessidade de companheirismo, e algumas coisas para aliviar a vida na prisão:
A solidão causada pela partida de amigos e a deserção de companheiros não confiáveis, 10-12, também 16.
A necessidade de algum consolo que alegre a vida na prisão, 13.
Exorta a Timóteo a que venha logo, 9,21.
Saudações e bênção final, 19-22.

I Timóteo Tito

Portanto não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes participa comigo dos sofrimentos do evangelho segundo o poder de Deus, que nos salvou, e chamou com uma santa vocação, não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e a graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos eternos.

II Timóteo 1:8-9