UM SOBRADO PARA DUAS OU MAIS FAMÍLIAS OU PARA NEGÓCIOS COMO:
ESCOLINHA, CRECHE OU PARA LOCAÇÃO…
Dannybia apresenta Sobrado Jardim Dom José – Valo Velho – Com mais de 515m² de terreno, área Livre Total 350m²; Ótimo para mais de uma família morar com muita qualidade. Também pode ser utilizado como fonte de renda como Locação.
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Ou se preferir fazer outras construções para locação, também há esta possibilidade, pode utilizar esta área livre de mais de 250m² para este fim.
**EXCELENTE**
Este sobrado com dois andares, cerca de 14 cômodos, área livre de mais de 350m², espaço para novas construções. Pode comportar mais de duas famílias. Lavanderia com dois cômodos e banheiro com 20m² que também serve para morar.
Ficha Técnica — Instalações, Áreas Comuns e Infraestrutura
Características do Sobrado e da Área:
- Terreno Plano de */- 515 m²
- Sobrado de */- 300 m²
- Parte Alta:
- Cozinha
- 3 Quartos
- Lavanderia (espaço) grande com 7m² x 5m²
- Banheiro grande
- Parte Baixa:
- Cozinha
- 5 Quartos
- Banheiro grande
- Lavanderia de +/- 20 m² com 2 Cômodos e Banheiro
- Parte Alta:
- Área Livre de */- 350 m²
- Com 3 vagas de garagem (no mínimo)
- Pomar Frutífero e Gramado com mais de 250m²:
- Acerola
- Pitanga
- Limão Rosa
- Entre outros
- 3 Minutos do Hipermercado 3M
- 5 Minutos do Sonda Supermercado
- 5 Minutos do Céu Feitiço da Vila
- 3 Minutos ao Atacadão Nova Mix
- 3 Minutos do Ricoy Supermercado
- 3 Minutos do Beira Alta Supermercado
- 15 Minutos do Metrô Capão Redondo
- 15 Minutos do Shopping Campo Limpo
- 10 Minutos da 47a Delegacia de Polícia
- Ônibus na Porta
- Ônibus para Terminal Capelinha
- Ônibus para Outros Terminais
- Próximo de Cerca de 5 Colégios Estaduais e Municipais
- Próximo de Padarias
Valor e Complementares:
- Valor Venal Base*: de R$ 1.500.000,00
- Valor de Venda: (OFERTA RELÂMPAGO) R$ 930.000,00
- IPTU R$ 600,00
Documentação Abaixo Toda OK:
- Escritura
- IPTU
- Registro de Imóveis 11o. Cartório
- Fácil Localização no GeoSampa
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Sócrates [469 a.C. – 399 a.C.]
Sócrates (em grego: Σωκράτης, IPA: [sɔːkrátɛːs], transl. Sōkrátēs; Alópece, c. 469 a.C. – Atenas, 399 a.C.) foi um filósofo ateniense do período clássico da Grécia Antiga. Creditado como um dos fundadores da filosofia ocidental, é até hoje uma figura enigmática, conhecida principalmente através dos relatos em obras de escritores que viveram mais tarde, especialmente dois de seus alunos, Platão e Xenofonte, bem como pelas peças teatrais de seu contemporâneo Aristófanes. Muitos defendem que os diálogos de Platão seriam o relato mais abrangente de Sócrates a ter perdurado da Antiguidade aos dias de hoje.
Através de sua representação nos diálogos de seus estudantes, Sócrates tornou-se renomado por sua contribuição no campo da ética, e é este Sócrates platônico que legou seu nome a conceitos como a ironia socrática e o método socrático (elenchus). Este permanece até hoje a ser uma ferramenta comumente utilizada numa ampla gama de discussões, e consiste de um tipo peculiar de pedagogia no qual uma série de questões são feitas, não apenas para obter respostas específicas, mas para encorajar também uma compreensão clara e fundamental do assunto sendo discutido. Foi o Sócrates de Platão que fez contribuições importantes e duradouras aos campos da epistemologia e da lógica, e a influência de suas ideias e de seu método continuam a ser importantes alicerces para boa parte dos filósofos ocidentais que se seguiram a ele.
Nas palavras do filósofo britânico Martin Cohen, Platão, o idealista, oferece “um ídolo, a figura de um mestre, para a filosofia. Um santo, um profeta do ‘Deus-Sol’, um professor condenado por seus ensinamentos como herege”.
Sua Vida
Nascido nas planícies do monte Licabeto, próximo a Atenas, Sócrates vinha de família humilde. Era filho de Sofronisco – motivo pelo qual ele era chamado em sua juventude de Sokrates ios Sōfronískos (Sócrates, o filho de Sofronisco) -, um escultor, especialista em entalhar colunas nos templos, e Fainarete, uma parteira (ambos eram parentes de Aristides, o Justo).
Durante sua infância, ajudou seu pai no ofício de escultor. Porém, muitas vezes, seus amigos zombavam da sua incapacidade de trabalhar o mármore. Mesmo quando aparecia uma oportunidade de ajudar o seu pai, sempre acabava atrapalhando. Seu destino foi apontado, pelo próprio Oráculo de Delfos, como o de ser um grande educador, mas foi somente por influência da sua mãe que ele pôde descobrir sua verdadeira vocação.
Sócrates foi casado com Xântipe, que era bem mais jovem que ele, e teve com ela um filho, Lamprocles. Porém, segundo Aristóteles e seu discípulo Aristóxenes, Sócrates teria tido outra esposa, Mirto, com quem teve os filhos Sofronisco e Menexêno. Segundo relato posterior de Diógenes Laércio, ela teria sido a segunda esposa e era filha de Aristides, o Justo. Sátiro e Jerônimo de Rodes, também citados por Diógenes Laércio, dizem que, pela falta de homens em Atenas, era permitido a um ateniense casado ter filhos com outra mulher, e que Sócrates teria tido Xântipe e Mirto ao mesmo tempo. Armand D’Angour argumenta que Mirto fora na verdade a primeira esposa de Sócrates, conforme evidenciado pela sua omissão nos relatos de Xenofonte e Platão, que eram jovens quando encontraram com um Sócrates em idade adulta avançada e nem a teriam conhecido.
Seu amigo Críton criticou-o por ter abandonado seus filhos quando se recusou a tentar fugir para evitar sua execução. Este fato mostra que ele (assim como outros discípulos) não teria entendido a mensagem que Sócrates passa sobre a morte (diálogo Fédon).
Sócrates costumava caminhar descalço, não tinha o hábito de tomar banho e amava livros sobre sexologia. Em certas ocasiões, parava o que quer que estivesse fazendo, ficava imóvel por horas, meditando sobre algum problema. Certa vez o fez descalço sobre a neve, segundo os escritos de Platão, o que demonstra seu caráter lendário.
Cláudio Eliano lista Sócrates como um dos grandes homens que gostavam de brincar com crianças: uma vez, Alcibíades surpreendeu Sócrates brincando com seu filho Lamprocles.
Biografia
Detalhes sobre a vida de Sócrates derivam de três fontes contemporâneas: os diálogos de Platão, as peças de Aristófanes e os diálogos de Xenofonte. Não há evidência de que Sócrates tenha ele mesmo publicado alguma obra. Alguns autores defendem que ele não deixou nada escrito pois, além de na sua época a transmissão do saber ser feita, essencialmente, pela via oral, Sócrates assumia-se como alguém que sabe que nada sabe. Assim, para ele, a escrita fecharia o conhecimento, deixando-o de forma acabada, amarrando o seu autor ao estrito contexto de afirmações inamovíveis: se essas afirmações contemplam o erro, a escrita não só o perpetua como garante a sua transmissão.
As obras de Aristófanes retratam Sócrates como um personagem cômico e sua representação não deve ser levada ao pé da letra.
Vocação
Conta-se que, um dia, Sócrates foi levado junto à sua mãe para ajudar em um parto complicado. Vendo sua mãe realizar o trabalho, Sócrates logo filosofou: Minha mãe não irá criar o bebê, apenas ajudá-lo-á a nascer e tentará diminuir a dor do parto. Ao mesmo tempo, se ela não tirar o bebê, logo ele irá morrer, e igualmente a mãe morrerá!
Sócrates concluiu, então, que, de certa forma, ele também era um parteiro. O conhecimento está dentro das pessoas (que são capazes de aprender por si mesmas). Porém, eu posso ajudar no nascimento deste conhecimento. Concluiu ele. Por isso, até hoje os ensinamentos de Sócrates são conhecidos por maiêutica (que significa parteira em grego).
Assim, logo sua vocação falou mais alto e ele partiu para aprender filosofia, vindo a ser discípulo dos filósofos Anaxágoras e Arquelau. Seu talento logo chamou a atenção. Tanto que foi chamado pela Pítia (sacerdotisa do templo de Apolo, em Delfos, na Antiga Grécia) de o mais sábio de todos os homens!
Trabalho
Não se sabe ao certo qual o trabalho de Sócrates, se é que ele teve outro além da filosofia. De acordo com algumas fontes, Sócrates aprendeu a profissão de oleiro com seu pai. Na obra de Xenofonte, Sócrates aparece declarando que se dedicava àquilo que ele considerava a arte ou ocupação mais importante: maiêutica, o parto das ideias. A maiêutica socrática funcionava a partir de dois momentos essenciais: um primeiro em que Sócrates levava os seus interlocutores a pôr em causa as suas próprias concepções e teorias acerca de algum assunto; e um segundo momento em que conduzia os interlocutores a uma nova perspectiva acerca do tema em abordagem. Daí que a maiêutica consistisse num autêntico parto de ideias, pois, mediante o questionamento dos seus interlocutores, Sócrates levava-os a colocar em causa os seus preconceitos acerca de determinado assunto, conduzindo-os a novas ideias acerca do tema em discussão, reconhecendo, assim, a sua ignorância e gerando novas ideias, mais próximas da verdade.
Sócrates defendia que deve-se sempre dar mais ênfase à procura do que não se sabe, do que transmitir o que se julga saber, privilegiando a investigação permanente.
Sócrates tinha o hábito de debater e dialogar com as pessoas de sua cidade. Ao contrário de seus predecessores, ele não fundou uma escola, preferindo também realizar seu trabalho em locais públicos (principalmente nas praças públicas e ginásios), agindo de forma descontraída e descompromissada, dialogando com todas as pessoas, o que fascinava jovens, mulheres e políticos de sua época.
Platão afirma que Sócrates não recebia pagamento por suas aulas. Sua pobreza era prova de que não era um sofista.
Várias fontes, inclusive os Diálogos de Platão, mencionam que Sócrates tinha servido ao exército em várias batalhas. Na Apologia de Sócrates, Sócrates compara seu período no serviço militar a seus problemas no tribunal, e diz que qualquer pessoa no júri que imagine que ele deveria se retirar da filosofia deveria também imaginar que os soldados devessem bater em retirada quando era provável que pudessem morrer em uma batalha. Estrabão conta que, após uma derrota ateniense em que Sócrates e Xenofonte haviam perdido seus cavalos, Sócrates encontrou Xenofonte caído no chão, e carregou-o por vários estádios, até que a batalha terminou.
Do Julgamento à Morte
“Eu predigo-vos portanto, a vós juízes, que me fazeis morrer, que tereis de sofrer, logo após a minha morte, um castigo muito mais penoso, por Zeus, que aquele que me infligis matando-me. Acabais de condenar-me na esperança de ficardes livres de dar contas de vossas vidas; ora é exatamente o contrário que vos acontecerá, asseguro-vos (…) Pois se vós pensardes que matando as pessoas, impedireis que vos reprovem por viverem mal, estais em erro. Esta forma de se desembaraçarem daqueles que criticam não é nem muito eficaz nem muito honrosa.” Sócrates
O julgamento e a execução de Sócrates são eventos centrais da obra de Platão (Apologia e Críton). Sócrates admitiu que poderia ter evitado sua condenação a morte, bebendo antes o veneno chamado cicuta, se tivesse desistido da vida justa. Mesmo depois de sua condenação, ele poderia ter evitado sua morte se tivesse escapado com a ajuda de amigos.
Platão considerou que Sócrates foi condenado por questões evidentemente políticas. Por seu lado, Xenofonte atribuiu a acusação a Sócrates a um fato de ordem pessoal, pelo desejo de vingança. O propósito não era a morte de Sócrates mas sim afastá-lo de Atenas e se isso não ocorreu deveu-se à teimosia de Sócrates.
Julgamento
Tão logo as ideias de Sócrates foram se espalhando pela cidade, ele ganhava mais e mais discípulos.
Assim, pensavam eles: Como um homem poderia ensinar de graça e pregar que não se precisavam de professores como eles?. E mais: Eles não concordavam com os pensamentos de Sócrates, que dizia que para se acreditar em algo, era preciso verificar se aquilo realmente era verdade.
Logo, Sócrates começou a fazer vários inimigos, assim causando uma grande intriga. Mas eis que a guerra do Peloponeso estourou, todos os homens entre 15 e 45 anos de idade foram enviados para lutar. Sócrates, pela sua habilidade de fazer as pessoas o seguirem, foi escolhido então como um dos generais.
Ao final da guerra, com a intenção de salvar os poucos soldados que estavam vivos, Sócrates ordena que todos voltem rapidamente para Atenas, mas deixassem os mortos no campo de batalha – contrariando uma lei que obrigava o general a enterrar todos os seus soldados mortos, ou morrer tentando. Assim, ao chegar, ele é preso.
Usando toda a sua capacidade de persuasão, Sócrates consegue convencer a todos de que era melhor deixar alguns mortos do que morrerem todos, uma vez que se todos morressem, ninguém poderia enterrá-los. Desta forma, ele consegue a liberdade.
Ficou livre por mais 30 anos, quando foi preso novamente, acusado de 3 crimes:
1- Não acreditar nos costumes e nos deuses gregos;
2- Unir-se a deuses malignos que gostam de destruir as cidades;
3- Corromper jovens com suas ideias.
Os acusadores foram: Ânito, Meleto e Lícon.
Ânito – era um líder democrático. Tinha um filho discípulo de Sócrates que ria dos deuses do pai e voltava-se contra eles. Representava a classe dos políticos. Era um rico tanoeiro que representava os interesses dos comerciantes e industriais, era poderoso e influente.
Meleto – era um poeta trágico novo e desconhecido. Foi o acusador oficial, porém nada exigia que ele como acusador oficial fosse o mais respeitável, hábil ou temível, mas somente aquele que assinava a acusação. Representava a classe dos poetas e adivinhos.
Lícon – Pouco se sabe de Lícon. Era um retórico obscuro e o seu nome teve pouca importância e autoridade no decorrer da condenação de Sócrates. Representava a classe dos oradores e professores de retórica. Talvez Lícon pretendesse a condenação de Sócrates, devido ao seu filho ter-se deixado corromper moralmente, filosoficamente e sexualmente por Callias, e Callias era um associado de Sócrates.
Estas 3 acusações foram assim proferidas por Meleto:
“…Sócrates é culpado do crime de não reconhecer os deuses reconhecidos pelo Estado e de introduzir divindades novas; ele é ainda culpado de corromper a juventude. Castigo pedido: a morte”
Condenação
“O processo e a condenação de Sócrates testemunham o perigo que a ignorância faz correr ao saber, que o mal faz correr à virtude. Mas este perigo não é senão aparente, pois, na realidade, é o justo que triunfa dos seus carrascos. Se bem que seja vítima deles, o triunfo de Sócrates sobre os seus juízes data do dia da sua execução.” (Jean Brun)
Dada, a ele, a chance de se defender destas acusações, Sócrates mostra toda a sua capacidade de pensamento.
Em sua defesa, ele mostra que as acusações eram contraditórias, questionando: Como posso não acreditar nos deuses e ao mesmo tempo me unir a eles?.
Mesmo assim, o tribunal, constituído por 501 cidadãos, o condenou. Mas não à morte, pois sabiam que se o condenassem à morte, milhares de jovens iriam se revoltar. Condenaram-no a se exilar para sempre, ou a lhe ser cortada a língua, impossibilitando-o assim de ensinar aos demais. Caso se negasse, ele seria morto.
Após receber sua sentença, Sócrates proferiu: – Vocês me deixam a escolha entre duas coisas: uma que eu sei ser horrível, que é viver sem poder passar meus conhecimentos adiante. A outra, que eu não conheço, que é a morte … escolho pois o desconhecido!
Morte
“Mas eis a hora de partir: eu para a morte, vós para a vida. Quem de nós segue o melhor rumo, ninguém o sabe, exceto os deuses.”
Ao se dirigir aos atenienses que o julgaram, Sócrates disse que lhes era grato e que os amava, mas que obedeceria antes aos deuses do que a eles, pois, enquanto tivesse um sopro de vida, poderiam estar seguros de que não deixaria de filosofar, tendo, como sua única preocupação, andar pelas ruas a fim de persuadir seus concidadãos, moços e velhos, a não se preocupar nem com o corpo nem com a fortuna tão apaixonadamente quanto com a alma, a fim de torná-la tão boa quanto possível.
Sócrates, então, deixou o tribunal e foi para a prisão. Como existia uma lei que exigia que nenhuma execução acontecesse durante a viagem votiva de um navio sagrado a Delos, Sócrates ficou a ferros por 30 dias, sob custódia de onze magistrados encarregados em Atenas da polícia e da administração penitenciária.
Durante estes 30 dias, ele recebeu os seus amigos e conversou com eles. Declarando não querer absolutamente desobedecer às leis da pátria, Sócrates recusava a ajuda dos amigos para fugir. E passou o tempo preparando-se para o passo extremo em palestras espirituais com os amigos.
Chegado o momento da execução, pouco antes de beber o veneno, Sócrates, de forma irônica e sarcástica (como de costume), proferiu suas últimas palavras:
“Críton, somos devedores de um galo a Asclépio; pois bem, pagai a minha dívida. Pensai nisso!”
Após essas palavras, Sócrates bebeu a cicuta (Conium maculatum) e, diante dos amigos, aos 70 anos, morreu por envenenamento.
Platão, no seu livro Fédon, assim narrou a morte de seu mestre:
Depois de assim falar, levou a taça aos lábios e, com toda a naturalidade, sem vacilar um nada, bebeu até à última gota.
Até esse momento, quase todos tínhamos conseguido reter as lágrimas; porém quando o vimos beber, e que havia bebido tudo, ninguém mais aguentou. Eu também não me contive: chorei à lágrima viva. Cobrindo a cabeça, lastimei o meu infortúnio; sim, não era por desgraça que eu chorava, mas a minha própria sorte, por ver de que espécie de amigo me veria privado. Critão levantou-se antes de mim, por não poder reter as lágrimas. Apolodoro, que, desde o começo, não havia parado de chorar, pôs-se a urrar, comovendo, seu pranto e lamentações, até o íntimo de todos os presentes, com exceção do próprio Sócrates.– Que é isso, gente incompreensível? Perguntou. Mandei sair as mulheres, para evitar esses exageros. Sempre soube que só se deve morrer com palavras de bom agouro. Acalmai-vos! Sede homens!
Ouvindo-o falar dessa maneira, sentimo-nos envergonhados e paramos de chorar. E ele, sem deixar de andar, ao sentir as pernas pesadas, deitou-se de costas, como recomendara o homem do veneno. Este, a intervalos, apalpava-lhe os pés e as pernas. Depois, apertando com mais força os pés, perguntou se sentia alguma coisa. Respondeu que não. De seguida, sem deixar de comprimir-lhe a perna, do artelho para cima, mostrou-nos que começava a ficar frio e a enrijecer. Apalpando-o mais uma vez, declarou-nos que no momento em que aquilo chegasse ao coração, ele partiria. Já se lhe tinha esfriado quase todo o baixo-ventre, quando, descobrindo o rosto – pois o havia tapado antes – disse, e foram suas últimas palavras:
– Critão (exclamou ele), devemos um galo a Asclépio. Não te esqueças de saldar essa dívida!
“Assim farei!”, respondeu Critão. Vê se queres dizer mais alguma coisa. A essa pergunta, já não respondeu. Decorrido mais algum tempo, deu um estremeção. O homem o descobriu; tinha o olhar parado. Percebendo isso, Critão fechou-lhe os olhos e a boca.
Tal foi o fim do nosso amigo, Equécrates, do homem, podemos afirmá-lo, que entre todos os que nos foi dado conhecer, era o melhor e também o mais sábio e mais justo.
No Fédon, Sócrates dá razões para crer na imortalidade. Quando Sócrates foi condenado à morte, comentou, alegremente, que, no outro mundo, poderia fazer perguntas eternamente sem ser condenado a morrer, porque era imortal.
Ruptura e legado
Sócrates provocou uma ruptura sem precedentes na história da Filosofia grega, por isso ela passou a considerar os filósofos entre pré-socráticos e pós-socráticos. Enquanto os filósofos pré-Socráticos, chamados de naturalistas, procuravam responder a questões do tipo: “O que é a natureza ou o fundamento último das coisas?” Sócrates, por sua vez, procurava responder à questão: “O que é a natureza ou a realidade última do homem?”.
Os sofistas, grupo de filósofos (título negado por Platão) originários de várias cidades, viajavam pelas pólis, onde discursavam em público e ensinavam suas artes, como a retórica, em troca de pagamento. Sócrates se assemelhava exteriormente a eles, exceto no pensamento. Platão afirma que Sócrates não recebia pagamento por suas aulas. Sua pobreza era prova de que não era um sofista. Para os sofistas, tudo deveria ser avaliado segundo os interesses do homem e da forma como este vê a realidade social (subjetividade), segundo a máxima de Protágoras :“O homem é a medida de todas as coisas, das coisas que são, enquanto são, das coisas que não são, enquanto não são”. Isso significa que, segundo essa corrente de pensamento, as regras morais, as posições políticas e os relacionamentos sociais deveriam ser guiados conforme a conveniência individual. Para este fim, qualquer pessoa poderia se valer de um discurso convincente, mesmo que falso ou sem conteúdo. Os sofistas usavam, de fato, complicados jogos de palavras, no discurso para demonstrar a verdade daquilo que se pretendia alcançar. Este tipo de argumento ganhou o nome de sofisma.
Em resumo, a sofística destruía os fundamentos de todo conhecimento, já que tudo seria relativo (relativismo) e os valores seriam subjetivos, assim como impedia o estabelecimento de um conjunto de normas de comportamento que garantissem os mesmos direitos para todos os cidadãos da pólis. Tanto quanto os sofistas, Sócrates abandonou a preocupação em explicar e se concentrou no problema do homem. No entanto, contrariamente aos sofistas, Sócrates travou uma polêmica profunda com estes, pois procurava um fundamento último para as interrogações humanas (“O que é o bem?” “O que é a virtude?” “O que é a justiça?”); enquanto os sofistas situavam as suas reflexões a partir dos dados empíricos, o sensório imediato, sem se preocupar com a investigação de uma essência da virtude, da justiça do bem etc., a partir da qual a própria realidade empírica pudesse ser avaliada.
Sócrates contribuiu para que as pessoas se apercebessem da descoberta da evidência que é a manifestação do mestre interior à alma. Conhecer-se a si mesmo seria conhecer Deus em si.
Aquilo que colocou Sócrates em destaque foi o seu método, e não tanto as suas doutrinas. Sócrates baseava-se na argumentação, insistindo que só se descobre a verdade pelo uso da razão. O seu legado reside sobretudo na sua convicção inabalável de que mesmo as questões mais abstratas admitem uma análise racional.
Filosofia
O seu pensamento desenvolveu-se de 3 grandes ideias:
a) a crítica aos sofistas;
b) a arte de perguntar;
c) a consciência do Homem.
Método Socrático
O método socrático consiste em uma técnica de investigação filosófica, que faz uso de perguntas simples e quase ingênuas que têm, por objetivo, em primeiro lugar, revelar as contradições presentes na atual forma de pensar do aluno, normalmente baseadas em valores e preconceitos da sociedade, e auxiliá-lo assim a redefinir tais valores, aprendendo a pensar por si mesmo.
Ideias Filosóficas
As crenças de Sócrates, em comparação às de Platão, são difíceis de discernir. Há poucas diferenças entre as duas ideias filosóficas. Consequentemente, diferenciar as crenças filosóficas de Sócrates, Platão e Xenofonte é uma tarefa difícil e deve-se sempre lembrar que o que é atribuído a Sócrates pode refletir o pensamento dos outros autores.
Se algo pode ser dito sobre as ideias de Sócrates, é que ele foi moralmente, intelectualmente e filosoficamente diferente de seus contemporâneos atenienses. Quando estava sendo julgado por heresia e por corromper a juventude, usou seu método de elenchos para demonstrar as crenças errôneas de seus julgadores. Sócrates acreditava na imortalidade da alma e que teria recebido, em um certo momento de sua vida, uma missão especial do deus Apolo Apologia, a defesa do logos apolíneo “conhece-te a ti mesmo”.
Sócrates também duvidava da ideia sofista de que a arete (virtude) podia ser ensinada para as pessoas. Acreditava que a excelência moral é uma questão de inspiração e não de parentesco, pois pais moralmente perfeitos não tinham filhos semelhantes a eles. Isso talvez tenha sido a causa de não ter se importado muito com o futuro de seus próprios filhos. Sócrates frequentemente dizia que suas ideias não eram próprias, mas de seus mestres, entre eles Pródico e Anaxágoras de Clazômenas.
Amor
Em O Banquete, de Platão, Sócrates revela que foi a sacerdotisa Diotima de Mantinea que o iniciou nos conhecimentos e na genealogia do amor. As ideias de Diotima estão na origem do conceito socrático-platônico do amor. Também em O Banquete, no discurso de Alcibíades se descreve o amor entre Sócrates e Alcibíades.
Conhecimento
Sócrates dizia que sua sabedoria era limitada à sua própria ignorância. Segundo ele, a verdade, escondida em cada um de nós, só é visível aos olhos da razão (daí a célebre frase “Só sei que nada sei!”). Ele acreditava que os erros são consequência da ignorância humana. Nunca proclamou ser sábio. A intenção de Sócrates era levar as pessoas a conhecerem seus desconhecimentos (“Conhece-te a ti mesmo”). Através da problematização de conceitos conhecidos, daquilo que se conhece, percebem-se os dogmas e preconceitos existentes.
Virtude
O estudo da virtude se inicia na chamada ética das virtudes com Sócrates, para quem a virtude é o fim da atividade humana e se identifica com o bem que convém à natureza humana.
Sócrates acreditava que o melhor modo para as pessoas viverem era se concentrando no próprio desenvolvimento ao invés de buscar a riqueza material. Convidava outros a se concentrarem na amizade e em um sentido de comunidade, pois acreditava que esse era o melhor modo de se crescer como uma população. Suas ações são provas disso: ao fim de sua vida, aceitou a sentença de morte quando todos acreditavam que fugiria de Atenas, pois acreditava que não podia fugir de sua comunidade. Acreditava que os seres humanos possuíam certas virtudes, tanto filosóficas quanto intelectuais. Dizia que a virtude era a mais importante de todas as coisas.
Política
Diz-se que Sócrates acreditava que as ideias pertenciam a um mundo que somente os sábios conseguiam entender, fazendo com que o filósofo se tornasse o perfeito governante para um Estado. Opunha-se à democracia aristocrática que era praticada em Atenas durante sua época; essa mesma ideia surge nas Leis de Platão, seu discípulo. Sócrates acreditava que, ao se relacionar com os membros de um parlamento, a própria pessoa estaria fazendo-se hipócrita.
O Sócrates também foi a favor de uma burocracia eleita, em detrimento de uma burocracia por sorteio:
[Foi] considerado que esta forma de nomeação de magistrados (isto é, as eleições) também foi mais democrático do que o vazamento de lotes, uma vez que, no âmbito do plano de eleição por sorteio, oportunidade decidiria a questão e os partidários da oligarquia, muitas vezes, obtêm os escritórios; Considerando que, no âmbito do plano de selecionar os homens dignos, as pessoas têm, em suas mãos, o poder de escolher aqueles que estavam mais ligados à constituição existente.
[Sócrates] ensinou aos seus companheiros a desprezar as leis estabelecidas insistindo na loucura de nomeação de funcionários públicos por sorteio, quando nenhum iria escolher um piloto ou construtor ou flautista por sorteio, nem qualquer outro artesão de trabalho em que os erros são muito menos desastrosos do que erros na arte de governar.
41 Frases de Sócrates – Filósofo e Pensador
Tudo o que sei, é que nada sei!
O verdadeiro conhecimento vem de dentro.
Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos.
Deve-se temer mais o amor de uma mulher do que o ódio de um homem.
Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.
Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida.
O amigo deve ser como o dinheiro, cujo valor já conhecemos antes de termos necessidade dele.
Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses.
Meu conselho é que se case. Se você arrumar uma boa esposa, será feliz; se arrumar uma esposa ruim, se tornará um filósofo.
Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância.
Sob a direção de um forte general, não haverá jamais soldados fracos.
Aquilo que não puderes controlar, não ordenes.
Não penses mal dos que procedem mal; pensa somente que estão equivocados.
A sabedoria começa na reflexão.
Três coisas devem ser feitas por um juiz: ouvir atentamente, considerar sobriamente e decidir imparcialmente.
Não vivemos para comer, mas comemos para viver.
Creio que tenho prova suficiente de que falo a verdade: a pobreza.
Mas eis a hora de partir: eu para morte, vós para a vida. Quem de nós segue o melhor rumo ninguém o sabe, exceto os deuses.
A vida sem ciência é uma espécie de morte.
O homem faz o mal, porque não sabe o que é o bem.
A maneira de se conseguir boa reputação reside no esforço em se ser aquilo que se deseja parecer.
Se alguém procura a saúde, pergunta-lhe primeiro se está disposto a evitar no futuro as causas da doença; em caso contrário, abstém-te de o ajudar.
A um homem bom não é possível que ocorra nenhum mal, nem em vida nem em morte.
Quanto mais sei que sei, menos sei que sei.
Conhece-te a ti mesmo, torna-te consciente de tua ignorância e serás sábio.
Aquele a quem a palavra não educar, também o pau não educará.
O próprio sábio cora das suas palavras, quando elas surpreendem as suas ações.
Se alguém mente sobre você, faça o contrário para que ele se passe por mentiroso.
Transforme as pedras que você tropeça nas pedras de sua escada.
Se o desonesto soubesse a vantagem de ser honesto, ele seria honesto ao menos por desonestidade.
Só quem entende a beleza do perdão pode julgar seus semelhantes.
A palavra é o fio de ouro do pensamento.
Seja um homem sério, brinque.
A mentira nunca vive o suficiente para envelhecer.
Melhor sofrer uma injustiça do que cometê-la.
Quem melhor conhece a verdade é mais capaz de mentir.
Só é útil o conhecimento que nos torna melhores.
Todo o meu saber consiste em saber que nada sei.
O amor não é um deus, nem um mortal, e sim um grande demônio.
Inteligente é aquele que sabe que não sabe nada.
O homem para ser completo tem que estudar, trabalhar e lutar.
Guerra Não. Paz na Ucrânia e no Mundo!
Apoiando a Ucrânia e promovendo a paz
Dannybia como um website, certamente, com pouca visibilidade, mas mesmo assim fazendo minha parte, acredito fortemente na importante responsabilidade que temos de usar nossa voz, nosso website e nosso alcance, ainda que pouco, para defender nossos valores.
Estamos firmemente ao lado do mundo em apoio à Ucrânia e em ecoar os apelos globais e retumbantes por paz e um fim rápido a esse ato ilegal e imprudente de agressão.
Também não nos eximimos em pensar na comunidade russa, muitos dos quais estão incrivelmente feridos, chateados e não tiveram escolha nos trágicos eventos que estão se desenrolando.
Não à guerra da Rússia contra a Ucrânia. Guerra sangrenta! Queremos apenas a Paz!
Volodymyr Zelensky
Volodymyr Olexandrovytch Zelensky [Nasc: 25 de janeiro de 1978] é o atual presidente da Ucrânia, cargo para o qual foi empossado em 20 de maio de 2019. É um político, ator, roteirista, comediante e produtor/diretor cinematográfico ucraniano. Zelensky nasceu e cresceu em Kryvyi Rih, uma região localizada no sudeste da Ucrânia.
Vladimir Putin
Vladimir Vladimirovitch Putin [Nasc: 7 de outubro de 1952] é o atual presidente da Rússia, além de ter servido como ex-agente do KGB no departamento exterior e chefe dos serviços secretos soviético e russo, KGB e FSB, respectivamente.
Resumo sobre a Guerra entre Rússia e Ucrânia
Desde o dia 24 de fevereiro a comunidade internacional assiste com perplexidade à invasão da Ucrânia pela Rússia.
A tensão entre Rússia e Ucrânia tem motivações e laços históricos, políticas e em diversos aspectos compartilham hábitos culturais, isso as tanto unem quanto que as separam, e estão situados em uma zona conflituosa da Europa.
Atualmente, novos focos de tensão na fronteira leste ucraniana reacenderam o temor de uma invasão russa. Tal preocupação também é compartilhada com países ocidentais, principalmente os Estados Unidos, que são opositores tradicionais do governo russo.
A tensão entre Rússia e Ucrânia passa por diversos momentos da constituição dessas duas nações situadas no extremo Leste da Europa.
A Ucrânia foi dominada pelo Império Russo no passado, posteriormente, pela União Soviética.
A fé professada era a cristã ortodoxa, instituída em 988 por Vladimir 1º de Kiev (ou São Vladimir Svyatoslavich “O Grande”), que consolidou o reino Rus no território que corresponde hoje a Belarus, Rússia e Ucrânia e se estende até o Mar Báltico.
A independência ucraniana ocorreu oficialmente no ano de 1991, por meio da fragmentação da antiga União Soviética.
O que acirrou ainda mais os ânimos entre os dois países e à partir da sua independência, a Ucrânia se aproximou de nações ocidentais, nas áreas política, econômica e cultural.
Essa herança em comum remonta ao século 9, quando Kiev, a atual capital ucraniana, era centro do primeiro Estado eslavo, criado por um povo que se autodenominava “rus”.
Foi esse grande Estado medieval, que os historiadores chamam de Rus de Kiev, que deu origem à Ucrânia e à Rússia – cuja capital atual, Moscou, surgiu no século 12. Considera-se que Moscou foi fundada em 1147 por Yury Dolgoruky e, ao longo da história, transformou-se na capital da Rússia e na maior cidade daquele país.
A Ucrânia foi parcialmente invadida pela Rússia na tomada da Península da Crimeia pela Rússia em 2014 o que é a tensão mais atual e principal entre Rússia e Ucrânia.
Esta aproximação da Ucrânia com o Ocidente é vista com grande desconfiança pela Rússia, que teme a perda de uma importante área de influência.
Atualmente, há milhares de soldados russos dispostos ao longo da fronteira leste ucraniana, cenário que gera receio de uma nova invasão do país.
A Ucrânia conta com o apoio de nações ocidentais como os Estados Unidos e o Reino Unido, e outros Países como: Bélgica, Portugal, Itália, Espanha, Grécia, República Tcheca, Polônia, Romênia, Canadá, Suécia, Finlândia, Dinamarca, Noruega, Croácia e Eslovênia; Membros da aliança militar ocidental (OTAN) Organização do Tratado do Atlântico Norte, e (UE) União Europeia para impedir uma possível invasão russa.
Estes países continuarão ajudando a Ucrânia a combater a invasão russa, forneceram ajuda militar enquanto também adaptam a própria segurança da aliança à “nova realidade” desencadeada pela guerra. Também Israel e Austrália, que não são membros da UE ou da OTAN, mas atuam como aliados, também prometeram auxílio.
Ні війни, Україна | Нет войне, Украина |
No War, Ukraine | Nessuna Guerra, Ucraina |
Kein krieg, Ukraine | Aucune Guerre, Ukraine |
Guerra Não, Ucrânia | Guerra entre Rússia e Ucrânia |
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Жодної війни проти України! Кривава війна! Мир!
Проблем у світі багато, настільки багато, що ми не встигаємо, а також не маємо достатньо засобів, щоб вирішити їх усі одну за одною…
Те, що нам найменше потрібно зараз і жодного разу, це війни; насправді єдине, що несуть війни, — це смерті, смуток, різноманітні втрати, особливо життя, часто непоправні для людини.
Наші бої нескінченні. У нас брак миру, голод, відсутність житла і війни нам зовсім не допомагають. А найсумніше, що проблеми тільки посилюються, а найбільше страждають саме найслабші та незахищені люди!
І той самий народ, чи то український, російський, грецький, іврит, румун, єврей, бразильський, сирійський, німецький, ліванський, вірменський, американський, іранський, канадський, французський, англійський, африканський, турецький, польський, іракський, приймає ярмо необдумані вчинки своїх правителів. Тільки подивіться, що відбувається, мільйони людей тікають з України, шукаючи притулку в сусідніх країнах. [через війну, яку вони не створили].
Поки одні борються, інші шукають спокою. Ми знаємо, що багато «борються» за різні інтереси, але необхідно враховувати, що все людство так чи інакше багато втрачає.
Volodymyr Zelensky
Володимир Олександрович Зеленський [нар.: 25 січня 1978] – чинний Президент України, якому він склав присягу 20 травня 2019 року. Він – український політик, актор, сценарист, комік, кінопродюсер/режисер. Зеленський народився та виріс у Кривому Розі, регіоні на південному сході України.
Vladimir Putin
Володимир Володимирович Путін [нар.: 7 жовтня 1952 р.] є чинним президентом Росії, а також був колишнім агентом КДБ у зовнішньополітичному відомстві та керівником радянських та російських спецслужб, КДБ та ФСБ відповідно.
Підсумки війни між Росією та Україною
З 24 лютого міжнародна спільнота з подивом спостерігала за вторгненням Росії в Україну.
Напруга між Росією та Україною має історичні та політичні мотиви та зв’язки, і багато в чому вони поділяють культурні звички, які як об’єднують, так і роз’єднують їх, і знаходяться в зоні конфлікту Європи.
Наразі нові джерела напруженості на східному українському кордоні знову викликали побоювання щодо російського вторгнення. Таку стурбованість поділяють також західні країни, зокрема Сполучені Штати, які є традиційними противниками російського уряду.
Напруга між Росією та Україною проходить через декілька моментів конституції цих двох націй, розташованих на крайньому сході Європи.
У минулому в Україні панувала Російська імперія, пізніше Радянський Союз.
Сповіданою вірою була православна, заснована в 988 році Володимиром I Київським (або святим Володимиром Святославичем «Великим»), який закріпив царство Русь на території, яка сьогодні відповідає Білорусі, Росії та Україні і простягається до Балтійського моря.
Офіційно українська незалежність відбулася в 1991 році, шляхом розколу колишнього Радянського Союзу.
Що ще більше розпалило суперечки між двома країнами, а після здобуття незалежності Україна наблизилася до західних держав у політичній, економічній та культурній сферах.
Ця спільна спадщина сягає IX століття, коли Київ, нинішня українська столиця, був центром першої слов’янської держави, створеної народом, який називав себе «Русь».
Саме ця велика середньовічна держава, яку історики називають Київською Руссю, породила Україну та Русь, чия нинішня столиця, Москва, виникла в 12 столітті. протягом історії він став столицею Росії і найбільшим містом цієї країни.
Україна була частково захоплена Росією під час захоплення Росією Кримського півострова в 2014 році, що є найбільш актуальним і основним напруженням між Росією та Україною.
До цього зближення між Україною та Заходом ставиться з великою підозрою Росія, яка боїться втрати важливої зони впливу.
Зараз уздовж східного українського кордону перебувають тисячі російських військових, що викликає побоювання щодо нового вторгнення в країну.
Україна має підтримку західних держав, таких як США та Великобританія, а також інших країн, таких як: Бельгія, Португалія, Італія, Іспанія, Греція, Чехія, Польща, Румунія, Канада, Швеція, Фінляндія, Данія, Норвегія, Хорватія та Словенія; Члени Північноатлантичного альянсу Західного військового альянсу (НАТО) та Європейського Союзу (ЄС), щоб запобігти можливому вторгненню Росії.
Ці країни й надалі допомагатимуть Україні боротися з російським вторгненням, надаючи військову допомогу, а також адаптуючи власну безпеку альянсу до «нової реальності», розв’язаної війною. Також пообіцяли допомогу Ізраїль та Австралія, які не є членами ЄС чи НАТО, але виступають як союзники.
Ні війни, Україна | Нет войне, Украина |
No War, Ukraine | Nessuna Guerra, Ucraina |
Kein krieg, Ukraine | Aucune Guerre, Ukraine |
Guerra Não, Ucrânia | Guerra entre Rússia e Ucrânia |
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Нет войне с Украиной! Кровавая война! Мир!
Проблем в мире много, так много, что у нас нет ни времени, ни средств, чтобы решить их все одну за другой…
В чем мы меньше всего сейчас и никогда не нуждаемся, так это в войнах; на самом деле единственное, что несут войны, это смерть, печаль, различные потери, особенно жизненные, часто невосполнимые для человека.
Наши битвы бесконечны. У нас отсутствие мира, голод, отсутствие жилья и войны нам совсем не помогают. И самое печальное, что проблемы только усугубляются и страдают больше всего именно самые слабые и незащищенные люди!
И тот же народ, будь то украинец, русский, грек, еврей, румын, еврей, бразилец, сириец, немец, ливанец, армянин, американец, иранец, канадец, француз, англичанин, африканец, турок, поляк, иракец, принимает на себя ярмо необдуманные действия их правителей. Вы только посмотрите, что происходит, миллионы людей бегут из Украины в поисках убежища в соседних странах. [из-за войны, которую они не создали].
Пока одни борются, другие ищут покоя. Мы знаем, что многие «бьются» за разные интересы, но необходимо учитывать, что все человечество многое теряет, так или иначе.
Volodymyr Zelensky
Владимир Александрович Зеленский [родился: 25 января 1978 г.] – действующий президент Украины, к которому он был приведен к присяге 20 мая 2019 г. Он украинский политик, актер, сценарист, комик и кинопродюсер / режиссер. Зеленский родился и вырос в Кривом Роге, области, расположенной на юго-востоке Украины.
Vladimir Putin
Владимир Владимирович Путин [родился 7 октября 1952 г.] является нынешним президентом России, а также бывшим агентом КГБ в министерстве иностранных дел и главой советских и российских спецслужб, КГБ и ФСБ соответственно.
Краткое изложение войны между Россией и Украиной
С 24 февраля международное сообщество с недоумением наблюдает за вторжением России в Украину.
Напряженность между Россией и Украиной имеет исторические и политические мотивы и связи, и во многом они разделяют культурные обычаи, которые их объединяют и разъединяют, и находятся в конфликтной зоне Европы.
В настоящее время новые источники напряженности на восточной границе Украины вновь разожгли опасения по поводу российского вторжения. Эту озабоченность разделяют и западные страны, особенно США, которые являются традиционными противниками российского правительства.
Напряжение между Россией и Украиной проходит через несколько моментов конституции этих двух народов, расположенных на крайнем востоке Европы.
В прошлом на Украине доминировала Российская империя, позже Советский Союз.
Исповедуемая вера была православной христианской, учрежденной в 988 году Владимиром I Киевским (или Святым Владимиром Святославичем «Великим»), который закрепил царство Русь на территории, которая сегодня соответствует Беларуси, России и Украине и простирается до Балтийского моря.
Независимость Украины официально состоялась в 1991 году в результате распада бывшего Советского Союза.
Что еще больше разожгло страсти между двумя странами и с момента обретения независимости, Украина сблизилась с западными странами в политической, экономической и культурной сферах.
Это общее наследие восходит к IX веку, когда Киев, нынешняя столица Украины, был центром первого славянского государства, созданного народом, называвшим себя «Русь».
Именно это великое средневековое государство, которое историки называют Киевской Русью, дало начало Украине и России, чья нынешняя столица Москва возникла в XII веке. на протяжении всей истории он становился столицей России и крупнейшим городом этой страны.
Украина была частично захвачена Россией в результате захвата Россией Крымского полуострова в 2014 году, что является самой актуальной и основной напряженностью между Россией и Украиной.
К этому сближению Украины и Запада Россия относится с большим подозрением, опасаясь потери важной зоны влияния.
В настоящее время вдоль восточной границы Украины дислоцированы тысячи российских солдат, что вызывает опасения нового вторжения в страну.
Украина пользуется поддержкой западных стран, таких как США и Великобритания, а также других стран, таких как: Бельгия, Португалия, Италия, Испания, Греция, Чехия, Польша, Румыния, Канада, Швеция, Финляндия, Дания, Норвегия, Хорватия и Словения; Члены Западного военного альянса (НАТО), Организации Североатлантического договора и (ЕС) Европейского союза, чтобы предотвратить возможное вторжение России.
Эти страны будут продолжать помогать Украине бороться с российским вторжением, оказывать военную помощь, а также адаптировать собственную безопасность альянса к «новой реальности», развязанной войной. Также помощь пообещали Израиль и Австралия, которые не являются членами ЕС или НАТО, но выступают как союзники.
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Não á guerra contra Ucrânia! Guerra sangrenta! Paz!
Os problemas no mundo são muitos, tantos que não temos tempo, nem dispomos de meios suficientes de resolvê-los todos um a um…
O que menos precisamos no momento e em época alguma, é de guerras; de fato, a única coisa que as guerras trazem são mortes, tristezas, perdas diversas, principalmente a vida, muitas vezes irreparáveis para o ser humano.
Nossas batalhas são infindáveis. Temos a falta de paz, a fome, a falta de moradias e, as guerras em nada nos auxilia. E o mais triste é que os problemas só se agravam e os que mais sofrem são justamente os mais fracos e desprotegidos, o povo!
E esse mesmo povo, seja ele Ucraniano, Russo, Grego, Hebreu, Romeno, Judeu, Brasileiro, Sírio, Alemão, Libanês, Armênio, Americano, Iraniano, Canadense, Francês, Inglês, Africano, Turco, Polonês, Iraquiano recebe sobre si o jugo de atos impensados de seus governantes. Basta dar uma olhada no que acontece, milhões de pessoas fugindo da Ucrânia, buscando abrigo em países vizinhos. [por causa uma guerra que eles não criaram].
Enquanto alguns estão lutando, outros estão buscando pela paz. Sabemos que muitos “lutam” por diferentes interesses, mas necessário é levarmos em conta que toda a humanidade perde muito, de um modo ou de outro.
Resumo sobre a Guerra entre Rússia e Ucrânia
Desde o dia 24 de fevereiro a comunidade internacional assiste com perplexidade à invasão da Ucrânia pela Rússia.
A tensão entre Rússia e Ucrânia tem motivações e laços históricos, políticas e em diversos aspectos compartilham hábitos culturais, isso as tanto unem quanto que as separam, e estão situados em uma zona conflituosa da Europa Oriental.
Atualmente, novos focos de tensão na fronteira leste ucraniana reacenderam o temor de uma invasão russa. Tal preocupação também é compartilhada com países ocidentais, principalmente os Estados Unidos, que são opositores tradicionais do governo russo.
A tensão entre Rússia e Ucrânia passa por diversos momentos da constituição dessas duas nações situadas no extremo Leste da Europa Oriental.
A Ucrânia foi dominada pelo Império Russo no passado, posteriormente, pela União Soviética.
A fé professada era a cristã ortodoxa, instituída em 988 por Vladimir 1º de Kiev (ou São Vladimir Svyatoslavich “O Grande”), que consolidou o reino Rus no território que corresponde hoje a Belarus, Rússia e Ucrânia e se estende até o Mar Báltico.
A independência ucraniana ocorreu oficialmente no ano de 1991, por meio da fragmentação da antiga União Soviética.
O que acirrou ainda mais os ânimos entre os dois países e à partir da sua independência, a Ucrânia se aproximou de nações ocidentais, nas áreas política, econômica e cultural.
Essa herança em comum remonta ao século 9, quando Kiev, a atual capital ucraniana, era centro do primeiro Estado eslavo, criado por um povo que se autodenominava “rus”.
Foi esse grande Estado medieval, que os historiadores chamam de Rus de Kiev, que deu origem à Ucrânia e à Rússia – cuja capital atual, Moscou, surgiu no século 12. Considera-se que Moscou foi fundada em 1147 por Yury Dolgoruky e, ao longo da história, transformou-se na capital da Rússia e na maior cidade daquele país.
A Ucrânia foi parcialmente invadida pela Rússia na tomada da Península da Crimeia pela Rússia em 2014 o que é a tensão mais atual e principal entre Rússia e Ucrânia.
Esta aproximação da Ucrânia com o Ocidente é vista com grande desconfiança pela Rússia, que teme a perda de uma importante área de influência.
Atualmente, há milhares de soldados russos dispostos ao longo da fronteira leste ucraniana, cenário que gera receio de uma nova invasão do país.
A Ucrânia conta com o apoio de nações ocidentais como os Estados Unidos e o Reino Unido, e outros Países como: Bélgica, Portugal, Itália, Espanha, Grécia, República Tcheca, Polônia, Romênia, Canadá, Suécia, Finlândia, Dinamarca, Noruega, Croácia e Eslovênia; Membros da aliança militar ocidental (OTAN) Organização do Tratado do Atlântico Norte, e (UE) União Europeia para impedir uma possível invasão russa.
Estes países continuarão ajudando a Ucrânia a combater a invasão russa, forneceram ajuda militar enquanto também adaptam a própria segurança da aliança à “nova realidade” desencadeada pela guerra. Também Israel e Austrália, que não são membros da UE ou da OTAN, mas atuam como aliados, também prometeram auxílio.
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Aucune guerre contre Ukraine! Guerre sanglante! Paix!
Les problèmes dans le monde sont nombreux, si nombreux que nous n’avons ni le temps ni les moyens de les résoudre tous un par un…
Ce dont nous avons le moins besoin en ce moment et à aucun moment, ce sont des guerres ; en fait, les guerres n’apportent que des morts, de la tristesse, des pertes diverses, surtout des vies, souvent irréparables pour les êtres humains.
Nos combats sont sans fin. Nous avons le manque de paix, la faim, le manque de logement et les guerres ne nous aident pas du tout. Et le plus triste, c’est que les problèmes ne font qu’empirer et ceux qui souffrent le plus sont précisément les plus faibles et les moins protégés, le peuple !
Et ce même peuple, qu’il soit Ukrainien, Russe, Grec, Hébreu, Roumain, Juif, Brésilien, Syrien, Allemand, Libanais, Arménien, Américain, Iranien, Canadien, Français, Anglais, Africain, Turc, Polonais, Irakien, reçoit le joug de actes irréfléchis de leurs dirigeants. Regardez ce qui se passe, des millions de personnes fuyant l’Ukraine, cherchant refuge dans les pays voisins. [à cause d’une guerre qu’ils n’ont pas créée].
Alors que certains luttent, d’autres recherchent la paix. Nous savons que beaucoup “se battent” pour des intérêts différents, mais il faut tenir compte du fait que toute l’humanité perd beaucoup, d’une manière ou d’une autre.
Volodymyr Zelensky
Volodymyr Olexandrovytch Zelensky [Né le 25 janvier 1978] est l’actuel président de l’Ukraine, auprès de laquelle il a prêté serment le 20 mai 2019. Il est un homme politique ukrainien, acteur, scénariste, comédien et producteur/réalisateur de films. Zelensky est né et a grandi à Kryvyi Rih, une région située dans le sud-est de l’Ukraine.
Vladimir Putin
Vladimir Vladimirovitch Poutine [Né le 7 octobre 1952] est l’actuel président de la Russie, en plus d’avoir été un ancien agent du KGB au département des affaires étrangères et chef des services secrets soviétiques et russes, KGB et FSB, respectivement.
Résumé de la guerre entre la Russie et l’Ukraine
Depuis le 24 février, la communauté internationale assiste avec perplexité à l’invasion russe de l’Ukraine.
La tension entre la Russie et l’Ukraine a des motivations et des liens historiques et politiques et, à bien des égards, elles partagent des habitudes culturelles qui les unissent et les séparent et se situent dans une zone de conflit en Europe.
Actuellement, de nouvelles sources de tension à la frontière orientale de l’Ukraine ont ravivé les craintes d’une invasion russe. Cette inquiétude est également partagée par les pays occidentaux, en particulier les États-Unis, qui sont des opposants traditionnels au gouvernement russe.
La tension entre la Russie et l’Ukraine passe par plusieurs moments de la constitution de ces deux nations situées à l’extrême est de l’Europe.
L’Ukraine a été dominée par l’Empire russe dans le passé, plus tard par l’Union soviétique.
La foi professée était chrétienne orthodoxe, instituée en 988 par Vladimir Ier de Kiev (ou Saint Vladimir Sviatoslavitch “Le Grand”), qui a consolidé le royaume Rus sur le territoire qui correspond aujourd’hui à la Biélorussie, à la Russie et à l’Ukraine et s’étend jusqu’à la mer Baltique.
L’indépendance ukrainienne a officiellement eu lieu en 1991, à travers la fragmentation de l’ex-Union soviétique.
Ce qui a encore attisé les esprits entre les deux pays et dès son indépendance, l’Ukraine s’est rapprochée des nations occidentales, dans les domaines politique, économique et culturel.
Cet héritage commun remonte au IXe siècle, lorsque Kiev, l’actuelle capitale ukrainienne, était le centre du premier État slave, créé par un peuple qui se faisait appeler “Rus”.
C’est ce grand État médiéval, que les historiens appellent Rus de Kiev, qui a donné naissance à l’Ukraine et à la Russie – dont la capitale actuelle, Moscou, a émergé au XIIe siècle. tout au long de l’histoire, elle est devenue la capitale de la Russie et la plus grande ville de ce pays.
L’Ukraine a été partiellement envahie par la Russie lors de la prise de contrôle russe de la péninsule de Crimée en 2014, qui est la tension la plus actuelle et la plus importante entre la Russie et l’Ukraine.
Ce rapprochement entre l’Ukraine et l’Occident est perçu avec beaucoup de méfiance par la Russie, qui craint la perte d’une importante zone d’influence.
Actuellement, des milliers de soldats russes sont déployés le long de la frontière orientale ukrainienne, un scénario qui fait craindre une nouvelle invasion du pays.
L’Ukraine a le soutien de nations occidentales telles que les États-Unis et le Royaume-Uni, et d’autres pays tels que : la Belgique, le Portugal, l’Italie, l’Espagne, la Grèce, la République tchèque, la Pologne, la Roumanie, le Canada, la Suède, la Finlande, le Danemark, la Norvège, Croatie et Slovénie ; Membres de l’Organisation du Traité de l’Atlantique Nord de l’Alliance militaire occidentale (OTAN) et de l’Union européenne (UE) pour empêcher une éventuelle invasion russe.
Ces pays continueront d’aider l’Ukraine à lutter contre l’invasion russe, en fournissant une aide militaire tout en adaptant la propre sécurité de l’alliance à la “nouvelle réalité” déclenchée par la guerre. Israël et l’Australie, qui ne sont pas membres de l’UE ou de l’OTAN mais agissent en tant qu’alliés, ont également promis une assistance.
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