Categoria: Estudos Bíblicos

21/03/2021

Epístolas Paulinas – I Coríntios

Novo Testamento

Autor: Paulo, o apóstolo. Veja 1:1.

Quando foi escrito: 56 A.D.

Marco Histórico: Vindo de Atenas, em sua segunda viagem missionária, Paulo fundou a igreja de Corinto, cidade onde passou dezoito meses (Atos 18:1-18). Paulo escreveu esta carta aos cristãos da cidade de Corinto a fim de tratar de vários e sérios problemas que tinham surgido na igreja. A igreja havia sido contaminada com males que a rodeavam, pois Corinto era uma cidade licenciosa, depravada, libidinosa. Havia problemas a respeito de doutrinas e da vida cristã. A igreja tinha se dividido em vários grupos, e Paulo procura levá-los a resolverem as suas diferenças e a voltarem a ser unidos, como uma igreja de Cristo deve ser.
Os gregos estavam orgulhosos de seus conhecimentos e de sua filosofia, mas ao mesmo tempo eram muito imorais e devassos. Eram especialmente amantes da oratória. É aparente que Apolo, um judeu cristão eloqüente, natural de Alexandria, que chegara a Corinto, havia ganhado a admiração dos cristãos gregos. (Atos 18:24-28).
Este fato levou a fazer comparações entre Apolo, com sua eloqüência e persuasão, e outros líderes religiosos – especialmente com Paulo cuja aparência física parece não ter sido impressionante (II Coríntios 10:7,10). Provavelmente, este fato tenha sido uma das causas das divisões que houve na igreja (I Coríntios 1:11-30). O desejo de Paulo de purificar a igreja das facções espirituais e da imoralidade, foi esse o motivo principal de ter escrito as cartas.
Os cristãos de Corinto haviam escrito a Paulo, pedindo a sua opinião sobre vários assuntos (Cap. 7 em diante) como o casamento, a adoração a ídolos, a ceia, mas uma das questões mais discutidas era a respeito dos dons do Espírito Santo, que Paulo tratou com sabedoria nos capítulos 12-14. É nesse contexto que aparece o “hino ao amor” (I Coríntios 13), uma das passagens mais conhecidas do livro. O capítulo 15 apresenta, com clareza, a doutrina da ressurreição.

Parte I.
Santificação, necessidades e o ministério

Tema principal:
A purificação da igreja de falsos conceitos do ministério, de orgulho intelectual, de males sociais, e de outras irregularidades, capítulos 1-11.

Cadeia Chave:
Mostrar os falsos conceitos do ministério, 1:12-17; 3:4-7, 21-22; 4:6-7.

Sinopse:
A saudação, 1:1-9.
A necessidade de purificar a igreja das divisões parciais, do culto aos homens, e do gloriar-se na sabedoria mundana, 1:10-31.
O ministério exemplar de Paulo. Este não tentava mostrar sabedoria mundana. Simplesmente declarava a sabedoria de Deus numa mensagem revelada pelo Espírito Santo, 2:1-16.
A disputa sobre líderes é uma característica de imaturidade e carnalidade, 3:1-8.
O verdadeiro ponto de vista do ministério. Os ministros devem ser vistos:
Como despenseiros da verdade, 3:1-2.
Como jardineiros, 3:6-8.
Como colaboradores de Deus, 3:9.
Como edificadores do caráter, 3:10.
Como servos confiáveis, 4:1-2.
Como sofredores por causa do nome de Cristo, 4:9-13.
Como exemplos, 4:16-17.
Como administradores de disciplina, 4:18-21.

O dever de purificar a igreja:
Da imoralidade, 5:1-13.
De disputas, 6:1-8.
Os crentes, como membros do corpo de Cristo e templos do Espírito Santo, devem purificar-se de toda sensualidade, 6:9-20.

A santificação do matrimônio e de todas as relações sexuais, e as supremas aspirações da vida espiritual, 7:1-40.
Os ideais cristãos exigem o sacrifício de certos direitos e privilégios para o bem do ignorante e do fraco. Por exemplo, comer carne que tenha sido oferecida a ídolos. 8:1-13.
O exemplo de Paulo, ao renunciar a certos direitos e liberdades a fim de ganhar as pessoas para Cristo, 9:1-27.
O exemplo de infidelidade de Israel é uma advertência para a igreja, 10:1-15.
A comunhão nos elementos da Ceia do Senhor requer separação de associações mundanas, 10:16-21.
A influência cristã deve ser cautelosa quanto a comidas e bebidas, 10:23-33.
Os costumes sociais devem ser observados quanto às vestes, 11:1-16.
A purificação da igreja quanto a desordens acerca da Ceia do Senhor e a observância devida, 11:17-34.

Parte II.
Instrução doutrinária e conselhos.
A preeminência do amor, 13:1-13.
A preeminência da profecia sobre o dom de línguas e a importância da devida ordem nas reuniões públicas, 14:1-40.
A doutrina da ressurreição, 15:1-58.
Instruções finais e saudações, 16:1-24.

Romanos II Coríntios

Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios; e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as fortes; e Deus escolheu as coisas ignóbeis do mundo, e as desprezadas, e as que não são, para reduzir a nada as que são; para que nenhum mortal se glorie na presença de Deus.

I Coríntios 1:27-29
21/03/2021

Epístolas Paulinas – Romanos

Novo Testamento

Autor: Paulo, o apóstolo.

Data: 58 A.D.

Destinatários: Os cristãos romanos, 1:7.

Texto Chave: 1:16; 5:1.

A carta pode ser dividida em duas seções principais:
Parte I. Doutrinária, capítulos 1-11.
Parte II. Prática, capítulos 12-16.

Tema Principal:
Parte I. O plano da salvação. A justificação pela fé e a santificação através do Espírito Santo.
Parte II. Exortações, principalmente acerca dos deveres cristãos.

Um Poderoso Argumento: Na parte I, o apóstolo prova que todo ser humano está rodeado de três muros insuperáveis.
O muro da culpabilidade universal, capítulos 1-3.
O muro das tendências pecaminosas e das concupiscências carnais, 7:15-24.
O muro da eleição soberana de Deus, 9:7-18. Em meio ao seu argumento de que é terrível a situação do homem natural, ele a acentua as portas da misericórdia divina mediante a provisão do plano de salvação, através das quais todos os que desejam podem escapar dos iminentes juízos de Deus.

Cadeia Chave: Mostra a corrente do pensamento, 1:16; 3:22-23, 28; 4:3; 5:1,18; 9:31-32; 10:3-4,6-9.

Sinopse:

Parte I.
O plano da salvação.
Sua necessidade, fundamentada na culpabilidade universal da humanidade:
Do mundo dos gentios, 1:18-2:16.
Do mesmo modo os judeus, sob a condenação da lei, 2:17 a 3:20.
Todos são pecadores, 3:23.

Seu método, justificação ou justiça pela fé, 3:21-28:
É universal, 3:29-30.
Honra a lei, 3:31.
Todos são pecadores, 3:23.

Ilustrado na vida de Abraão, capítulo 4.
Independente das obras, 4:1-6.
Independente das ordenanças, 4:9-12.
Separado da lei, 4:13-25.

Suas bênçãos se tornam efetivas através do amor de Deus, que é manifestado no sacrifício da morte de Cristo, 5:1-11.
Explica o alcance do dom gratuito da salvação, 5:12-21.
O dom gratuito não estimula a prática do pecado, mas, pelo contrário, requer a crucificação da natureza corrupta do homem e uma vida de serviço santo a Deus, 6:1-23.
No capítulo sete, Paulo fala claramente da luta com as tendências pecaminosas e os desejos da carne. Se ele se refere às próprias experiências antes ou depois de sua conversão, é uma questão que divide os eruditos da Bíblia. Todos, entretanto, concordam que o texto descreve vividamente o que ocorre no coração humano, 7:7-24.
Temos, no capítulo oito, a descrição culminante do plano da salvação. É uma nova vida espiritual de liberdade e justiça por meio da fé em Cristo. Este é um dos grandes capítulos espirituais da Bíblia, no qual o Espírito Santo é mencionado dezenove vezes.
Parênteses: A grande preocupação de Paulo por seu próprio povo, 9:1-5.
Os privilégios especiais de Israel, 9:4-5. Veja Também 3:1-2.
O ministério da eleição divina e o trato de Deus com Israel.
A distinção entre os descendentes naturais de Abraão e os espirituais, 9:6-13.
Os profetas predisseram o fracasso dos judeus em viver de acordo com seus privilégios; o chamado aos gentios e sua aceitação do plano divino de justificação pela fé, 9:25-33.

A má interpretação que os judeus fizeram do plano divino, resultou na sua justiça própria, 10:1-3.
Explicação do plano de salvação pela fé e a promulgação de sua aplicação universal, 10:4-18.
O relacionamento de Deus com Israel, 10:19-11:12.
Os gentios são advertidos a não jactar-se de seus privilégios, e a cuidar-se para não cair em condenação, 11:13-22.
Profecia da restauração de Israel e a declaração de que os mistérios dos caminhos de Deus são insondáveis, 11:23-36.

Parte II.
Prática. Contém principalmente exortações e instruções acerca dos deveres cristãos, capítulos 12-16.
Capítulo 12.
Este capítulo apresenta um dos melhores resumos dos deveres cristãos encontrados na Escritura. Pode-se obter um estudo mais completo consultando os temas à margem desse capítulo nesta Bíblia.

Capítulo 13.
Deveres cívicos e sociais, 13:1-10.
O dever de viver na luz, 13:11-14.

Capítulos 14:1 a 15:7.
Deveres para com os fracos.
Não devemos julgá-los, 14:1-13.
Devemos ter cuidado em não ofendê-los, 14:15-23.
Devemos ajudá-los e não agradar-nos a nós mesmos, 15:1-7.

Pensamentos Finais:
Razões para dar graças da parte dos gentios, e a propagação do ministério do apóstolo entre eles, 15:8-21.
O desejo de Paulo de visitar Roma e sua saudações a vários amigos cristãos, 15:22-16:16.
Palavras finais e bênção, 15:17-27.

Atos dos Apóstolos I Coríntios

Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque no evangelho é revelada, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.

Romanos 1:16-17
21/03/2021

História – Atos dos Apóstolos

Novo Testamento

Autor: Lucas, o médico amado (Veja Colossenses 4:14). O livro é em certo sentido, uma continuação do Evangelho de Lucas, e está dirigido à mesma pessoa, a Teófilo, 1:1.

Data: 61 A.D.

Tema Principal: A história do desenvolvimento da igreja primitiva desde a ascensão de Cristo até o encarceramento de Paulo em Roma, e o começo de seu ministério ali. Muitos eruditos da Bíblia vêem neste livro o começo formal da era do Espírito Santo. Ao partir, Cristo fez o anúncio de uma grande campanha de missões por todo o mundo, através da mediação humana sob o poder do Espírito, 1:18.

O Livro pode ser dividido em duas partes, o período das missões estrangeiras:

Parte I.
O período das missões locais, com Jerusalém como o centro. A obra centraliza-se principalmente na Palestina entre os judeus, sendo o apóstolo Pedro a figura preeminente.
Os acontecimentos preparatórios.
A comissão divina, 1:4-8.
A ascensão do Senhor, 1:10-11.
A descida do Espírito, 2:1-4.
O equipamento dos obreiros, 2:4;4:31.

Os ministérios.
De Pedro no Pentecoste, 2:14-40. O segundo sermão de Pedro, 3:12-26. Pedro no sinédrio, 4:5-12.
De Estevão, 7:1-60.
De Filipe e Pedro, 8:5-25.
De Filipe, 8:26-40.

Atos acerca da Igreja.
Seu crescimento. Veja 7:33.
Sua plenitude do Espírito Santo, 4:31.
Sua unidade e benevolência, 4:32-37.
Seu poder espiritual, 5:12-16.
A eleição dos diáconos, 6:1-6.

As perseguições da Igreja, 4:1-3, 17-22; 5:17-18,40; 6:8-15. Perseguições sob Saulo de Tarso, 8:1-3; 9:1.
Seu crescimento. Veja 7:33.
Sua plenitude do Espírito Santo, 4:31.
Sua unidade e benevolência, 4:32-37.
Seu poder espiritual, 5:12-16.
A eleição dos diáconos, 6:1-6.

Parte II.
O período das missões estrangeiras. O centro de operações, inicialmente em Jerusalém, é transferido pouco depois para Antioquia da Síria.
Acontecimentos preliminares que levaram às missões por todo o mundo.
O ministério de Filipe em Samaria, em companhia de Pedro e João, 8:5-25.
A conversão de Paulo, que chega a ser o grande missionário e a figura preeminente da igreja durante este período, 9:1-30.
A ampliação dos pontos de vista de Pedro por causa da sua visão em Jope, resultando no seu ministério entre gentios de Cesaréia, 10:1-43.
O derramamento do Espírito Santo sobre os gentios em Cesaréia e a defesa do ministério de Pedro ali, 10:44-11:18.
A ratificação da obra em Antioquia por Barnabé, o representante da igreja de Jerusalém, 11:22-24.
Saulo de Tarso levado por Barnabé a Antioquia. Os dois cooperam no estabelecimento da igreja, no lugar onde os discípulos foram chamados cristãos pela primeira vez, 11:25-26.
A perseguição da igreja de Jerusalém por Herodes. A morte de Tiago e o encarceramento e libertação de Pedro, 12:1-19.

O acontecimento da época na história das missões estrangeiras. Sob a direção do Espírito Santo, Paulo e Barnabé foram enviados como missionários pela igreja de Antioquia. João Marcos os acompanha, 13:1-5.

Primeira viagem missionária de Paulo.
Missionários: Paulo, Barnabé, e João Marcos, 13:4-14:26.
Lugares visitados e eventos principais: A ilha de Chipre, onde o procônsul se converteu e o nome de Saulo foi mudado para Paulo no livro de Atos, 13:4-12.
Perge e Panfília, onde João Marcos abandonou o grupo, 13:13.
Antioquia da Pisídia, onde Paulo prega um grande sermão na sinagoga, 13:14-41.
A oposição dos judeus e a obra entre os gentios, 13:44-49.
Expulsos da cidade pelos judeus, os missionários vão a Icônio. Aqui eles trabalham durante algum tempo, mas surge uma perseguição e eles fogem para Listra e Derbe, 14:6.
A cura do coxo em Listra resultou na tentativa do povo de adorar a Paulo e a Barnabé, mas os judeus promoveram oposição e Paulo foi apedrejado. Imperturbáveis, os dois heróis escapam para Derbe, onde pregam o evangelho e ensinam a muitos, 14:8-20.
Deste ponto, os missionários retornam pela mesma rota, visitando e organizando as igrejas. Em Antioquia da Síria apresentam um relatório da viagem, 14:21-28.

O concílio de Jerusalém.
O assunto em disputa, 15:5-6.
O argumento de Pedro a favor da liberdade cristã, 15:7-11.
Paulo e Barnabé relatam suas experiências, 15:12.
Palavras de Tiago e a decisão do concílio a favor de eximir aos gentios das regras da lei, 15:13-29.
Os apóstolos enviam Judas e Silas a Antioquia como portadores da carta do concílio à igreja, 15:27-30.

Segunda viagem missionária de Paulo, 15:36-18:22.
Eventos preliminares. Um desacordo entre Paulo e Barnabé acerca de João Marcos. Silas é escolhido por Paulo para acompanhá-lo na viagem, 15:36-40.
Lugares visitados e principais eventos:
Visita às igrejas da Síria e Cilícia, 15:41.
Em Listra, Timóteo se une aos missionário, que visitam várias cidades da Ásia Menor, fortalecendo as igrejas, 15:41-16:5.
O Espírito os guia a Trôade, onde Deus os chama à Europa por meio de uma visão, 16:7-10.
Em Filipos, as autoridades encarceram a Paulo e Silas; o carcereiro se converte, 16:12-34, e os apóstolos estabelecem uma igreja.
O próximo importante acontecimento é a fundação de uma igreja em Tessalônica, onde se levanta uma perseguição e eles vão a Beréia, 17:1-10.
Aqui os missionários encontram alguns fiéis estudantes da Palavra, que são receptivos, 17:11-12.
Uma tormenta de perseguições se abate novamente sobre eles, e Paulo vai a Atenas, deixando o estabelecimento da igreja a cargo de Silas e Timóteo, 17:13-15.
Em Atenas, Paulo encontra a cidade cheia de ídolos e prega um sermão na colina de Marte, mas poucos se convertem à fé, 17:15-34.
Em Corinto, Silas e Timóteo se unem a Paulo e fundam uma igreja. A obra é levada a cabo em meio a perseguições que duram dezoito meses, 18:1-17.
Após um tempo considerável, Paulo se despede dos irmãos e parte para Síria, fazendo breve escala em Éfeso, e termina sua viagem em Antioquia, 18:18-22.

Terceira viagem missionária de Paulo, 18:23-21:15.
Eventos preliminares:
Um desacordo entre Paulo e Barnabé acerca de João Marcos. Silas é escolhido por Paulo para acompanhá-lo na viagem, 15:36-40.
Lugares visitados e eventos principais:
Visita às igrejas na Galácia e na Frígia, 18:23.
Parêntese. Apolo em Éfeso, 18:24-28.
Paulo regressa a Éfeso e encontra um grupo de discípulos ainda não perfeitamente instruídos, e os dirige à vida mais plena do Espírito, 19:1-7.
Continua sua obra em Éfeso durante dois anos, 19:8-10.
O Senhor mostra-lhe que aprova o trabalho, outorgando-lhe o dom de curar, 19:11-12.
Os pecadores se convertem e muitos queimam seus livros de magia, 19:11-20.
Logo se levantou um alvoroço entre os artífices, pois estes temiam que os ensinos de Paulo destruíssem seu negócio de fabricação de ídolos, 19:23-41.
Paulo sai de Éfeso, e depois de visitar as igrejas da Macedônia vai à Grécia, 20:1-2.
Depois de três meses na Grécia, regressa a Macedônia e vai a Trôade, onde prega, 20:3-12.
De Trôade vai a Mileto e manda chamar aos anciãos efésios. Em Mileto, entrega uma mensagem de despedida aos anciãos, 20:17-38.
De Mileto Paulo começa a sua viagem de regresso a Jerusalém, advertido pelo Espírito dos sofrimentos que ali o esperam, 21:1-17.

Paulo em Jerusalém e Cesaréia.
Relata à igreja as experiências de seu ministério entre os gentios, 21:18-20.
Para evitar suspeitas, faz um voto, 21:20-26.
Os judeus lançam mão dele no templo, mas os soldados romanos o resgatam, 21:27-40.
Sua defesa ante a multidão, 22:1-21.
Afirma sua cidadania romana a fim evitar ser açoitado, 22:25-30.
Comparece perante o Sinédrio, 23:1-10.
O Senhor lhe aparece de noite com uma mensagem de ânimo, 23:11.
A conspiração de alguns judeus para matá-lo provoca o seu envio a Cesaréia, 23:12-33.
A acusação trazida contra ele pelos judeus e a defesa de Paulo perante o governador Félix, 24:1-21.
O discurso perante Félix acerca de sua fé em Cristo, 24:24-26.
A defesa perante Festo e o apelo a César, 25:1-12.
Seu discurso perante Agripa, 26:1-29.

A viagem de Paulo, como prisioneiro, a Roma, 27:1-28:16.
A primeira etapa da viagem, 27:2-13.
A tempestade e a fortaleza espiritual de Paulo, 27:14-36.
O naufrágio e o livramento, 27:38-44.
As experiências na ilha de Malta, 28:1-10.
A chegada a Roma e seu ministério ali, 28:16-31

João Romanos

Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.

Atos dos Apóstolos 4:33
21/03/2021

Biografia – João

Novo Testamento

Autor: João, o apóstolo.

Data: Incerta. Provavelmente na última parte do primeiro século. 85 – 90 A.D.

Propósito: Inspirar a fé em Jesus Cristo como o filho de Deus.

Texto Chave: 20:31.

Particularidades:
É considerado por muitos como o livro mais profundo e mais espiritual da Bíblia.

Nele, Cristo dá uma revelação mais completa de si mesmo e de Deus Pai que não se encontra em nenhum dos Evangelhos sinóticos.

De sua pessoa e seus atributos. Veja os “eu sou de Cristo”.

De sua divindade, 1:1; 10:30-38; 12:45; 14:7-9; 16:15.

Da obra do Espírito Santo.

De sua própria comissão divina. Por exemplo, no capítulo quinto ele declara seis vezes consecutivas que foi enviado por Deus – nos versículos 23,24,30,36,37,e 38.

Da paternidade de Deus. Cristo fala de Deus como “o Pai mais de cem vezes”. Deus é o Pai espiritual, 4:23; ele é o Pai doador da vida, 5:21; a mensagem é do Pai, 7:16; o Pai é maior do que todos, 10:29; as obras são do pai, 14:10; Deus é o Pai interior,14:23; o Pai santo, 17:11; o Pai justo, 17:25, etc.

Talvez a mais notável de todas as características distintivas de seu Evangelho seja o fato de que mais da metade do espaço do livro seja dedicada a eventos da vida de Cristo e suas palavras durante seus últimos dias.

Discursos e conversas encontrados só em João
A conversa com Nicodemos, 3:1-21;
Com a mulher de Samaria, 4:1-26;
O discurso aos judeus na Festa dos Tabernáculos, 7:14-39; 8:3-58;
A parábola do bom pastor, capítulo 10,
A série de instruções privadas aos discípulos, as palavras consoladoras e a oração intercessora, capítulos 14-17;
O encontro com os discípulos no mar da Galiléia, capítulo 21, etc.

João registra oito milagres de Cristo (Além do milagre da ressurreição) para provar sua divindade. Seis destes se encontram só neste Evangelho.
A água transformada em vinho, 2:1-11;
A cura do filho do funcionário do rei, 4:46-54;
A cura do homem no tanque, 5:1-9; o cego de nascimento, 9:1-7;
A ressurreição de Lázaro, 11; a segunda pesca milagrosa, 21:1-6.

Duas grandes corrente de pensamento fluem através do livro, as quais é proveitoso seguir.
Fé, 3:16-18; 5:24; 6:29,40; 7:38; 8:24; 10:37-38; 11:25-27; 12:46; 14:12.
Vida eterna, 3:15, 16, 36; 4:14; 5:24; 6:27,51; 11:26; 12:50; 17:3;20:31.

Sinopse:

O livro pode ser dividido em cinco partes:

Parte I.
Prólogo. O Verbo eterno se encarna, capítulo 1:1-18.

Parte II.
A manifestação da divindade de Cristo ao mundo, acompanhada de seis testemunhos: o de João Batista, o do Espírito Santo, o dos discípulos, o das obras poderosas de Cristo, o do Pai e o das Escrituras, capítulo 1:19-12:50.

Parte III.
A revelação particular e as instruções aos discípulos, capítulos 13-17.

Parte IV.
Sua humilhação e seu triunfo sobre a morte, capítulos 18-20.

Parte V.
Epílogo, capítulo 21:1-23.

Lucas Atos dos Apóstolos

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.

João 3:16-17
21/03/2021

Biografia – Lucas

Novo Testamento

Autor: Lucas, o médico amado, veja Colossenses 4:14. Também é o autor de Atos. Ambos os livros estão dirigidos à mesma pessoa.

Lucas foi amigo íntimo e companheiro de viagem de Paulo, como se percebe nas suas alusões pessoais ao registrar as viagens do apóstolo. Veja o livro de Atos onde o autor muda os pronomes para “nossos” E indicando que ele estava presente nestes tempos, Atos 16:10;20:6;27:1;28:16.

Muitos eruditos vêem algo da doutrina de Paulo no Evangelho de Lucas. A data exata da escritura do evangelho é desconhecida. Porém, se este foi escrito depois que Lucas esteve sob a influência de Paulo, seria muito natural que este último desse algum colorido à narração.

Quando foi escrito: 60 A.D.

Destinatário: A Teófilo, cuja identidade é desconhecida. A evidência interna indica que o livro foi escrito especialmente para os gentios. Esta dedução decorre do fato de que o escritor se esforça para explicar os costumes judaicos, e algumas vezes substitui nomes gregos por hebraicos.

Propósito: Dar uma narração coordenada e ordenada da vida de Cristo como a viram testemunhas oculares, capítulo 1:1-4.

Texto Chave: 1:4.

Particularidades:
É este o evangelho da graça universal de Deus, capítulos 2:32; 3:6; 24:47.

É o evangelho do “Filho do Homem”. Ressalta a amável atitude de Cristo para com os pobres, os humildes, e os marginalizados.
Os discípulos pobres, 6:20;
A mulher pecadora, 7:37;
Maria Madalena, 8:2;
Os samaritanos, 10:33;
Os publicanos e pecadores, 15:1;
Os mendigos abandonados, 16:20-21;
Os leprosos, 17:12;
O ladrão na cruz, 23:43, etc.

É o Evangelho devocional, que ressalta especialmente a oração.

Contém três parábolas sobre a oração, que não se encontram nos outros evangelhos.
O amigo à meia-noite, 11:5-8;
O juiz injusto, 18:1-8;
O fariseu e o publicano, 18:9-14.

Contém as orações de Cristo – em seu batismo, 3:21;
No deserto, 5:16;
Antes de escolher aos discípulos, 6:12;
Na transfiguração, 9:29;
Antes de dizer a oração do Pai Nosso, 11:1;
Por Pedro, 22:32;
No jardim do Getsêmani, 22:44;
Na cruz, 23:46; etc.

Seus primeiros capítulos têm uma nota de gozo e louvor.

Alguns dos grandes hinos cristãos foram baseados neste evangelho.
“O Ave Maria”, as palavras do anjo a Maria, 1:28-33;
“O Magnificat”, O cântico de Maria, 1:46-55;
“O Benedictus”, de Zacarias, 1:68-79;
“O Gloria in Excelsis”, dos anjos celestiais 2:13-14;
“O Nunc Dimitis”, o regozijo de Simeão, 2:29-32.

Honra grandemente a mulher. A mulher tem um lugar preeminente na narrativa de Lucas.
No capítulo 1, Maria e Isabel; no capítulo 10,
Maria e sua irmã Marta; as filhas de Jerusalém, 23:27.
Também menciona muitas viúvas, 2:37; 4:26; 7:12; 18:3; 21:2.

A biografia de Cristo é mais completa em Lucas do que em qualquer dos outros evangelhos. Cerca da metade do material deste livro não está nos outros. Muitos dos mais importantes discursos de nosso Senhor e dos impressionantes incidentes de sua vida estão registrados neste evangelho.
Exemplos:
A pesca milagrosa, 5:6;
A ressurreição do Filho da viúva, 7:11-15;
Os dez leprosos, 17:12;
A cura de Malco, 22:51. Parábolas narradas somente em Lucas.

Outros incidentes e relatos que só Lucas registra são:
Cristo chora sobre Jerusalém, 19:41;
Referência a Moisés e Elias falando com Cristo no monte da Transfiguração, 9:30-31;
O suor como gotas de sangue, 22:44;
Cristo perante Herodes, 23:8; palavras de Cristo às mulheres de Jerusalém, 23:28;
O ladrão arrependido, 23:40; o caminho a Emaús, 24:13-31.

Sinopse:
Introdução, capítulo 1:1-4. o nascimento de Jesus e os incidentes relacionados com seus primeiros anos de vida até o tempo de seu batismo e tentação, capítulos 1:5; 4:13.
O começo de seu ministério público, principalmente na Galiléia, capítulos 4:14; 9:50.
A viagem a Jerusalém, através de Samaria e Peréia; o ministério principalmente em Peréia, capítulos 9:51; 19:28.
Os últimos dias, incluindo os eventos da Semana Santa e a crucificação, capítulos 19:29; 23:55.
Eventos relacionados com a ressurreição e a ascensão, capítulo 24:1-51.

Marcos João

O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para anunciar boas novas aos pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e para proclamar o ano aceitável do Senhor.

Lucas 4:18-19
21/03/2021

Biografia – Marcos

Novo Testamento

Autor: Marcos, o filho de Maria, de Jerusalém, Atos 12:12.
Referido como João Marcos, em Atos 12:25.
Parente de Barnabé, Colossenses 4:10.
Uniu-se a Paulo e a Barnabé em sua primeira viagem missionária, Atos 12:25; 13:5.
Afastou-se temporariamente de Paulo, Atos 13:13; 15:37-39.
Sua amizade com Paulo foi depois restaurada, II Timóteo 4:11.

Antiga tradição afirma que Marcos foi um companheiro de Pedro, razão por que este livro é chamado de O Evangelho de Pedro por alguns escritores antigos. É geralmente aceito que Pedro tenha proporcionado ou sugerido grande parte do material encontrado no livro.

Quando foi escrito: 50 – 60 A.D.

Destinatários: Acredita-se que o escritor, ao preparar o seu livro, teve em mente os cristãos gentios.
Parece claro que não foi adaptado especialmente aos leitores judeus, pelo fato de conter poucas referências às profecias do Antigo Testamento. Ademais, a explicação de palavras e costumes judaicos indica que o autor tinha em mente os gentios.

Tema Principal: Cristo, o incansável servo de Deus e do homem.
A vida de Jesus é descrita como sendo cheia de boas obras.
Seu tempo de oração era interrompido, 1:35-37. Algumas vezes não tinha tempo nem para comer, 3:20. Pelo fato de atender a contínuos chamados para o serviço, seus amigos diziam que ele estava fora de si, 3:21. As pessoas o buscavam quando ele queria descansar, 6:31-34.

Palavra Chaves Imediatamente, repetida através do livro.

Particularidades: É o mais curto dos quatro evangelhos.
O estilo é vivo e pitoresco. Grande parte do tema está também em Mateus e Lucas, mas não se trata de simples repetição, pois Marcos contém muitos detalhes que não aparecem nos outros evangelhos.

Como o Evangelho de João, Marcos também começa com uma declaração da divindade de Jesus Cristo, sem, contudo, se estender nesta doutrina.

Um cuidadoso estudo do livro revela, sem dúvida, que o objetivo do autor é o de ressaltar as obras maravilhosas de Jesus, em vez de fazer afirmações freqüentes que testifiquem da sua deidade.

Muitos toques pessoais se encontram neste evangelho, como “vivia entre as feras”, 1:13; “aos quais deu o nome de Boanerges, 3:17; Jesus “indignou-se”, 10:14; “e eles se maravilhavam”, 10:32; “A grande multidão o ouvia com prazer”, 12:37; etc.

Embora ressalte o poder divino de Cristo, o autor alude com freqüência aos sentimentos humanos de Jesus: sua decepção, 3:5; seu cansaço, 4:38; seu assombro, 6:6; seus gemidos, 7:34; 8:12; seu afeto, 10:21.

Mateus olha para trás e se ocupa principalmente das profecias objetivando os leitores judeus, e dá muito espaço aos discursos de nosso Senhor.

Marcos é mais condensado. Ele diz pouco acerca das profecias e apresenta um resumo dos discursos, mas enfatiza as obras poderosas de Jesus.

Os dezenove milagres registrados em seu curto livro demonstram o poder sobrenatural do Senhor.

Oito deles provam seu poder sobre as enfermidades, 1:31,41; 2:3-12; 3:1-5; 5:25; 7:32; 8:23; 10:46.

Cinco demonstram seu poder sobre a natureza, 4:39; 6:41,49; 8:8-9; 11:13-14.

Quatro demonstram sua autoridade sobre os demônios, 1:25; 5:1-13; 7:25-30; 9:26.

Dois demonstram sua vitória sobre a morte, 5:42; 16:9.

Sinopse:

O livro pode ser dividido em seis partes:

Parte I.
Os eventos introdutórios e preliminares que conduzem ao ministério público de Cristo, 1:1-13.

Já no primeiro capítulo, Marcos se submerge abruptamente neste tema. Começa com o anúncio de que Jesus é o Filho de Deus, v. 1.

Ele então passa às cinco etapas preparatórias de sua obra:
1. A vinda de seu precursor, vs. 2-8.
2. Seu batismo em água, v. 9.
3. Sua plenitude do poder espírito, v. 10.
4. O testemunho divino da sua condição de Filho, v. 11.
5. O conflito com seu arqui-inimigo, vs. 12-13.

Parte II.
Seu ministério inicial na Galiléia, capítulos 1:14; 7:23. (Marcos omite inteiramente o ministério inicial na Judéia.)

Parte III.
O ocorrido em Tiro e Sidom, capítulo 7:24-30.

Parte IV.
O ensino e a obra de Cristo ao norte da Galiléia, capítulos 7:31; 9:50.

Parte V.
O ministério final na Peréia, e a viagem a Jerusalém, capítulo 10:1-52.

Parte VI.
Os acontecimentos da Semana da Paixão, capítulo 11:1; 16:8.

Mateus Lucas

Aqueles outros que foram semeados em boa terra são os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto, a trinta, a sessenta, e a cem, por um.

Marcos 4:20
21/03/2021

Biografia – Mateus

Novo Testamento

Autor: Mateus (também chamado de Levi), um dos doze apóstolos, Marcos 2:14. Foi sem dúvida um judeu que também era publicano romano, Mateus 10:3.
Quando foi chamado por Jesus, deixou tudo e o seguiu, Lucas 5: 27-28. Preparou um grande banquete para Cristo, ao qual este assistiu, apesar de os publicanos serem desprezados. Lucas 5:29.

Quando foi escrito: 60 – 70 A.D.

Destinatários:
Principalmente os judeus. Este ponto de vista está confirmado pelas referências às profecias hebraicas, cerca de sessenta, e pelas aproximadamente quarenta citações do Antigo Testamento. Ressalta especialmente a missão de Cristo aos judeus, Mt 10:5; 15:24.

Palavras Chave:
Cumprimento: repetida com freqüência para indicar que as profecias do Antigo Testamento se cumpriram em Cristo.
Reino: aparece cinqüenta vezes, e reino dos céus trinta vezes. Jesus como rei, 2:2; 21:5; 22:11,34; 27:11,37,42.

Propósito Aparente: Mostrar que Jesus de Nazaré era o Rei Messias da profecia hebraica.

Particularidades:
A genealogia completa de Cristo, 1:1-17.

Incidentes e discursos encontrados somente neste Evangelho.
Cap. 2, a visita dos magos, v. 1. A fuga para o Egito, vs. 13-14. A matança dos meninos, v. 16. A volta a Nazaré, vs. 19-23.
Cap. 3, os fariseus e os saduceus vêm a João Batista, v. 7.
Caps. 5-7, o Sermão do Monte (completo).
vs. 11:28, “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados”.
Cap. 14:28-31, Pedro caminha sobre a água.
Cap.23, denuncia aos fariseus em um longo discurso.
26:15, as trinta peças de prata aceitas por Judas.
Cap. 27, a devolução das trinta peças de prata, vs. 3-10. O sonho da esposa de Pilatos, v.19. Aparição dos santos ressuscitados, v. 52. A guarda no túmulo, vs. 64-66.
Cap. 28, o suborno dos soldados, vs. 12-13. O terremoto, v. 2. A grande Comissão, vs. 19-20.

Milagres encontrados somente no livro de Mateus.
A cura dos dois cegos, cap. 9:28-30.
O dinheiro do tributo, cap. 17:24-27.

Parábolas encontradas somente em Mateus.
Cap. 13, o joio, v.24;o tesouro escondido, v.44; a pérola de grande valor, v.45; a rede, v.47.
Cap. 18, O credor incompassivo, v.23.
Cap. 20, os trabalhadores da vinha, vs. 1-16.
Cap. 21, os dois filhos, vs. 28-32.
Cap. 22, as bodas do filho do rei, vs. 1-14.
Cap. 25, as dez virgens, vs. 1-13. Os talentos, vs. 14-30. As ovelhas e os bodes, vs. 31-46.

Análise do ponto de vista do reino de Cristo.
O Rei. A história do Rei Messias. Linhagem e nascimento, cap. 1;
sua busca, cap. 2:2;
sua adoração, cap. 2:11;
seu anúncio, cap. 3:1-12;
sua vitória espiritual, cap. 4:1-11;
sua proclamação, cap. 4:17;
a chamada de seus seguidores, cap. 4:18-22;
suas leis e mandatos, capítulos 5-7;
suas palavras e obras, capítulos 8-12;
suas parábolas , capítulo 13;
o assassínio de seu precursor, capítulo 14:1-12;
seu poder sobre as forças da natureza e sobre a doença, capítulos 14:14-36; 15:32-39;
sua revelação da insensibilidade do homem e de seus sofrimentos e glória futuros, capítulos 16-17;
sua instrução acerca dos princípios do reino, capítulos 18-20;
sua entrada triunfal na capital, sua rejeição, parábolas e profecias, capítulos 21:1; 22:14;
sua capacidade de frustrar os complôs dos fariseus e dos saduceos, capítulo 22:15-46;
sua denúncia contra os líderes, capítulo 23;
suas profecias e parábolas relacionadas com o futuro, capítulos 24-25;
eventos que levarão à sua traição, capítulo 26:1-46;
seu juízo, capítulos 26:57-75; 27:1-31;
sua crucificação, capítulo 27:31-50;
os eventos que se seguirão imediatamente à sua morte, capítulo 27:51-56;
sua reaparição na terra, e sua comissão aos seus seguidores, capítulo 28.

Malaquias Marcos

Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.

Mateus 5:3-4
20/03/2021

Profetas Menores – Malaquias

Velho Testamento

Autor: Malaquias.
Nada se sabe acerca da vida do profeta, exceto o que se encontra neste livro. Talvez tenha sido contemporâneo de Neemias; as condições descritas na profecia correspondem àquela época.

Quando foi escrito: 450 – 400 a.C.

Estilo: Enérgico e fora do comum. O Senhor é representado como se estivesse dialogando com seu povo. “Mas vós dizeis” contrasta com “diz o Senhor dos Exércitos” através dos primeiros três capítulos.

Tema: É uma descrição gráfica do período final da história do Antigo Testamento, que mostra a necessidade de grandes reformas que preparem o caminho para a vinda do Messias.

Texto Chave: 3:8.

Sinopse:

Seção I.
O lado obscuro do panorama. Os pecados de um povo sem honra e ingrato e de um sacerdócio infiel.
Roubar a Deus:
Ao deixar de responder ao amor divino, 1:2.
Ao desonrar o nome de Deus, 1:6.
Ao apresentar ofertas imundas, 1:7,8,13-14.
Por causa do seu mau exemplo, os sacerdotes se converteram em pedras de tropeço em vez de serem lideres espirituais, 2:1-8.
Ao honrar a pecadores, 2:17; 3:15.
Ao não dar os dízimos, 3:8.
Ao justificar a impiedade, 3:14.

Pecados sociais:
Tratos enganosos, 2:10.
Casamentos com incrédulos, 2:11.
Deslealdade para com as esposas, 2:14-16.
Feitiçaria, impureza, opressão, 3:5.

Seção I.
O lado brilhante do panorama.
Promessas gloriosas:
Da vinda do mensageiro da aliança, 3:1-4.
Do derramamento de uma grande bênção, 3:10-12.
Dos santos ao converter-se em tesouro especial do Senhor, 3:16-18.
Do amanhecer de um novo dia no qual a justiça triunfará, 4:2-3.
Da aparição de um reformador espiritual antes da vinda do dia do Senhor, 4:5-6.

Porções Seletas:
Cap. 3, o mensageiro purificador da aliança, 1-4.
Cap. 3. as bênçãos superabundantes, 10.
Cap. 3, as joias de Deus, 16-17.

Zacarias Mateus

Tendes enfadado ao Senhor com vossas palavras; e ainda dizeis: Em que o havemos enfadado? Nisto que dizeis: Qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos do Senhor, e desses é que ele se agrada; ou: Onde está o Deus do juízo?

Malaquias 2:17