História do Egito

11/02/2021

História do Egito

História

Como acreditavam na imortalidade da alma, os egípcios antigos embalsamavam os mortos para que tivessem vida eterna. Produziram poemas, construíram magníficos palácios e templos. Para escrever, os egípcios utilizavam desenhos, os hieróglifos. Seu governo era fortemente centralizado na pessoa do monarca, chamado faraó, também chefe religioso supremo, como sumo-sacerdote dos muitos deuses em que acreditavam. O Estado controlava todas as atividades econômicas.

A sociedade era organizada em classes: família do faraó, sacerdotes, nobres, militares, agricultores, comerciantes e artesãos – escravos. As maiores contribuições dos egípcios foram: os fundamentos de aritmética, geometria, filosofia, religião, engenharia, medicina; o relógio do sol; o sistema de escrita e as técnicas agrícolas.

Hoje o Egito tem pouca identidade como nos tempos antigos, mas o seu território, onde a natureza permanece basicamente a mesma – uma combinação especial do Rio Nilo com o deserto – guarda os vestígios daquela que foi uma das mais importantes civilizações da Idade Antiga.

Como lar de uma das mais antigas civilizações do mundo, o Egito tem uma história muito longa. O país foi unido pela primeira vez, há cerca de 5.000 anos, por um rei chamado Menés, que criou a primeira capital do Egito, Mênfis. Nos 3.000 anos seguintes, o Egito foi governado por 30 dinastias, ou famílias de reis, diferentes. O poder, geralmente, era mantido em família através do casamento dos reis com suas irmãs. Algumas dessas dinastias eram fracas demais para deter as invasões estrangeiras ou para impedir que o país fosse dividido em estados menores. Outras dinastias trouxeram um governo longo e glorioso, com grandes realizações para o Egito. Basicamente o reinado de Egito foi dividido em três períodos de tempo: O Velho Reinado, O Reinado Intermediário e o Novo Reinado.

O Velho Reinado (Época Tanita, Antigo Império), que foi de 2920 a. C. até 2134 a. C., também é chamado Era das Pirâmides. O Rei Djeser da 4ª Dinastia fez com que seu famoso escriba, Imhotep, projetasse a pirâmide em Sakara, o primeiro grande monumento de pedra no Egito. Isso inspirou os todos poderosos reis da 5ª Dinastia a construir um grande complexo em Gizé, incluindo a Grande Pirâmide (Pirâmide de Kufu, ou Keops). Consequentemente, o trabalho em pedra tornou-se uma importante parte no antigo Egito.

O Velho Reinado viu a altura do poder dos reis. Tornaram-se conhecidos como filhos do deus Rá e donos de todo o Egito. Mas os reis gastaram muito tempo e dinheiro no culto a Rá. Logo, os senhores locais começaram a tomar o poder e os reis perderam sua força.

O Reinado Intermediário (1° Período Intermediário, Médio Império, 2° Período Intermediário), que foi de 2134 a. C. até 1640 a. C., começou quando Mentuhotep II, o último da 8ª Dinastia, promoveu a união do país. O comércio cresceu e houve muitas construções em todo o Egito. Os reis ainda eram considerados deuses, mas agora sabiamente dividiam o poder com os senhores locais chamados nomarcas. O culto a Osíris tornou-se popular e com o crescimento de uma classe média, cada vez mais pessoas podiam preservar (mumificar) seus corpos para o pós-vida.

Durante a 13ª Dinastia, os monarcas começaram a pressionar os reis para obter maior poder. Nessa época de fraqueza, o Egito subitamente foi invadido pelo leste por um povo chamado Hyksos (provavelmente da Síria) que tinham uma nova arma: uma biga puxada por cavalos. Eles tomaram o país e tornaram-se os novos reis, terminando assim o Reinado Intermediário.

Os príncipes de Tebas (atual Luxor) eventualmente dominaram a biga, e o Rei Ahmose finalmente expulsou os Hicsos do Egito e reuniu novamente o país. Sua 18ª Dinastia começou com o Novo Reinado (Novo Império, 3° Período Intermediário, Baixa Época, Época Ptolemaica) 1550 a. C. até 30 a. C. Às vezes, este é chamado Período do Império, porque o Egito expandiu ao máximo o seu território sob o reinado de Thutmose III, um grande guerreiro, que foi a 17 campanhas de guerras. Os faraós do Novo Reinado governavam de Tebas, que também era a capital religiosa do país, e o deus Amon-Rá tornou-se o mais reverenciado.

O Novo Reinado é lembrado por causa de alguns dos mais famosos faraós. A Rainha Hatshepsut, uma grande patrona das artes, foi a primeira mulher governante a ter poder na história. Ramsés II construiu grandes monumentos para si mesmo por todo o país, e alguns dizem que ele foi o faraó que relutantemente permitiu que Moisés levasse os israelitas para fora do Egito. Amenófis IV mudou seu nome para Akhenaton porque queria adorar um novo Deus, Rá, representado pelo deus Aton, o disco do sol, e mais nenhum outro deus e mudou a capital do Egito de Tebas para El-Amarna. Mas, a nova religião de Akhenaton não entrou no coração de seu povo. O filho de Akhenaton, Tutankamon (ou Rei Tut), é famoso porque sua câmara mortuária foi encontrada intacta em 1922, cheia de ouro e tesouros.

No final do novo reinado, o Egito entrou em declínio, com diferentes grupos lutando pelo poder. Um dos principais motivos do Egito ter perdido o poder foi porque outros países começaram a fabricar armas de ferro, um metal muito mais forte que o bronze. Foi difícil o Egito se opor, pois o país não tinha nenhuma fonte de ferro. A Pérsia invadiu o Egito em 525 a. C. e novamente em 342 a. C. Quando Alexandre, O Grande, entrou no Egito em 332 a. C., iniciou-se uma nova dinastia de faraós gregos chamada Dinastia Ptolomaica. Os Ptolomaicos governaram por 300 anos, mas foram massacrados pelos Romanos. Isso fez com que a era dos faraós terminasse no Egito. Os romanos então ocuparam o Egito por 600 anos.

O Egito fez parte do Império do Oriente até a conquista árabe, em 640 d.C. Os fatímidas, fundadores do Cairo, foram vencidos por Saladino e, cerca de 1250, o poder passou aos mamelucos. Em 1517, Selim reuniu o Egito ao Império Otomano. A expedição francesa ao Egito, comandada por Napoleão Bonaparte durou de 1798 até 1801. Nessa expedição foi encontrada a famosa Pedra de Roseta que foi a base para a decifração dos Hieróglifos.

As três pirâmides em Gizé são os maiores monumentos do mundo erguidos por homens. Elas foram construídas como tumbas reais para os Reis Kufu (Keóps), Quéfren, e Menkaure (pai, filho e neto). A maior delas, que mede 147 m de altura (equivale a um prédio de 49 andares), chamada Grande Pirâmide, foi construída cerca de 2550 a. C. para o Rei Kufu, no auge do antigo reinado do Egito.

Interna

As pirâmides de Gizé, são um dos monumentos mais famosos do mundo. Como todas as pirâmides, cada uma das pirâmides de Gizé faz parte de um importante complexo que compreende um templo no vale, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides mais pequenas das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas) dos sacerdotes e pessoas do governo, uma cidade para os mortos desenhada em ordem. As valas aos pés das pirâmides continham botes desmontados: parte integral da vida no Nilo sendo considerados fundamentais na vida após a morte, porque os egípcios acreditavam que o defunto rei navegaria pelo céu junto ao venerado Rei Sol. Apesar das complicadas medidas de segurança, como sistemas de bloqueio com pedregulhos e grades de granito, todas as pirâmides do Antigo Império foram profanadas e roubadas possivelmente antes de 2000 a.C.

A Grande Pirâmide, de mais de 450 pés de altura, é a maior de todas as 80 pirâmides do Egito. Se a Grande Pirâmide fosse na cidade de Nova York, ela poderia cobrir sete quarteirões da cidade. Todos os quatro lados são quase que exatamente do mesmo comprimento, centímetro por centímetro. Isso mostra como os antigos egípcios estavam avançados na matemática e na engenharia, numa época em que muitos povos do mundo ainda eram caçadores e andarilhos. A Grande Pirâmide manteve-se como a mais alta estrutura feita pelo homem até a construção da Torre Eiffel, em 1889, cerca de 4.500 anos depois da construção da pirâmide.

Para os egípcios, a pirâmide representava os raios do sol, brilhando em direção à terra. Todas as pirâmides do Egito foram construídas na margem oeste do Rio Nilo, na direção do sol poente. Os egípcios acreditavam que, enterrando seu rei numa pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.

Tente imaginar o quão velhas são as pirâmides: quando as pessoas que consideramos anciãs, ainda estavam vivas, como Alexandre, O Grande e Júlio César, as pirâmides já tinham mais de dois mil anos de idade. Na verdade, as pirâmides já eram consideradas antigas mesmo antes do Velho Reinado egípcio ter chegado ao fim.

Um velho provérbio árabe ilustra isso: “O tempo ri para todas as coisas, mas as pirâmides riem do tempo”.

Pouco se sabe a respeito do Rei Kufu. Mas, deve ter sido um regente muito poderoso para comandar as pessoas e os recursos necessários para construir a sua pirâmide. As lendas dizem que ele era um tirano, fazendo de seu povo, escravos para a realização do trabalho. Mas isso não é verdade. Na verdade os egípcios comuns consideravam uma honra e um dever religioso trabalhar na Grande Pirâmide. Além disso, a maior parte do trabalho na pirâmide ocorreu durante os quatro meses do ano quando o Nilo estava inundado e não havia trabalho para ser feito nas fazendas. Alguns registros mostram que as pessoas que trabalharam nas pirâmides foram pagas com cerveja.

Foram necessários 100.000 trabalhadores por mais de 20 anos para construir a Grande Pirâmide. Foram usados mais de 2.000.000 de blocos de pedra, cada qual pesando em média duas toneladas e meia. Existem muitas ideias diferentes sobre o modo de construção dessa pirâmide. Muito provavelmente, os pesados blocos eram colocados sobre trenós de madeira e arrastados sobre uma longa rampa. Enquanto a pirâmide ficava mais alta, a rampa ficava mais longa, para manter o nível de inclinação igual. Mas ninguém sabe ao certo. Uma outra teoria é a de que uma rampa envolvia a pirâmide, como uma escada em espiral.

Existem muitas perguntas sem resposta sobre a pirâmide. Como os antigos egípcios encaixaram pedras tão grandes com tanta exatidão, usando ferramentas simples como martelos, talhadeiras, alavancas e cordas? Hoje, muitas pessoas acham que os antigos egípcios tinham um conhecimento especial, que foi destruído ou roubado. Alguns vão até mais longe, sugerindo que visitantes de outro mundo a construíram. Um outro mistério é como os lados das pirâmides são exatamente simétricos com as linhas Norte-Sul, Leste-Oeste que o homem moderno desenha no globo. Isso significa que os antigos egípcios sabiam o tamanho e o formato da terra? E, também, parece que os corredores dentro da Grande Pirâmide podem se alinhar com certas estrelas. A pirâmide era usada para observar as estrelas? Nós, provavelmente, nunca saberemos as respostas a essas perguntas, mas as pirâmides irão continuar a fascinar as pessoas enquanto se mantiverem de pé.

Existem três passagens dentro da Grande Pirâmide, levando às três câmaras. A maioria das pirâmides tem apenas uma câmara mortuária subterrânea, mas enquanto a pirâmide ia ficando cada vez mais alta, provavelmente Kufu mudou de idéia, duas vezes. Ele finalmente foi enterrado na Câmara do Rei, onde a pedra do lado de fora de seu caixão – chamado sarcófago – está hoje. (A câmara do meio foi chamada Câmara da Rainha por acidente. A Rainha realmente foi enterrada numa pirâmide muito menor, ao lado da pirâmide de Kufu).

Ninguém sabe o que aconteceu ao corpo de Kufu ou aos tesouros enterrados com ele. A pirâmide foi roubada há alguns milhares de anos. Na verdade, todos os reis do Egito foram vítimas de ladrões de túmulos, exceto um, chamado Tutankamon, ou Rei Tut Ankh Âmon . Os tesouros de ouro da tumba de Tutankamon foram descobertos em 1922 e continuam a impressionar o mundo, ainda hoje. Tutankamon não foi um rei de grande poder e morreu jovem, então podemos apenas imaginar os fantásticos tesouros que um regente poderoso como Kufu deveria ter enterrado na sua câmara.

Templos

“Fundemos num curioso lugar, a cuja imagem deveríamos subir com a ajuda das quatro mãos”, escreveu o historiador de arte Julius Meier-Graefe, acerca de sua visita a Abu Simbel, “e encontramo-nos então perante os quatro gigantes. Nos primeiros monumentos sentimo-nos diminuídos nesta estranha companhia. Com as suas coroas devem medir seguramente 20 metros, vistos que os pés se apoiam sobre bases e que nós apenas atingimos os tornozelos das estátuas. Estão sentados, a sua expressão é serena, dois de cada um dos lados da entrada, cujo umbral fica debaixo dos seus joelhos; estão esculpidos com todos os pormenores na mesma rocha cinzenta da montanha.”

Esta decoração das estátuas colossais na margem do Nilo, entre a primeira e a segunda catarata, não poderia ser feita por um visitante do Egito Atual. Os templos, gravados há cerca de 3200 anos na rocha, começaram a desaparecer. Desaparecem diante do Nilo, cujas águas, contidas no lago Nasser, 600 quilômetros de comprimento, em breve cobrirão grande parte do vale do rio.

O construtor dos dois templos de Abu Simbel (nas proximidades do grande templo, com as estátuas colossais de mais de 20 metros há outro, menor) foi o faraó Ramsés II (1290-1224 a. C.), o qual fez tudo o que lhe era possível para legar a sua recordação às gerações seguintes, servindo-se para tal de gigantescas e abundantes construções e esculturas, onde em primeiro plano estava sempre a sua própria figura. Segundo o crítico de cultura Egon Fridell: “As suas obras enfermam de um desejo de obter efeitos de massa grandiloquentes e de um egocentrismo pouco distinto. Matas inteiras de gigantes de pedra mostram à saciedade os feitos notáveis do construtor”.

Os templos subterrâneos de Abu Simbel são, sem dúvida, a criação mais gigantesca do rei sedento de publicidade. O fato de se lhes ter chamado “figuras tão grandiosas qual falhas de senso” (Friedell) não rouba nada da sua grandiosidade, da sua habilidade e técnica, do seu valor histórico. Diante do templo principal, está o faraó sentado, quadruplicado. É repetido oito vezes no interior da montanha, cujas salas e câmaras, que chegam a atingir cerca de 60 metros na rocha, estão enfeitadas com valiosas pinturas murais e relevos. Três estátuas gigantescas, de 10 metros de altura, do faraó e de sua esposa Nefertiti, adornam a fachada do templo menor.

Quando decidiu que a barragem do Nilo teria de inundar os templos (assim como o lago da barragem antiga de Assuam cobria a famosa ilha de Philae), a UNESCO dirigiu-se a todas as nações cultas com o grito de socorro: “Os deuses afogam-se”. Não lhe faltou ajuda. Depois de se ter posto de parte o primeiro plano de proteção a Abu Simbel, por meio de um dique, e de ser irrealizável o projeto de colocar os templos sobre uma prancha de concreto armado e fazê-la erguer-se, adotou-se o projeto de uma empresa alemã que consistia em cortar da rocha, peça por peça, as estátuas e as salas interiores, transportá-las para uma altura segura e reconstruí-las. E antes que o nível das águas do Nilo comece a subir, os faraós, imperturbáveis, já se terão habituado à sua nova colocação.

Múmias

A morte no Egito era considerado uma coisa tão normal como tomar banho, quando morriam seus corpos eram devidamente mumificados.

Mumificação:

Primeiro retiravam o cérebro com um gancho pelas narinas, depois abriam um corte abaixo do umbigo com mais ou menos 4cm, retiravam os órgãos e embalsamavam, faziam orações para uma viajem perfeita para a outra vida, colocavam ervas, aromas naturais etc. Por ultimo, eles colocavam as talas (Tipo gase).
Colocavam presos ao corpo todos os símbolos: vida, água etc.
E finalmente colocavam a múmia no sarcófago.

Rio Nilo

Ele tem 6.700 km (5.600 desde o lago Vitória) de extensão. Saindo do lago Vitória (com o nome de Nilo Vitória), onde se lança seu principal formador, o Kagera, o Nilo corre para o norte.

Atravessando os lagos Kioga e Mobutu Sese Seko, toma o nome de Nilo Branco (Bahr el-Abiad) ao sair da região pantanosa do Sudão meridional. Em Cartum, recebe o Nilo Azul (Bahr el-Azrak) e depois o Atbara. Atravessa, em seguida, a Núbia e o Egito, que fertiliza com as suas cheias estivais, atinge o Cairo, onde começa o delta, que se abre no Mediterrâneo. A barragem de Sadd al-Ali (alta barragem de Assuã) regularizou-lhe o curso inferior e criou um vasto lago artificial, com 500 km de comprimento (que, em parte, se estende ao Sudão).

Segundo Heródoto (historiador grego), “O Egito é um dom do Nilo”, sem o Nilo e a cheia, o Egito seria apenas a parte oriental do Saara. Sua cheia chega mais forte no Egito quando é verão, carregada de aluviões pelo vento que desce dos altos planaltos da Abissínia. A cheia e suas riquezas são representadas pelo deus Hápi, de ventre repleto e seios pendentes. Antes de chegar à Assuan pela construção das barragens, o Nilo depositava nas terras cultiváveis, em média, um milímetro de lodo por ano.

A prosperidade do Egito nasce da ação conjunta do Nilo e do Sol, todos os dois elevados pelos habitantes à categoria de deuses. O rio, em cheia das mais fortes do verão, impregna os campos de uma água carregada de aluviões extremamente férteis. O sol apressa a vazante, e o renascimento da vegetação. Uma cheia muito fraca não alimenta bem a terra; muito forte , devasta os campos – tanto uma quando a outra levam à fome: sem a cheia, o sol seria devastador; sem o sol, a cheia seria inútil. O importante é que o equilíbrio (Maát) seja mantido entre os dois.

Deuses Egípcios

Os deuses têm muito em comum com os homens: podem nascer, envelhecer, morrer: possuem um corpo que deve ser alimentado, um nome, sentimentos. No entanto, estes aspectos muito humanos escondem uma natureza excepcional: seu corpo, composto de matérias preciosas, é dotado de um poder de transformação, suas lágrimas podem dar nascimento a seres ou minerais. Os poderes dos deuses são sempre comparados a algumas propriedades dos elementos da natureza ou dos animais, o que dá lugar a representações híbridas às vezes espantosas.

Para representar os deuses, todas as combinações são possíveis: divindades totalmente humanas, deuses inteiramente animais, com corpo de homem e cabeça de animal, com o animal inteiro no lugar da cabeça (o escaravelho, por exemplo) ou com cabeça humana.

A esfinge, imagem do deus-sol e do rei, é um leão com cabeça humana. Há animais comuns a muitas divindades (o falcão, o abutre, a leoa) e outros que são característicos de apenas uma (ibis de Thot, o escaravelho de de Khepri).

Os egípcios mumificavam e enterravam seus animais domésticos. Sobretudo em uma data relativamente tardia, no decorrer do 1° milênio a. C. os egípcios sacrificavam animais para mumificá-los e amontoá-los aos milhares em cemitérios especiais.

São, provavelmente, ex-votos que os devotos compraram dos sacerdotes para oferecer a seu deus seu animal preferido. O culto dos touros sagrados é muito mais antigo: um animal único torna-se uma manifestação terrestre do deus. Ele tem direito a um enterro com grandes pompas

Ré – deus do sol
Osíris – deus dos mortos e do renascimento
Seth – deus que matou seu irmão Osíris
Maát – deusa da justiça
Anúbis – deus do embalsamamento e da morte
Isis – A deusa modelo para mães e esposas
Neftis – A deusa protetora de túmulos
Hathor – deusa da alegria e da festa
Hórus – deus criador do universo
Ptah – deus criador dos homens e da arte
Neith – deusa guerreira
Thot – deus da escrita e dos escribas
Atum – Em Heliópolis é o rei de todos os deuses
Sekhmet – deusa responsável pelas epidemias e mortes
Amenófis I – Rei divinizado
Bés – deus protetor dos sonhos
Meretseger – Protetora dos mortos

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Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. Eis que envergonhados e confundidos serão todos os que se irritam contra ti; tornar-se-ão em nada; e os que contenderem contigo perecerão.

Isaías 41:10-11
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09/02/2021

História da Arábia Saudita

O Mundo Antigo

Dados gerais:

Nome oficial: Reino da Arábia Saudita.
Capital: Riad (sede do reinado); Jidá (administrativa).
Nacionalidade: saudita.
Língua: árabe, oficial. A  população fala duas variedades coloquiais desta língua: o árabe do Hijaz (42%), na zona ocidental do país, e o árabe Najd (56%), na zona oriental.
Religião (estimado) 2018: Islão: 92,83%; Cristianismo: 4,54%; Não religiosos:1,4%; Hinduísmo: 0,60%; Budismo: 0,42%; Sikhismo: 0,19%; Fé Bahá’í: 0,02%.
Data nacional: 23/9 (Promulgação do Reino).
Moeda: rial saudita (dividida em 100 halalah ou 20 qurush); cotação para 1 US$: 3,75 (20/9/1994).

Geografia:

Localização: sudoeste da Ásia.
Área: 2.149.690 km².
Limites: Jordânia, Iraque e Kuweit (N); Golfo Pérsico, Catar, Emirados Árabes Unidos e Omã (L); Iêmen (S); mar Vermelho (O).
Características: planície (litoral L e O); cadeia de montanhas (N a S); planalto pedregoso e árido (interior); deserto (SE).
Ponto mais elevado: monte al-Hedjaz (3.133 m).
Clima: árido quente (maior parte); subtropical (N).
Rios principais: não há rios permanentes.
Cidades mais populosas: Jidá (1,5 milhão hab.) (1983); Riad (1,3 milhão) (1981); Meca (550 mil); Taif (300 mil) (1980).
Hora local (em relação a Brasília): +6h.

Demografia:

População: 33,5 milhões (2018); urbana: 77,3% (2017).
Densidade (hab./km²): 11,0 (1994).
em 2017 a população da Arábia Saudita era de aproximadamente 22.707.576 de cidadãos nacionais sauditas e 8.429.401 estrangeiros, totalizando 31.136.977 habitantes.

A maior parte dos sauditas é etnicamente árabe. Alguns são de origem étnica mista e descendem de turcos, iranianos, indonésios, indianos, africanos e outros, a maioria dos quais chegou ao país na qualidade de peregrinos e reside na região do Hejaz, ao longo da costa do mar Vermelho. Muitos árabes de países vizinhos estão empregados no reino. Existem também números significativos de expatriados asiáticos, provenientes principalmente da Índia, Paquistão, Bangladesh, Indonésia e Filipinas. Existem menos de 100 000 cidadãos ocidentais na Arábia Saudita.

Faixas etárias: 0-14: 45,3%; 15-59: 50,6%; mais de 60: 4,1% (1990).
Crescimento demográfico: 3,5% ao ano (1985-1992).
Natalidade: 36,6 por mil (1991).
Mortalidade: 6,3 por mil; mortalidade infantil: 69 por mil (1991).
Fertilidade (nº de filhos por mulher): 6,7 (1991).
Expectativa de vida: homens: 65; mulheres: 68 (1991).

Saúde:

Leitos hospitalares: 4 por mil hab. (1991); médicos: 1 por 623 hab. (1990).
Investimento: 7,2% do orçamento (PIB) (1993) com serviços sociais.

Educação:

Analfabetos: 37,6% (1990).
Alunos de 1º e 2º graus: 2,8 milhões (1991); professores: 182,6 mil (1990/1991).
Alunos no ensino superior: 131,8 mil (1991); professores: 12,8 mil (1990/1991).
Investimento: 17,3% do orçamento (PIB) (1993).

Transportes:

Rodovias: 151,5 mil km (1992); nº de veículos: 5,1 milhões; automóveis: 2,7 milhões (1991).
Ferrovias: 893 km (1989).
Portos: Jidá, Dammam, Yunbue, Gizan, Jubail, Ras Tanura.
Linha aérea: Saudia-Saudi Arabia Airlines (voos internacionais e domésticos).

Comunicações:

Receptores de rádio: 1 por 2,9 hab. (1991).
Receptores de TV: 1 por 3,3 hab. (1991).
Linhas telefônicas: 1 por 12,7 hab. (1988).
Jornais: 10 diários; nº de exemplares por mil hab.: 49 (1989).

Defesa:

Efetivo total: 101 mil (1993); exército: 72 mil; marinha: 11 mil; força aérea: 18 mil; outros: 4 mil (força de defesa aérea); 57 mil (guarda nacional); 20 mil recrutas tribais.
Investimento: 31% do orçamento (1993).

Governo e Economia:

Economia:

Composição: agricultura: 7%; indústria: 53%; outros: 40% do PIB (1992).
Agricultura: trigo, cevada, sorgo, milhete, tomate, tâmara, melancia.
Pecuária: ovinos, caprinos, camelos, aves.
Pesca: 43,2 mil t (1993).
Indústria: petrolífera, petroquímica.
Minerais: petróleo, gás natural (principais); calcário, mármore, sal, argila, ouro.
Exportações: US$ 44,4 bilhões; produtos: petróleo bruto e refinado, petroquímicos (1992).
Importações: US$ 24 bilhões; produtos: máquinas industriais e equipamentos de transporte, têxteis, vestuário, metais não preciosos e derivados (1992).
Parceiros comerciais: EUA, Japão, Reino Unido, Alemanha, Coréia, França.
Produto Interno Bruto (PIB): US$ 111,3 bilhões (1992); renda per capita: US$ 7.510 (1992); crescimento anual: -3,3% (1980-1992).
Inflação anual: 1,5% (1985-1992).
Dívida externa: US$ 1,2 bilhão (1989).
Força de trabalho: 4,9 milhões; (est. 1992); agricultura: 37,5% (1992); indústria: 25,9% (1990); comércio: 15,6% (1990); serviços: 48,6% (1990); mão-de-obra feminina: 3,2% (1986).

Governo:

Organização política (Regime): Monarquia absolutista com Conselho Consultivo (60 membros).
Divisão administrativa: 103 governadorias.
Chefe de Estado e de governo: rei Fahd ibn Abd al-Aziz as-Saud (desde maio de 1982).
Regime partidário: não há.
Legislativo: não há. Data da Lei Básica: 1992.

Arte e Arquitetura Islâmica:

Arte Islâmica:

Na arte islâmica, percebemos tanto as influências dos povos beduínos, como também de uma nova cultura, forjada com a construção de importantes e poderosas dinastias, fortemente vinculada ao elemento religioso.
O Islamismo é a religião formulada por Maomé e que propagou-se a partir da Arábia desde o século VII. Apesar de considerada uma religião sincrética, formada a partir de elementos cristãos e judaicos, na verdade temos uma religião original, que procurou responder aos anseios dos povos daquela região, incorporando principalmente elementos da cultura dos povos beduínos e algumas característica de outras religiões. Na arte, percebemos tanto as influências dos povos pré-islâmicos, como também de uma nova cultura, forjada com a construção de importantes dinastias, poderosas e vinculadas diretamente ao elemento religioso.
Os produção artesanal de tapetes é uma característica anterior a religião, enquanto a construção de grandes templos – Mesquitas – é posterior as conquistas justificadas pela fé.
Os tapetes e tecidos desde sempre tiveram um papel muito importante na cultura e na religião islâmicas. Para começar, como povo nômade, esses eram os únicos materiais utilizados para decorar o interior das tendas. À medida que foram se tornando sedentários, as sedas, brocados e tapetes passaram a decorar palácios e castelos, além de cumprir uma função fundamental nas mesquitas, já que o muçulmano, ao rezar, não deve ficar em contato com a terra.
Diferentemente da tecedura dos tecidos, a do tapete constitui uma unidade em si mesma. Os fabricados antes do século XVI chamam-se arcaicos e possuem uma trama de 80 000 nós por metro quadrado. Os mais valiosos são de origem persa e têm 40 000 nós por decímetro quadrado. As oficinas mais importantes foram as de Shiraz, Tabriz e lsfahan, no Oriente, e Palermo, no Ocidente. Entre os desenhos mais clássicos estão os de utensílios, de motivos florais, de caça, com animais e plantas, e os geométricos, de decoração.

Arquitetura Islâmica:

As mesquitas (locais de oração) foram construídas entre os séculos VI e VIII, seguindo o modelo da casa de Maomé em Medina: uma planta quadrangular, com um pátio voltado para o sul e duas galerias com teto de palha e colunas de tronco de palmeira. A área de oração era coberta, enquanto no pátio estavam as fontes para as abluções. A casa de Maomé era local de reuniões para oração, centro político, hospital e refúgio para os mais pobres. Essas funções foram herdadas por mesquitas e alguns edifícios públicos.
No entanto, a arquitetura sagrada não manteve a simplicidade e a rusticidade dos materiais da casa do profeta, sendo exemplo disso as obras dos primeiros califas: Basora e Kufa, no lraque, a Cúpula da Roca, em Jerusalém, e a Grande Mesquita de Damasco. Contudo, persistiu a preocupação com a preservação de certas formas geométricas, como o quadrado e o cubo. O geômetra era tão importante quanto o arquiteto. Na realidade, era ele quem realmente projetava o edifício, enquanto o segundo controlava sua realização.
A cúpula de pendentes, que permite cobrir o quadrado com um círculo, foi um dos sistemas mais utilizados na construção de mesquitas, embora não tenha existido um modelo comum. As numerosas variações locais mantiveram a distribuição dos ambientes, mas nem sempre conservaram sua forma. As mesquitas transferiram depois parte de suas funções aos edifícios públicos: por exemplo, as escolas de teologia, semelhantes àquelas na forma. A construção de palácios, castelos e demais edifícios públicos merece um capítulo à parte.
As residências dos emires constituíram uma arquitetura de segunda classe em relação às mesquitas. Seus palácios eram planejados num estilo semelhante, pensados como um microcosmo e constituíam o habitat privativo do governante. Exemplo disso é o Alhambra, em Granada. De planta quadrangular e cercado de muralhas sólidas, o palácio tinha aspecto de fortaleza, embora se comunicasse com a mesquita por meio de pátios e jardins. O aposento mais importante era o diwan ou sala do trono.
Outra das construções mais originais e representativas do islã foi o minarete, uma espécie de torre cilíndrica ou octogonal situada no exterior da mesquita a uma altura significativa, para que a voz do almuadem ou muezim pudesse chegar até todos os fiéis, convidando-os à oração. A Giralda, em Sevilha, era o antigo minarete da cidade.
Outras construções representativas foram os mausoléus ou monumentos funerários, semelhantes às mesquitas na forma, eram criados e destinados a abrigar os restos mortais de santos, mártires e figuras públicas.

Pintura e Gráfica:

As obras de pintura islâmica são representadas por afrescos e miniaturas. Das primeiras, muito poucas chegaram até nossos dias em bom estado de conservação. Elas eram geralmente usadas para decorar paredes de palácios ou de edifícios públicos e representavam cenas de caça e da vida cotidiana da corte. Seu estilo era semelhante ao da pintura helênica, embora, segundo o lugar, sofresse uma grande influência indiana, bizantina e inclusive chinesa.
A miniatura não foi usada, como no cristianismo, para ilustrar livros religiosos, mas sim nas publicações de divulgação cientifica, para tornar mais claro o texto, e nas literárias, para acompanhar a narração. O estilo era um tanto estático, esquematizado, muito parecido com o das miniaturas bizantinas, com fundo dourado e ausência de perspectiva. O Corão era decorado com figuras geométricas muito precisas, a fim de marcar a organização do texto, por exemplo, separando um capítulo de outro.
Estreitamente ligada à pintura, encontra-se a arte dos mosaicistas. Ela foi herdada de Bizâncio e da Pérsia antiga, tornando-se lufma das disciplinas mais importantes na decoração de mesquitas e palácios, junto com a cerâmica. No início, as representações eram completamente figurativas, semelhantes às antigas, mas paulatinamente foram se abstraindo, até se transformarem em folhas e flores misturadas com letras desenhadas artisticamente, o que é conhecido como arabesco.
Assim, complexos desenhos multicoloridos, calculados com base na simbologia numérica islâmica, cobriam as paredes internas e externas dos edifícios, combinando com a decoração de gesso das cúpulas. Caligrafias de incrível preciosidade e formas geométricas multiplicadas até o infinito criaram superfícies de verdadeiro horror ao espaço vazio. A mesma função desempenhava a cerâmica, mais utilizada a partir do século Xll e que atingiu o esplendor na Espanha, onde foram criadas peças de uso cotidiano.

Culinária Árabe:

Kibe Crú:

* Para 1kg de carne moída (patinho)
* ½ kg de Trigo
* Cebola, Hortelã, sal, Pimenta árabe.
O trigo (deixar de molho em água por 4 horas antes de fazer o kibe). O trigo deve ser posto num pano e torcido até ficar quase seco, depois deve ser misturado com a carne (já moída no açougue) e passar e passar no moedor(microprocessador) só a carne e o trigo. Passar cebola e hortelã, sozinhas, a gosto no processador. Misturar tudo com as mãos e por sal e pimenta árabe a gosto.

Homos Bi Tahine:

* 1 colher de sopa de tahine já pasta(se necessário por mais)
* Suco de ½ limão
* 4 dentes de alho espremidos
* ½ kilo de grão de bico
Cozinhar o grão de bico com pouco sal e água, melhor na panela de pressão(até apitar).Passar o grão de bico no espremedor de batata para tirar aquela casquinha, se possível usar peneira, uma pasta consistente deve ser o resultado final. Misturar a pasta com o meio suco de limão, o tahine e com 4 dentes de alho bem espremidos, colocar sal a gosto.

Babaganuj:

* 1 berinjela
* Os mesmos ingredientes do Homos Bi Tehine
Enfia-se a berinjela no garfo, coloca-se direto na chama até a casca ficar queimada. Descascar, amassar com o garfo para virar uma pasta, colocar a mesma mistura que vai no grão de bico.

Mijadra:

* 2 xícaras de lentilha
* ¾ xícara arroz (não cozido)
* 2 cebolas médias fatiadas(rodelas)
* ½ xícara de Óleo de Oliva
* Sal a gosto
* ¼ colher de sopa de cominho
* ½ colher de sopa de pimenta da Jamaica
Limpe e lave as lentilhas e cozinhe até ficar tenro. Coloque num pote separado. Adicione o arroz, sal, e os condimentos, e misture bem. Em uma frigideira, frite as cebolas fatiadas em óleo até ficarem douradas Adicione elas ao arroz e lentilhas. Leve a mistura para cozinhar com água suficiente para cobrir e cozinhar em fogo baixo por 10 minutos, até o arroz cozinhar, mexer constantemente para não deixar grudar. Quando estiver pronto, bom apetite.

Curiosidades:

Cleópatra:

* Cleópatra testava e eficiência de seus venenos dando-os aos escravos. A rainha egípcia (69 – 30 a.C) ocupava vinte damas de companhia na preparação de seus banhos. Ficava até seis horas mergulhada na água extraída de plantas aromáticas.

Beduínos:

No mundo quente e livre do deserto, existem os BEDUÍNOS: são aproximadamente nove milhões em todo o Oriente Médio;
– é um povo nômade, de vida pitoresca e fala metafórica;
– seu senso de honra e hospitalidade é mundialmente célebre;
– prefere morrer a trair seu hóspede ou amigo;
– é amigo do fausto e do suntuoso;
– muitas vezes gasta numa recepção o dobro de seus haveres e passa anos a pagar suas dívidas;
– anda de pés nus, mas não descobre a cabeça (acha que é decair);
– adora a liberdade, não tem pátria fixa, não tem raízes e vive sempre em movimento;
– sua pátria é todo lote de terra coberto de erva fresca;
– quando a erva murcha, ele coloca seus utensílios sobre um camelo, sobe em outro camelo e vai, com seu rebanho, procurar novos pastos;
– talvez essa vida lhe dê a juventude eterna e a vitalidade inesgotável que todos os cronistas admiram.

Deserto:

* O deserto do Egito tem aproximadamente 914.000 km2. Na Arábia Saudita, ha regiões desérticas onde nem o explorador, nem o nômade tiveram ainda a coragem de se aventurar;

Oásis:

* Em todos esses desertos florescem verdadeiras ilhas de verdura e de frescor, chamadas “oásis”. Alguns têm uma superfície insignificante: uma fonte rodeada por algumas árvores – o indispensável para justificar a esperança daqueles que vagam no deserto;

Oriente Médio:

* O Oriente Médio é composto hoje pela Turquia, Iraque, Bahrein, Kuwait, Arábia Saudita, Iêmen, Qatar, Omã, Emirados Árabes Unidos (Abu-Dabi, Ajman, Dubai, Fujaira, Ras Al-Khaima, Sharjah e Um Al-Kauan), Palestina, Síria, Líbano, Jordânia, Israel e Egito;

Pirâmides:

* Das sete maravilhas do mundo antigo, as oitenta pirâmides são as únicas sobreviventes. Foram construídas por volta de 2690 a.C., a 10 km do Cairo, capital do Egito. As três mais célebres pirâmides de Gizé ocupam uma área de 129.000 m2. A maior delas (Queóps) foi construída pelo mais rico dos faraós, e empregou cem mil operários durante 20 anos. Se enfileirássemos os blocos de granito das três pirâmides, eles dariam a volta ao mundo;

Esfinges:

* Esfinges são monstros fabulosos com cabeça humana e corpo de leão. A mais conhecida é a esfinge de Gizé, nas proximidades de Mênfis, no Egito, a pouco mais de cem metros das pirâmides e junto à foz do Nilo. Ela é mais antiga que as pirâmides e teria sido construída por Quéfren. Mede 39 metros de comprimento e 17 metros de altura. A esfinge, em grego, personifica um “monstro que estrangula quem não adivinhar os seus enigmas”;

Embalsamamento:

* Os faraós eram embalsamados da seguinte maneira: em primeiro lugar, cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados. Nessas cavidades, colocavam-se resinas aromáticas e perfumes. Depois, os cortes eram fechados. Mergulhava-se então o cadáver num tanque com nitrato de potássio (salitre) para que a umidade do corpo fosse absorvida.
Ele permanecia ali por setenta dias. Após esse período, o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, com centenas de metros, embebida em betume, uma substância pastosa. Só aí o morto ia para a tumba. Esse processo conservava o cadáver praticamente intacto por séculos. A múmia do faraó Ramsés II, que reinou no Egito entre 1304 e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressecada. Os cabelos e os dentes continuavam perfeitos;

Gênio da Lâmpada:

* No folclore árabe, os gênios são espíritos que tem poderes sobrenaturais e aparecem em diversas formas e tamanhos. Podem ser bons ou maus, dependendo de seu mestre. Vivem em lugares inóspitos, como garrafas vazias;

Tamareira:

* A tamareira, árvore egípcia tradicional desde a época dos faraós, demora de 150 a 200 anos para dar seu primeiro fruto. Significa que se você plantar hoje uma tamareira, provavelmente só o seu tataraneto colherá a primeira tâmara;

Palavras Cruzadas:

* As palavras cruzadas foram criadas no Egito há 2000 anos; encontradas num fragmento de papiro, remanescente do período Greco-Romano com pistas e enigmas baseadas nos mesmos princípios da moderna palavra cruzada;

Escaravelho:

* O escaravelho é o besouro sagrado egípcio. É considerado um símbolo de sorte por nascer entre as fezes do camelo no calor do deserto;

Ciências:

* A química, a física, a álgebra e a astronomia são de origem árabe;

Canal de Suez:

* O Canal de Suez é uma das vias marítimas mais importantes do mundo. É o eixo de união entre o Oriente e Ocidente (tem 165 Km de comprimento e 13 a 15mts. de profundidade);

Indústria Egípcia:

* A indústria egípcia é considerada a mais antiga do mundo (remonta a 7.000 anos). A primeira amostra de tecelagem foi produzida na época de Ramsés III;

Papiros:

* Os papiros eram os papéis da antiguidade. Apesar de aparência frágil, duraram milhares de anos e sua conservação nos trouxe muito da vida existente naquela época. Os escribas desenhavam os hieróglifos (alfabeto egípcio), nos papiros e paredes;

Incenso:

* O incenso era muito valioso no Egito Antigo. Muitas árvores foram importadas do Oriente para serem plantadas naquele país;

Moradias Egípcias:

* As moradias do Antigo Egito eram feitas com barro do Nilo, material resistente para a construção de casa. As moradias eram retangulares com um pequeno pátio e escadas, conduzindo a um telhado sustentado por vigas de palmeira. Os mais ricos tinham em suas casas paredes decoradas e banheiros com cerâmica;

Imhotep:

* Imhotep, arquiteto, médico e principal Ministro do Faraó Zoser, da III Dinastia, é o artífice da construção em pedra mais antiga do mundo. Construiu a pirâmide de Saqqarah;

Alfabeto Árabe:

* O alfabeto árabe se escreve e se lê de trás para frente; as revistas também são lidas de trás para frente;

Ank ou a Cruz da Vida:

* A Cruz da Vida (ou Ank), era símbolo da reencarnação. Representava, como o próprio nome diz, a vida;

Mesquitas:

* A Mesquita de Al-Azhar, fundada em 972, foi a primeira Universidade Islâmica do mundo e logo tornou-se o centro intelectual do islamismo. Somente na Cidade do Cairo existem mais de 500 mesquitas;

Soberanias Orientais:

Aiatolá:
Líder eclesiástico dos muçulmanos xiitas.
Essa posição só se alcança por aclamação dos seguidores, e nunca por nomeação.

Califa:
Era o governador de um território no Império Otomano.

Paxá:
Título dos governadores de províncias do Império Otomano. Entre os turcos, correspondia ao título elevado de “Excelência” usado no Ocidente. Na linguagem popular, vale para pessoa que leva uma vida faustosa.

Sehzade:
O príncipe herdeiro de trono do sultão.

Sheik:
Entre os árabes, chefe de tribo ou soberano. Significa “rei dos persas”.

Sultão:
Antigo título do imperador da Turquia, usado também por alguns príncipes maometanos e tártaros.

Vizir:
O primeiro-ministro do sultão.

Xá:
Título do soberano do Irã.

Marajá:
Título dos príncipes da Índia.

A Língua Árabe:

A Língua Árabe é falada por quase 200 milhões de pessoas em mais de 22 países, do Marrocos ao Iraque, da Somália ao Sudão. Língua originária da Arábia Saudita da época pré-Islâmica, rapidamente espalhou-se por todo o Oriente Médio.
As línguas do norte da Índia, Turquia, Irã, Portugal e Espanha possuem muitas palavras de origem Árabe.
O Árabe Moderno varia bastante de país para país (eles diferenciam-se tal como o Português e o espanhol). Contudo, a escrita do Árabe Clássico mudou muito pouco com o passar dos séculos. Alfabeto Árabe
Como se pode observar, não existem, na língua árabe, fonemas que se correspondam às letras P, V e G (com o som correspondente ao G da palavra “Gato”). É devido a este motivo que nossos amigos dizem “brimo” em vez de “primo” (eles procuram o som mais mais semelhante ao “P” entre as letras árabes, que é o “B”).
Foram criadas três letras adicionais para representar estes fonemas, para serem utilizadas nas palavras estrangeiras.
No árabe clássico, a letra Jim corresponde ao som da nossa letra J. Porém em algumas regiões, como no Egito, esta letra é pronunciada com som de G.
Além das 28 letras tradicionais, mais as 3 letras criadas para representar o P, o V e o G, existe também o LemAlef, que é a junção das letras Lem e Alef.
Todas as letras árabes são consoantes. Dentro de uma palavra, a letra poderá ter som mudo (quando a letra for acompanhada do sinal Sukun), som combinado à vogal a (quando a letra for acompanhada do sinal Fatha), som combinado à vogal u (quando a letra for acompanhada do sinal Damme), e som combinado à vogal i (quando a letra for acompanhada do sinal Kassra).
A letra poderá ainda ter o seu som dobrado, quando vier acompanhada do sinal Chadde.

Expansão Árabe:

No ano de 630 Maomé e seus seguidores ocuparam a cidade de Meca, destruíram os ídolos da Caaba, símbolos do politeísmo, e assim fundou-se o Islão – Estado Teocrático dos crentes. Esse fato é considerado como a unificação política e religiosa dos povos árabes, agora comandados pelo Califa.
O Expansionismo árabe iniciou-se logo após a morte de Maomé tanto em direção ao oriente como ao ocidente. As conquistas islâmicas se ampliaram sob os califas Omíadas (661 – 750) e foram preservadas pelos Abássidas, (750- 1258) apesar das diversas divisões políticas, iniciadas com a fundação do Emirado de Córdova em 756
O processo expansionista foi fulminante, estimulado por interesses em dominar rotas de comércio, pela cultura do botim, pela Guerra Santa e também pela fraqueza dos adversários: O império Persa que desapareceu, O império Bizantino, que foi reduzido, perdendo seus territórios na Palestina e norte da África, e os Reinos Bárbaros da região do Magreb e da Península Ibérica, que foram derrotados. Na Europa, o expansionismo muçulmano foi contido pelos Francos, na famosa Batalha de Poitiers em 732. Durante a Dinastia dos Abássidas o comércio árabe atingiu grande extensão, destacando-se o comércio de especiarias com as Índias, as várias rotas de contato com Constantinopla e as várias rotas do norte africano pelo interior, realizado por caravanas, que traziam ouro para a cidade de Ceuta, objeto de interesse português no século XV.
Apesar da centralização política e religiosa, a história do império árabe caracterizou-se por várias disputas pelo poder e consequentemente por divisões, de onde inclusive nasceram as duas seitas mais importantes do Islamismo: sunitas e xiitas.

Música Árabe:

A música Árabe não poderia ser diferente, a música Árabe é muito contente e muito agitada, a Bailarina de Dança do Ventre desprende muita energia durante a apresentação, e as pessoas que estão assistindo aos shows também liberam uma energia muito forte, esta troca de energia entre bailarina e público faz muito bem, quem já dança deve entender o que eu estou dizendo, e quem não dança, não deve perder a oportunidade de experimentar esta maravilhosa sensação.

A História da Dança do Ventre:

A origem da Dança do Ventre é controvertida. A versão mais provável é que ela tenha surgido há 7.000 anos, aproximadamente. Os primeiros indícios sobre sua origem vieram dos Petróglifos (inscrições em rochas e cavernas) descobertos no antigo Egito, feitos há pelo pelos 5.000 anos. Alguns autores, porém, sugerem que essa dança tenha surgido, simultaneamente, em mais de um lugar.
Segundo historiadores, no Egito pré-dinástico (anterior aos faraós), essa dança era praticada em segredo pelas sacerdotisas, em devoção à Iaset, deusa da magia e do mistério, também conhecida como Ísis, representada pela Lua.
A dança servia para celebrar a vida e a fertilidade. Nas festas anuais em homenagem à Iaset, as sacerdotisas preparavam a cerimônia de abertura do canal para o plano espiritual, o Cosmo, por meio de cânticos e da dança. Os passos executados narravam as histórias dos deuses, representavam os quatro elementos ou imitavam o movimento dos animais (gato, camelo, serpente) e da natureza (folhas, ondas, árvores).
Na época faraônica, a Dança do Ventre continuou fazendo parte das cerimônias religiosas, mas acabou chegando a outras comemorações familiares como aniversários, nascimentos e funerais. Aos poucos, a dança foi deixando de ser exclusividade das sacerdotisas, atingindo todas as castas. Embora a dança fosse parte essencial da cultura egípcia, apenas as mulheres das classes mais baixas podiam dançar em público. Quanto mais importantes as mulheres, mais restritas eram as suas apresentações.
Quando os árabes invadiram o Egito, ficaram encantados com a beleza e sensualidade dos movimentos da dança e divulgaram-na por todo o Oriente. A partir de então, nasceu a Dança Oriental ou Raks el Shark, como é conhecida nos países árabes. Assim, com a influência de outros povos, a dança egípcia perdeu de vez seu caráter ritualístico, sofrendo até mesmo alterações nos passos e no vestuário.
Mas a dança ganhou fama mesmo quando Napoleão fez sua expedição ao Egito, em 1798 : os europeus foram cativados pelas dançarinas ghawazee (ciganas), famosas por suas performances. Da Europa para o resto do mundo, bastou as bailarinas atravessarem os mares e seduzirem os espectadores com toda a graça de sua dança.

Religião Árabe:

Religião monoteísta baseada nos ensinamentos de Maomé (chamado “O Profeta”), contidos no livro sagrado islâmico, o Alcorão. A palavra islã significa submeter-se e exprime a submissão à lei e à vontade de Alá (Allah, Deus em árabe). Seus seguidores são chamados muçulmanos – muslim, em árabe, aquele que se submete a Deus. Fundada onde hoje é Arábia Saudita, estima-se que reúna mais de 1 bilhão de fiéis (18% da população mundial), em especial no norte da África, no Oriente Médio e na Ásia. É a segunda maior religião do mundo, atrás do cristianismo. No Brasil, segundo estimativa da Mesquita Islâmica de São Paulo, há cerca de 1 milhão de muçulmanos.

Maomé:

O nome Maomé (570 – 632) é uma alteração hispânica de Muhammad, que significa digno de louvor. O Profeta nasce em Meca, numa família de mercadores. Começa sua pregação aos 40 anos, quando, segundo a tradição, tem uma visão do arcanjo Gabriel, que lhe revela a existência de um Deus único. Na época, as religiões da península Arábica são o cristianismo bizantino, o judaísmo e uma forma de politeísmo que venera vários deuses tribais. Maomé passa a pregar sua mensagem monoteísta e encontra grande oposição. Perseguido em Meca, é obrigado a emigrar para Medina, em 622. Esse fato, chamado Hégira, é o marco inicial do calendário muçulmano. Em Medina, ele é reconhecido como profeta e legislador, assume a autoridade espiritual e temporal, vence a oposição judaica e estabelece a paz entre as tribos árabes. Quase dez anos depois, Maomé e seu exército ocupam Meca, sede de Caaba, centro de peregrinação dos muçulmanos. Maomé morre em 632 como líder de uma religião em expansão e de um Estado árabe em via de se organizar politicamente.

Livros Sagrados:

O Alcorão (do árabe al-qur’ãn, leitura) é coletânea das diversas revelações divinas recebidas por Maomé de 610 a 632. É dividido em 114 suras (capítulos), ordenadas por tamanho. Seus principais ensinamentos são onipotência de Deus e a necessidade de bondade, generosidade e justiça nas relações entre as pessoas. Neles estão incorporados elementos fundamentais do judaísmo e do cristianismo, além de antigas tradições religiosas árabes. A segunda fonte de doutrina do Islã, a Suna, é uma conjunto de preceitos baseados nos ahadith (ditos e feitos do profeta).

Preconceitos Religiosos:

A vida religiosa do muçulmano tem práticas bastante rigorosas. Ele deve cumprir os chamados pilares da religião. O primeiro é a shadada ou profissão de fé: Não há deus e sim Deus. Maomé é o profeta de Deus. Ela deve ser recitada pelo menos uma vez na vida, em voz alta, com pleno entendimento de seu significado.
O segundo pilar são as cinco orações diárias comunitárias (slãts), durante as quais o fiel deve ficar ajoelhado e curvado em direção a Meca. Às sextas-feiras realiza-se um sermão a partir de um verso do Alcorão, de conteúdo moral, social ou político. O terceiro pilar é uma taxa chamada zakat. Único tributo permanente ditado pelo Alcorão, é pago anualmente em grãos, gado ou dinheiro. Deve ser empregado para auxiliar os pobres, mas também para o pagamento de resgate de muçulmanos presos em guerras.
O quarto pilar consiste no jejum completo feito durante todo o mês do Ramadã, do amanhecer ao pôr-do-sol. Nesse período, em que se celebra a revelação do Alcorão a Maomé, o fiel não pode comer, beber, fumar ou manter relações sexuais. O quinto pilar é o hajj ou a peregrinação a Meca, que precisa ser feita pelo menos uma vez na vida por todo muçulmano com condições físicas e econômicas para tal.
A esses cinco pilares, a seita khawarij adicionou o jihad. Traduzido comumente como guerra santa, significa batalha com a qual se atinge um dos objetivos do islamismo: reformar o mundo. É permitido o uso dos Exércitos nacionais como meio de difundir os princípios do islã. Segundo a doutrina muçulmana, as guerras, porém, não podem visar a expansão territorial nem a conversão forçada de pessoas. Por isso, o jihad não é aceito por toda a comunidade islâmica.

Perseguições Religiosas:

Quando o islamismo assumiu o controle da Arábia Saudita há 1.300 anos atrás, todos os cristãos foram expulsos do país. Os crentes não são tratados nenhum pouco melhor hoje. Os cristãos têm sido presos com falsas acusações, têm sido encarcerados e, até mesmo, decapitados por causa da sua fé. Nem mesmo cristãos estrangeiros em visita à Arábia Saudita têm permissão para se reunirem para o culto. Desde 1992, foram documentados mais de 360 casos de cristãos expatriados que foram presos por participarem de reuniões de culto nas casas. A Arábia Saudita assinou muitos acordos sobre liberdade religiosa, como as convenções da ONU e direitos humanos internacionais, mas as palavras não tiveram reflexo nas suas ações. As autoridades norte-americanas cobraram do governo Saudita o cumprimento das suas promessas de praticar a tolerância religiosa para todo o mundo, inclusive para os americanos. Apesar da ameaça de perseguição, os seguidores de Cristo perseveram, encontrando meios inovadores de se reunirem e encorajarem-se uns aos outros.

Festas Religiosas:

As principais são Eid el Fitr, Eid el Adha, ano de Hégira e a comemoração do nascimento de Maomé. Elas acontecem nessa ordem ao longo do ano e são definidas segundo o calendário lunar, por isso têm datas móveis. Na Eid el Fitr é comemorado o fim do Ramadã, com orações coletivas. Eid el Adha rememora o dia em que Abraão aceita a ordem divina de sacrificar um carneiro em lugar de seu filho, Ismael. Na época de Eid el Adha também acontece a peregrinação a Meca. O ano de Hégira é o Ano-Novo islâmico, comemorado no dia 1º do mês Muharram. O ano (1998/1999) foi o 1.419º da Hérgia. O marco inicial é o ano de 622, quando Maomé deixa Meca.

Divisões do Islamismo:

Os muçulmanos se dividem em dois grandes grupos, os sunitas e os xiitas. Os sunitas subdividem-se em quatro grupos menores: hanafitas, malequitas, chafeitas e hambanitas. São os seguidores da tradição do Profeta, continuada por All-Abbas, seu tio. Calcula-se que 83% dos muçulmanos sejam sunitas. Para eles, a autoridade espiritual pertence à comunidade como um todo. Os xiitas (16% dos muçulmanos) são partidários de Ali, marido de Fátima, filha de Maomé. Seus descendentes teriam a chave para interpretar os ensinamentos do Islã. São líderes da comunidade e continuadores da missão espiritual de Maomé. A rivalidade com os sunitas é exacerbada com a revolução iraniana liderada por Ruhollah Khomeini.

A História do Egito Voltar ao Índice

Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão.

Isaías 40:31
09/02/2021

Como Sair do Fundo do Poço?

Existe muita gente no fundo do poço, com uma dúvida cruel na cabeça: Será que consigo sair desse buraco? Será que é possível sair dessa situação lamentável em que me encontro?

Entre estas tantas, existem garotas grávidas, na prostituição. Moças que acabaram de cometer aborto, ou estão pensando em faze-lo. Também aquelas que são escravas das drogas, que participam ou participaram de crimes devido às más companhias.

São tantas as situações que faz com que as pessoas tomem caminhos errados. Às vezes, caminhos verdadeiramente sem volta.

Podemos notar na aparência exterior destas, uma roupa sensual e muita maquilagem, mas por dentro o medo, a revolta, a frustração, a falta de paz e a aflição de aguardar um novo dia. E o pior em todas estas situações é que estas pessoas são obrigadas a sorrir e fingir que está tudo bem.

Será que existe uma saída, um retorno, um regresso?

Sim. Não é fácil, mas é possível. O que precisamos ter em mente é que “Não importa a profundidade do poço, importa que ainda não há terra por cima”. Sempre há uma saída!

Primeiramente é necessário reconhecer que é pecador e que tem servido ao diabo“Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo”. (I João 3:8). Tendo reconhecido fica mais fácil, basta agora renunciar a tudo o que o diabo está lhe oferecendo. Você deve fugir dele, custe o que custar. “Não deis lugar ao diabo” (Efésios 4:27). A intenção dele é destruir e matar, além de roubar almas. “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”. (João 10:10)

Em seguida, faça como muitos já fizeram e muitos estão fazendo, busque verdadeiramente a Jesus Cristo. Busque-O de todo o seu coração. Não hesite, tome uma atitudeFaça uma escolha“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. (Tiago 4:7). Então você estará revestida com a armadura de Deus, o amor. E sem medo algum você poderá enfrentar o diabo“Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo”. (Efésios 6:11). No Evangelho de João, Jesus mesmo disse: “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora”. (João 6:37)

O que quer dizer é que é necessário que você saia de circulação. Que você deixe definitivamente este modo de vida, essa vã maneira de viver. Pois dessa maneira, jamais encontrará o cominho verdadeiro. “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais”. (I Pedro 1:18)

Não faça como a mulher de Ló, não olhe para trás, pois, isso só te trará prejuízos“E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal”. (Gênesis 19:26). Reconstrua sua vida, comece uma vida nova, mas com bases firmes como a rocha que é o Senhor nosso Deus “Confiai no Senhor perpetuamente; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna”. (Isaías 26:4).
Procure uma igreja. Com certeza ali você encontrará gente amiga e com muito amor para dar que estará lhe ajudando a recomeçar, a virar a página de sua vida… De uma página cheia de amarguras e tristezas para uma página em branco, cheia de amor, paz e alegria e, o mais importante e valoroso… a vida eterna“Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna” (I João 5:13).

Mas eu, pela grandeza da tua benignidade, entrarei em tua casa; e em teu temor me inclinarei para o teu santo templo.

Salmos 5:7
09/02/2021

Escolha Bem: Céu ou Inferno

Estou usando como tema “Escolha Bem” nesta mensagem, mas não é à toa. Tenho a intenção de ajudar você e gostaria que antes que faça sua escolha pense um pouco… Reflita em tudo que irá ler antes de fazer a sua escolha. A escolha que você fizer pode não ter mais volta. Ao se colocar perante duas opções você pode estar sendo levado para uma eternidade em trevas e de dor sem fim. Não tenho intenção de assustar, nem você a ninguém, e é por esse motivo que tento mostrar aqui que existe uma grande diferença entre o Céu e o Inferno.

Meu amigo sabe por que nós os cristãos esclarecemos assuntos sobre a Palavra de Deus? Por que explicamos e ilustramos a respeito do Céu e o Inferno? Porque elucidamos sobre os pecados e os pecadores? Por que falamos que se uma pessoa não se converter ela irá para o Inferno? Porque dizemos com certeza que iremos para o Céu? As respostas estão na própria Bíblia. Primeiro: O motivo principal é para que nos convertamos de nossos caminhos maus e segundo porque os cristãos, como servos do Senhor, têm o dever de informar e avisar aos ímpios o caminho mau que estão seguindo, caso não o façam no dia do Juízo Final, isto também será cobrado de nós por Deus.
Deus em toda a Sua Palavra, alerta em todo o instante, não só ao ímpio mas também aos cristãos, sobre as suas iniquidades e seus pecados. Deus através do Profeta Ezequiel falou ao povo e nos fala também hoje: “Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; e tu não o avisares, nem falares para avisar o ímpio acerca do seu mau caminho, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue, da tua mão o requererei. Mas, se avisares ao ímpio, e ele não se converter da sua impiedade e do seu mau caminho, ele morrerá na sua iniqüidade, mas tu livraste a tua alma. Semelhantemente, quando o justo se desviar da sua justiça, e cometer a iniqüidade, e eu puser diante dele um tropeço, ele morrerá: porque tu não o avisaste, no seu pecado morrerá; e suas justiças, que tiver praticado, não serão lembradas, mas o seu sangue, da tua mão o requererei. Mas, avisando tu o justo, para que não peque, e ele não pecar, certamente viverá; porque foi avisado; e tu livraste a tua alma.” (Ezequiel 3:18-21).
Após ler essa passagem, você percebeu a nossa tarefa? Deus nos julgará por não abrirmos nossa boca e falarmos de Jesus aos pecadores. “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura”. (Marcos 16:15).

Certamente você já ouviu estas frases ou até mesmo já as disse na hora da raiva: “Vá para o inferno!“, “Vá para o quinto dos infernos!“, “Que inferno!” ou “Que diabo!“. Estou fazendo tal comentário porque são frases que comumente ouvimos por aí. Mas, será que você parou alguma vez para analisar o significado real desse lugar chamado inferno ou daquele que pensa que o governa? Você parou alguma vez para pensar a respeito do inferno e do que significa estar lá por toda uma eternidade separado de Deus e de Seu Amado Filho Jesus Cristo?

Certa vez um soldado que bravamente lutava no Vietnã, percebendo que muitos de seus companheiros haviam sido mortos, usava uma frase para enganar e acalmar seu coração: “Pelo menos eles irão para o céu, porque aqui já estiveram no inferno!“. Todos sabemos que as opiniões mudam de pessoa para pessoa, e, cada uma deles têm seus diferentes modos de interpretar sobre o inferno. Contudo, nem aqui, nem na eternidade com Cristo no Céu e menos ainda numa eternidade de sofrimento e angústia longe de Deus no inferno, as opiniões nada valerão. Devemos estar cientes que na Bíblia, que é a Palavra de Deus, o assunto mais falado é sobre o inferno.

Como é o inferno?

É o Lugar destinado ao suplício das almas dos perdidos, ou seja, lugar das almas dos mortos não salvos até a 2ª ressurreição. O inferno é um lugar onde Deus não está e jamais estará – onde não há nenhum consolo ou bênçãos. É um lugar chamado de região tenebrosa e melancólica, onde se passa uma existência consciente, porém triste e inativa; longe de Deus (II Samuel 22:6; Salmos 9:17).
A Bíblia descreve também o inferno como um lugar de “trevas… (onde) haverá choro e ranger de dentes” (Mateus 22:13; 25:30). O inferno é o lugar onde serão lançados também os anjos caídos, aqueles que pecaram contra Deus. (II Pedro 2:4). Podemos relembrar a passagem onde Lúcifer, que foi um dos três anjos de maior escalão do céu, se rebelou contra Deus e foi expulso do céu (Apocalipse 12:9). E a Bíblia descreve ainda como Lugar de: Castigo Eterno (Mateus 25:46). Eterna destruição (II Tessalonicenses 1:9). Fogo e enxofre (Apocalipse 14:10; 20:10; 21:8). Fogo eterno (Mateus 25:41, Judas 7). Juízo eterno (Hebreus 6:2). Prisões eternas na escuridão (Judas 6). Segunda morte (Apocalipse 2:11, 20:6, 21:8). Vergonha e horror eterno (Daniel 12:2).

O inferno não foi preparado para nós, mas “para o Diabo e seus anjos – (demônios)” (Mateus 25.41). Entretanto, a Bíblia diz que todos os que rejeitam a oferta de salvação e o perdão de Deus irão para lá. “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece”. (João 3:36). Podemos estar certos de que Deus não está tentando simplesmente nos assustar. Ele está nos advertindo seriamente para evitarmos que partamos para o inferno.

Deus não nos deixa desinformados a respeito do que virá após a morte: ” …aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hebreus 9:27); “Porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão (Jesus) que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos” (Atos 17:31).

E quanto ao céu?

Deus não julga apenas, mas também é amor. Por isso Ele providenciou um caminho para escaparmos do inferno. Para aqueles que aceitam Seu caminho de salvação, Ele preparou um lindo lugar chamado céu onde há lugar para todos quanto aceitarem Seu Filho Jesus. “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar”. (João 14:2). Ali reinam a alegria e o descanso e a harmonia. Ali não haverá mais o pecado a nos perseguir. Não haverá mais o sofrimento, a dor, o desapontamento e a solidão. O Céu é um lugar de glória eterna, na presença do próprio Deus e de Jesus Cristo, ao invés da perdição eterna. “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas”. (Apocalipse 21:4); “E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro” (Apocalipse 21:27). Veja também a Cidade Celestial que aguarda aos Filhos de Deus (Apocalipse 22:1-5), a Nova Jerusalém, lugar que você também pode chegar se crer em Jesus Cristo, não apenas como seu Salvador porque isso o mundo costuma crer, mas o difícil é confiar em Cristo como seu Senhor; Deixar que Ele dirija sua vida, que Ele esquadrinhe seu coração, que Ele tome suas suas decisões. “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida”. (João 5:24).

Depende de você!

Como diz a Palavra de Deus, jamais um homem será suficientemente bom para merecer o céu. Somos pecadores e não temos qualquer direito ao Céu, o que realmente merecemos é o inferno, mas Deus pela sua grande misericórdia, nos oferece pela Graça salvação em Cristo Jesus e por Ele o Céu. “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. (Romanos 3:23); “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” (Romanos 5:12). Não há nada que você, pelo seu próprio esforço, faça jus ou possa chegar ao céu. Paulo, falando aos irmãos em Éfeso diz: “Para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:7-9).

Você já fez a escolha? Escolheu Bem?

O único caminho de salvação é através de Jesus: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6). “Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação” (Hebreus 9:28). Você acha que está entre esses muitos, pois cristo pode tirar também os seus pecados, basta você acreditar nEle. “Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”. (Romanos 5:6-8). E é por isso que “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece”. (João 3.36). Não deixe que a ira de Deus permaneça sobre você.

Como disse no início desta mensagem, por favor, pense muito a respeito do que acabou de ler e “Escolha Bem”, escolha um caminho que o leve para o céu. “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”. ( João 14:6 ) e Paulo à Igreja de Corinto escreveu: “… Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação”. (II Coríntios 6:2). Se aceitou Jesus como seu Salvador, eu te garanto com plena convicção, você fez a escolha certa e está a caminho do céu, agora deixe Jesus ser também o seu Senhor.

Na vereda da justiça está a vida; e no seu caminho não há morte.

Provérbios 12:28
09/02/2021

Atitude é Tudo

Escolha o Melhor

Jerry era o tipo de pessoa que você ia adorar. Sempre de alto astral, e com algo positivo a dizer. Quando alguém perguntava para ele: “Como vai você?”, ele respondia: “Melhor que isso, só dois disso”
Ele era o único gerente de uma cadeia de restaurantes, porque todos os garçons seguiam seu exemplo. A razão dos garçons seguirem Jerry era por causa de suas atitudes. Ele era naturalmente motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Jerry prontamente estava lá, contando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação sem se deixar vencer.

Sempre que eu me lembrava dele eu ficava pensativo, até que um dia perguntei a ele: “Eu não acredito. Ninguém pode ser uma pessoa positiva o tempo todo! Como você consegue?” E ele respondeu: “Toda manhã eu acordo e digo a mim mesmo: ‘Jerry você tem duas escolhas hoje: escolher estar de alto astral ou escolher estar de baixo astral…’ Então escolho estar de alto astral. Toda vez que acontece alguma coisa desagradável, posso escolher ser vítima da situação ou posso escolher aprender algo com isso. Eu escolho aprender algo com isso. Todo momento que alguém vem reclamar da vida comigo, eu posso escolher aceitar a reclamação, ou posso escolher apontar o lado positivo da vida para a pessoa. Eu escolho apontar o lado positivo da vida”.

Eu argumentei: “Tudo bem! Mas não é tão fácil assim!” “É fácil sim” Jerry disse. “A vida consiste em escolhas. Quando você tira todos os detalhes e enxuga a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Você escolhe como reagir as situações. Escolhe como as pessoas irão afetar no seu astral. Escolhe estar feliz ou triste, calmo ou nervoso… Em suma: É escolha sua como você vive sua vida”.

Eu refleti no que Jerry disse. Algum tempo depois eu deixei o restaurante para abrir meu próprio negócio. Nós perdemos contato, mas frequentemente eu pensava nele quando tomava a decisão de viver ao invés de ficar reagindo às coisas.
Alguns anos mais tarde, ouvi dizer que Jerry havia feito algo que nunca se deve fazer quando trabalha em restaurantes: ele deixou a porta dos fundos aberta e, consequentemente, foi rendido por 3 assaltantes armados. Enquanto Jerry tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo de nervoso, errou a combinação do cofre. Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Por sorte, Jerry foi encontrado relativamente rápido e foi levado às pressas ao pronto-socorro local. Depois de 18 horas de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry foi liberado do hospital com alguns fragmentos de balas ainda em seu corpo.

Encontrei com Jerry 6 meses depois do acidente. Quando perguntei: “Como vai você?” ele respondeu: “Se melhorar estraga! Quer ver minhas cicatrizes?” Enquanto olhava as cicatrizes, perguntei o que passou pela sua mente quando os ladrões invadiram o restaurante. “A primeira coisa que me veio à cabeça foi que eu devia ter trancado a porta dos fundos…” respondeu. “Então, enquanto estava baleado no chão, lembrei que eu tinha duas escolhas: podia escolher viver ou podia escolher morrer. Escolhi viver!”

Perguntei: “Você não ficou com medo? Não perdeu os sentidos?” Jerry continuou: “Os paramédicos eram ótimos. Ficaram o tempo todo me dizendo que tudo ia dar certo, que tudo ia ficar bem. Mas, quando eles me levaram na maca para a sala de emergência e vi as expressões nos rostos dos médicos e enfermeiras, fiquei com medo. Nos seus olhos eu lia: ‘ele é um homem morto’. Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa.”

“O que você fez?” perguntei. “Bem, havia uma enfermeira grande e forte me fazendo perguntas. Ela perguntou se eu era alérgico a alguma coisa… ‘Sim’, respondi. Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente por causa da minha resposta. Respirei fundo e disse: ‘sou alérgico a balas!’ Enquanto eles riam eu disse: ‘Eu estou escolhendo viver. Me operem como se estivesse vivo, não morto.”

Jerry sobreviveu graças a experiência e habilidade dos médicos, mas também por causa de sua atitude espetacular. Aprendi com ele que todos os dias temos que escolher viver a vida em sua plenitude, viver por completo.

A exemplo de Jerry, devemos tomar as melhores atitudes, fazer as melhores escolhas que nos cabe a cada momento em nossas vidas. De cada escolha dependerá o nosso dia ou até mesmo o nosso futuro. Tudo quanto fazemos, refletirá em nossas vidas, muitas vezes, para sempre.

Devemos saber que existem as coisas ruins, as boas e as melhores; Caso tenhamos que escolher entre uma ruim e uma boa, certamente vamos escolher a boa; E se tivermos que escolher entre a boa e a melhor, não escolheremos a melhor? Certamente que sim! Baseado nestes simples argumentos é que, o cristão – como sou, está sempre escolhendo as melhores coisas. A Palavra de Deus nos diz: “Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”. (Atos 20:33). Se estamos falando das melhores coisas, não é por acaso, Cristo havia dado esta instrução.

Por que o cristão escolhe estar na igreja, louvando ao Senhor? Ora, porque é a melhor escolha! O salmista no Velho Testamento já sabia que melhor seria estar um dia na casa de Deus do que mil dias em outros lugares. “Porque vale mais um dia nos teus átrios do que mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas dos ímpios”. (Salmos 84:10).

Por que o melhor livro para se ler é a Bíblia, ainda que exista outros bons livros? Porque é a melhor instrução! “Melhor é para mim a lei da tua boca do que milhares de ouro ou prata”. (Salmos 119:72). O salmista, comparou a instrução de Deus, melhor que o próprio dinheiro, por que será? Não há dinheiro que pague o preço de uma alma! Não há dinheiro que leve uma pessoa ao céu! É necessário nascer de novo“Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”. (João 3:3). E para isso precisamos da instrução de Cristo em nossas vidas. Precisamos estar nos Seus caminhos.

Nós, cristãos, já fomos comprados por bom preço, mas não dinheiro e sim o Sangue de Cristo, sua morte na cruz nos libertou. Agora somos dÊle. “Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos dos homens”. (I Coríntios 7:23).

Por que nós cristãos procuramos sempre fazer a melhor escolha? Por que nossa atitude é sempre pregar o Evangelho de Cristo às pessoas? Porque além de ser um mandamento de Cristo – “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura”. (Marcos 16:15) – estamos perante Deus isento desta culpa, ainda que estas pessoas não se convertam. “Mas, se advertires o ímpio do seu caminho, para que dele se converta, e ele não se converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniqüidade; mas tu livraste a tua alma”. (Ezequiel 33:9; 3:19).

Você já deve ter percebido que atitude é tudo!
Então, você tem agora 2 escolhas a fazer: uma ruim e uma boa:
1) Esquecer esta mensagem como se jamais a tivesse lido.
2) Enviar esta mensagem  ou falar dela para as pessoas que você conhece.
Mas você tem ainda uma escolha melhor: Escolha viver com Cristo!

Não devemos ser egoístas, Jesus jamais foi uma pessoa egoísta. Ele deu sua própria vida por nós pecadores, então se gostamos de alguma coisa ou se alguma coisa nos agrada devemos repartir. Devemos passar adiante. Espero que você faça a escolha certa!

Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará tranqüilo, sem receio do mal.

Provérbios 1:33
09/02/2021

Amor na Latinha de Leite

“Esta não é apenas mais uma história é um fato real”

Dois irmãozinhos maltrapilhos provenientes da favela – um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro”.

Estavam famintos:
“vai trabalhar e não amole”, ouvia-se detrás das portas; “aqui não há nada moleque…”, dizia outro…

As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças… Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes: “Vou ver se tenho alguma coisa para vocês… coitadinhos!
E voltou com uma latinha de leite. Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos “você é mais velho, tome primeiro…” e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semiaberta, mexendo a ponta da língua.

Eu, como um tolo, contemplava a cena… Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino!

Levou a lata à boca e, fazendo gesto de beber, apertou fortemente os lábios para que por eles não penetrassem uma só gota de leite. Depois, estendendo a lata, diz ao irmão: “Agora é sua vez. Só um pouco.” E o irmãozinho, dando um grande gole exclama: “como está gostoso!” “Agora eu”, diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada. “Agora você”, “Agora eu”, “Agora você”, “Agora eu”… E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo… ele sozinho. Esse “agora você”, “agora eu” encheram-me os olhos de lágrimas…

E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração transbordante de alegria. Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.


Deste irmão mais velho nós podemos aprender a grande lição, “quem dá é mais feliz do que quem recebe.” “Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”. (Atos 20:35).
É assim que nós temos de amar. O amor é um dom de Deus“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.” (I Coríntios 13:13).
Se nos sacrificamos com esta naturalidade, com esta elegância, com esta discrição, devemos fazer por que nos sentimos bem, porque amamos e também porque não precisamos de agradecimentos pois, a Palavra de Deus nos diz:
“E qualquer que tiver dado só que seja um copo de água fria a um destes pequenos, em nome de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão.” (Mateus 10:42).
“Porquanto, qualquer que vos der a beber um copo de água em meu nome, porque sois discípulos de Cristo, em verdade vos digo que não perderá o seu galardão.” (Marcos 9:41).
“Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho.” (I Coríntios 3:8).

Você já encontrou meninos como estes acima? Como você reagiu? Como você costuma reagir? Na próxima vez que encontrar uma criança carente, pergunte-lhe o seu nome e ofereça algo mais do que uma lata de leite – ofereça um pouco da sua atenção!
Como você poderia se tornar um pouco mais feliz? Ora fazendo a vida de alguém melhor! Menos dolorida! Não seja egoísta, saia de seu mundinho farto e fácil, e, tente pelo menos sentir o que o necessitado sente, já que não é possível entrar no seu mundo das dificuldades! Cristo já havia dito: “E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, a mim me recebe.” (Mateus 18:5). “Qualquer que receber um destes meninos em meu nome, a mim me recebe; e qualquer que a mim me receber, recebe, não a mim, mas ao que me enviou.” (Marcos 9:37).
Fique ciente que tudo o que você fizer, de bom ou mal, irá pesar em sua balança, pois um dia haverá o juízo de Deus e tudo será trazido à tona: “Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.” (Efésios 6:8).

Porque assim vos será amplamente concedida a entrada no reino eterno do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

II Pedro 1:11
09/02/2021

As Caixas de Deus

Já Recebeu as Suas?

“E eu vos destino o reino, como meu Pai mo destinou”. (Lucas 22:29).

Tenho em minhas mãos, duas caixas, uma preta e uma dourada, que Deus me deu para guardar. Ele me disse:- “Coloque todas as suas tristezas na caixa preta, e todas as suas alegrias na caixa dourada”.

Eu entendi a mensagem do Senhor, só não conseguia compreender o por que das duas cores, preta e dourada, mas sem hesitar, obedeci ao que Deus mandou e, nas caixas, tanto minhas alegrias quanto minhas tristezas, guardei.

Dia a dia fui acrescentando a elas mais alegrias e tristezas. Um fato interessante me chamou atenção, percebi que mesmo adicionando em ambas as caixas, a dourada ficava cada dia mais pesada, mas a preta continuava tão leve quanto antes.

Curioso, como todo ser humano abri a caixa preta. Eu queria descobrir porquê, e notei na base da caixa, um buraco pelo qual minhas tristezas saiam.

Indignado, mostrei o buraco da caixa ao Deus, e perguntei:- “Senhor, gostaria de saber onde minhas tristezas podem estar”?

Deus sorriu gentilmente para mim e disse:- “Meu filho, elas estão aqui comigo”.

Ainda sem ter compreendido, perguntei:- “Deus, por quê me deu duas caixas?”. Por quê a dourada perfeita, e a preta com o buraco?

O Senhor novamente, muito amoroso, sorriu e disse:- “Meu filho, te dei duas caixas por um motivo muito simples. Sei que você tem ouvido e lido na Minha Palavra, a Bíblia, sobre as minhas promessas, então sabe a respeito das bênçãos que prometi e também que das muitas tribulações que disse que você iria atravessar… Assim, na caixa dourada você coloca as bênçãos que te dei e, na preta você deixar ir embora suas tristezas que passou nas aflições e tribulações”.

Você já recebeu suas caixas e entendeu a mensagem do Senhor?
“A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”. (Romanos 10:9).

Você já conhece as mais de 8.000 promessas de Deus?
“Pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo”. (II Pedro 1:4).
“Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amém, para glória de Deus por nós”. (II Coríntios 1:20).

Você já foi chamado “meu filho” por Deus? Já foi adotado por Deus?
“Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele”. (I João 3:1).
“Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (I João 3:10).
“E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade”. (Efésios 1:5).

Você tem recebido muitas bênçãos de Deus?
“Este receberá a bênção do Senhor e a justiça do Deus da sua salvação”. (Salmos 24:5).

Você tem passado por muitas aflições e tribulações?
“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. (João 16:33).
“Confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus”. (Atos 14:22).
“Para que ninguém se comova por estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados”. (I Tessalonicenses 3:3).

Com Jesus, o amado Filho de Deus, jamais temos que nos preocupar, pois como Ele, somos mais que vencedores e não tememos mal algum. E jamais haverá, nesta terra, o que nos separe do amor de Deus.
“Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor”. (Romanos 8:36-39).

“Pois aquele que foi chamado no Senhor, mesmo sendo escravo, é um liberto do Senhor; e assim também o que foi chamado sendo livre, escravo é de Cristo”. (Coríntios 7:22).

O que despreza ao seu vizinho peca; mas feliz é aquele que se compadece dos pobres.

Provérbios 14:21
09/02/2021

A Um Passo do Inferno

Só por alguns segundos, tente imaginar você a apenas um passo do inferno! “No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos…” (Lucas 16.23). Aqui, antes de qualquer coisa, uma pequena prova real de que o inferno existe e é para baixo, pois se levantou os olhos… Bom, estou pedindo que imagine, pelo simples fato de que é necessário que a pessoa se coloque na situação para realmente saber o que quer dizer, o que significa.

Vou dar um exemplo: Quando encontramos um amigo e este diz: “Olá meu amigo, hoje estou muito triste, pois, fui demitido do meu emprego”. Você, pesaroso, certamente responderá: “Que pena! Espero que arrume outro em breve”. Mas, você não se colocou na posição do seu amigo antes de lhe dar a resposta, colocou-se? Veja, ele terá problemas sérios se não conseguir logo outro emprego. Terá suas dívidas aumentando; terá pessoas cobrando “no portão”; terá falta de alimento em casa, e, se tiver filhos será ainda pior… Seus filhos estarão, de repente, até privados do alimento diário para sobrevivência.

Agora que já sabemos como sentir “na pele” o que os outros sentem, espero sinceramente que você se imagine na posição em que te fiz a colocação acima: Agora você está a um passo do inferno. E o que é que separa você do inferno? Apenas as batidas do seu coração! E sinceramente espero que esteja funcionando perfeitamente bem neste momento.

O que estou querendo dizer é que se você ainda vive “em seus pecados”, se ainda não tiver se convertido, ou seja, se ainda não “nasceu de novo” como o próprio Cristo falou “Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”. (João 3.3); e morrer nessa situação, no momento em que seu coração parar de bater, sua alma estará no inferno! Não tenha dúvidas, isto é real!

Isso não depende do seu poder aquisitivo, do seu grau de instrução, do seu grau de QI ou sua elevada moral, muito menos se é religioso ou não; também não vem a questão se você é mau ou impiedoso, porque Deus afirma na Bíblia que é a Sua Palavra: “Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. (Romanos 3.22-23). Isso é muito sério, pois o Nosso Senhor e Salvador Jesus disse, quando esteve “como homem” nesta terra: “Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Eu retiro-me, e buscar-me-eis, e morrereis no vosso pecado. Para onde eu vou, não podeis vós vir”. (João 8.21).

A um passo do inferno! Por favor, não se deixe enganar, não continue confiando na falsa segurança da sua virtude, das próprias boas obras ou da filiação a uma igreja! Também tem mais, se você morrer hoje, como sabe para onde vai? De quem será tudo o que você tem, o seu patrimônio“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9). A salvação da sua alma é pessoal e de extrema urgência. Não pense que pode ainda ter muito tempo. Já pode ser mais tarde do que você pensa! Não há tempo a perder! Não deixe esta mensagem de lado até reconhecer que você necessita do perdão eterno de Jesus Cristo.

Mas, é necessário que você busque a Jesus com fé, pois a Palavra do Senhor diz: “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam”. (Hebreus 11:6). Jesus está sempre pronto a estender Sua mão, Ele diz: “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora”. (João 6.37)Não só acredite, mas confie nas seguras e sinceras promessas de Deus. Por te amar, Deus enviou seu Filho Jesus para nos salvar do tormento eterno no inferno e nos dar a vida eterna. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16). “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece”. (João 3:36).

Se você fizer isso, você já não estará mais a um passo do inferno, estará sim a um passo do céu. Deus é misericordioso, e é pela Sua graça que somos salvos. Ele preparou o caminho de salvação para todos os pecadores que crerem no Seu Filho. A única coisa que você pode fazer agora pela sua salvação, por mais pecador que seja, é aceitar a Jesus Cristo. Creia no que estou dizendo, pois, Paulo um grande homem de Deus escreveu “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal”. (I Timóteo 1:15).

O que você precisa fazer é tomar uma atitude, pedir a Jesus. Ore a Ele. “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”. (Romanos 10:13). Veja a garantia que também é um convite a você “E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa”. (Atos 16:31).

“Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação” (I Timóteo 4:9).

O caminho do insensato é reto aos seus olhos; mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio.

Provérbios 12:15