Gospel, o que Significa?
“Gospel” é uma palavra de origem americana.
Vamos tomar as contrações das palavras inglesas “God” que significa Deus e “spell” que significa apelar, soletrar. Derivada dos “Spirituals” (Espirituais), o cântico religioso dos escravos negros americanos.
O significado destas duas contrações God + spell = Gospel significa “evangelho” “boa nova”.
E ao antepormos a palavra Música, temos Música Góspel que significa “música evangélica”.
Além do Gospel original há vários tipos de música gospel, que para não serem confundidos com a primeira, são chamados de “Christian Music” (música cristã) nos Estados Unidos.
Depois de ficar muito tempo restrito aos negros, hoje a música gospel é um estilo musical conhecido no mundo todo, e tem sua própria parada na revista “Billboard” (EUA), uma das mais conceituadas do Musical World, e promove um prêmio para os artistas do gênero, o Dove Awards. Devido ao grande destaque a propagação da música Gospel, ela foi também incluída no Grammy (maior premiação da música mundial).
A Música Gospel ganhou força também com o apoio das Redes de TV com programas voltados ao púbico evangélico, como Record, Band, Rede TV, Etc.
Podemos estar certos de que a grande quantidade de música Gospel de excelente qualidade e que realmente falam de Deus e de seu Amado Filho Jesus Cristo e com mensagens muito glorificantes embutidas e verdadeiras pregações do Evangelho, as quais têm alcançado muitas vidas, e de forma espontânea.
Muitos cantores de Musica Gospel como também dos Hinos Cristãos são realmente usados pelo Senhor para trazer sua verdadeira mensagem, aquela que propicia salvação de almas.
Artigos da História
Túmulo Escavado na Rocha |
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Este túmulo foi totalmente escavado na rocha e fechado com uma grande pedra redonda, evitando assim que animais necrófagos entrasse nele.
O corpo de Jesus foi envolvido em linho e colocado em um túmulo semelhante a este.
Sepultamento de Jesus é um dos episódios da Paixão de Jesus Cristo no qual seu corpo, depois da deposição da cruz, é colocado no túmulo. De acordo com os relatos dos evangelhos canônicos, Jesus foi sepultado por um fariseu chamado José de Arimateia.
Moedas de Prata |
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Moedas de prata idênticas às moedas recebidas por Judas Escariotes quando traiu Jesus
Judas traiu Jesus pelo dinheiro? É difícil voltar no tempo para descobrir as intenções exatas de Judas Iscariotes, mas podemos pelo menos examinar o preço que Judas cobrou por sua traição e ver se o dinheiro foi tentador o suficiente para fazê-lo entregar o Filho de Deus.
Vamos primeiro olhar uma passagem do Evangelho de Mateus.
Em verdade vos digo que onde quer que for pregado em todo o mundo este evangelho, também o que ela fez será contado para memória sua. Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os principais sacerdotes, e disse: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata. (Mateus 26:13-15)
O Evangelho de Mateus afirma que a subsequente compra do campo de Aceldama foi a realização, por Jesus, de uma profecia de Zacarias. A imagem das trinta moedas de prata tem sido usada frequentemente em obras de arte que descrevem a Paixão de Cristo. A frase é usada na literatura e no senso comum para se referir às pessoas que “se vendem”, comprometendo uma confiança, amizade ou lealdade para ganhos pessoais.
Em termos bíblicos, essa não é a primeira vez que são mencionadas trinta moedas de prata. No livro de Zacarias, o profeta recebe a mesma quantia pelo seu salário diário como pastor.
Profeta Zacarias havia previsto com precisão a negociação de Judas, 520 anos antes de acontecer. Em Zacarias: 11-13, trinta moedas de prata é o preço que Zacarias recebe por seu trabalho, e então as arroja “para o oleiro”. O estudioso alemão Klaas Schilder observa que o pagamento de Zacarias indica uma avaliação da qualidade de seu trabalho, bem como a sua despedida. Em Êxodo 21:32, trinta moedas de prata eram o preço de um escravo, então, enquanto Zacarias chama a quantidade de “belo preço” (Zacarias: 11-13), isso poderia soar como sarcasmo. O estudioso norte-americano Barry Webb, no entanto, considera isso como uma “soma considerável de dinheiro”.
“E eu lhes disse: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o que me é devido; e, se não, deixai-o. Pesaram, pois, por meu salário, trinta moedas de prata. Ora o Senhor disse-me: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles. E tomei as trinta moedas de prata, e as arrojei ao oleiro na casa do Senhor.” (Zacarias 11:12-13)
Schilder sugere que estas trinta moedas de prata estejam presentes em diversos trechos por se tratar de uma profecia. Quando os principais sacerdotes decidem comprar um campo com o dinheiro devolvido, Mateus diz que isso cumpriu “o que foi dito por Jeremias, o profeta. “Ou seja, “Cumpriu-se, então, o que foi dito pelo profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, a quem certos filhos de Israel avaliaram, e deram-nas pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor.” (Mateus 27:9-10). Embora muitos estudiosos vejam a referência do nome de Jeremias como um equívoco, a compra de Jeremias citada em Jeremias 32 pode indicar que ambos os profetas estão relacionados
A Pedra de Rosetta
A Pedra de Rosetta. De basalto polido, negra, medindo três pés e sete polegadas (109,22 cm) por dois pés e seis polegadas (76,2 cm).
A pedra continha textos em hieróglifos, em escrita demótica (escrita do povo) e em grego.
O Egito mantinha seu passado, indecifrável, letra morta escrita em pedra, preservando as memórias dos faraós como outrora as pirâmides guardavam suas múmias, como tal, os hieróglifos guardavam a chave desse glorioso passado, porém faltava alguém como os antigos saqueadores, que vencesse as armadilhas impostas pelo tempo, compreendesse os sinais e finalmente descobrisse o tesouro, o passado e a história dos senhores do Nilo.
O Egito é fascinante. O caminho trilhado por pesquisadores na busca pela decifração dos hieróglifos também é.
Repleto de erros e acertos, de sacrifícios e glorias. Aventureiros, padres, arqueólogos e imperadores, tentando vencer as barreiras do tempo e resgatar a verdadeira história do Egito.
Fizeram-se tentativas para decifrar os antigos sinais como enigmas, e deles tirar a verdade. Um padre jesuíta do século XVII Atanásio Kircher, (inventor da lanterna mágica), interpretou assim um grupo de sete hieróglifos: “O criador de toda a fecundidade e todo o crescimento é o deus Osirís, cuja a força vivificante tira Santa Mofta do Céu para seu império”
Hoje sabemos que os hieróglifos que o padre traduziu, significava “Autocrata, senhor absoluto” um título.
Acreditou-se por longo tempo que os Egípcios eram parentes dos Chineses, e que a escrita chinesa era proveniente dos hieróglifos, bastava para traduzi-los, consultar um dicionário Chinês.
Esse tipo de ligação fez Voltaire dizer: “Os etimologistas estabelecem o parentesco das línguas desprezando as vogais e não se ocupando muito com as consoantes.”
Hoje conhecemos melhor o chinês e os antigos hieróglifos. A escrita dos Egípcios nasceu como todas as outras, primeiramente figurativa. Como crianças, desenhavam seus pensamentos. Os índios nunca conseguiram ultrapassar essa fase, mas os egípcios avançaram para, cada sinal representando uma sílaba ou um som isolado.
Mais tarde, só se escreviam as consoantes, e talvez pela influencia do Grego, começaram a usar as vogais. Mas apenas para nome estrangeiros. Assim as vogais não existiam na origem. E era mais ou menos assim:
Fazemos um desenho do Sol, o desenho poderia representar um “SOL”, ou significar “SAL” ou “SUL”.
Muitas palavras egípcias continham uma só consoante e uma vogal:
KÊ = Altura. RÔ = Boca. TA = Pão
Como não se escrevia a vogal, os hieróglifos dessas palavras tornaram-se um sinal fonético. Sinal que indicava um som.
O hieróglifo de Altura: KÊ se tornou a letra K.
O hieróglifo de boca, RÔ, tornou-se R.
e TA = T.
Assim se chegou a um alfabeto hieroglífico completo composto de 24 sinais consonânticos.
Poderia supor que, de posse desses 24 sinais, os Egípcios passariam a só escrever por meio de letras. Não o fizeram.
Primeiro porque agarravam-se às suas tradições com extraordinária obstinação. Segundo, era mais fácil representar uma palavra ou sílaba por meio de um só sinal. Os hieróglifos passaram a ser uma mistura de sinais silábicos, letras e ideografia. Por isso se tornou tão difícil decifrá-los.
A escrita hieroglífica compreende, no total, qualquer coisa como quinhentos sinais diferentes.
Quando os Egípcios deixaram de gravar a pedra para servirem de pena e do papiro, empregaram a escrita em cartas, contratos, etc. Os hieróglifos simplificaram-se de maneira visível; a escrita tornou-se contínua. Esta escrita foi mais tarde chamada “escrita demótica”, isto é, “Escrita do Povo”.
A Descoberta da Chave
Foi a expedição de Napoleão Bonaparte ao Egito que deu impulso ao estudo do passado egípcio e à decifração dos hieróglifos. A egiptologia começa por Napoleão.
A expedição ao Egito não deu qualquer resultado duradouro do ponto de vista político, mas teve profunda repercussão científica. Com a esquadra francesa chegou uma equipe de sábios, investigadores e artistas.
Fundou-se no Cairo um instituto Egípcio, e em poucos meses de ocupação francesa, foi feita uma obra chamada “Descrição do Egito”, em trinta e duas partes. Mas a maior parte de suas descobertas caiu em mãos dos Ingleses após a capitulação e constituem atualmente a base das grandes coleções do Museu Britânico, de Londres.
E foram os soldados franceses que fizeram a descoberta mais importante… Escavando trincheiras perto da pequena cidade portuária de Roseta, a leste de Alexandria, desenterraram uma pedra de basalto polido, negra, medindo três pés e sete polegadas (109,22 cm) por dois pés e seis polegadas (76,2 cm), A pedra continha textos em hieróglifos, em escrita demótica e em grego.
Os sábios não tiveram qualquer dificuldade em decifrar o grego. Descobriram que a pedra referia-se a uma decisão tomada por uma assembléia de sacerdotes em Mênfis, no ano de 196 a.C.., no reinado de Ptolomeu V. Segundo a inscrição, o rei tinha isentado os seus súditos de certos impostos, que havia aumentado seu bem-estar. Para lhe agradecerem este belo gesto, os sacerdotes tinham decidido erguer uma estátua de Ptolomeu V em cada templo e organizar todos os anos, festividades em sua honra.
Quiseram perpetuar esta decisão mandando gravar em pedra e colocando uma dessas pedras comemorativas em cada um dos templos importantes.
Foi uma dessas pedras que os soldados de Napoleão encontraram. Infelizmente a pedra estava muito estragada.
A pedra de Roseta dava aos egiptólogos a tradução grega de um texto hieroglífico e um texto demótico. Tinha-se assim encontrado a chave dos hieróglifos. Mas como empregá-la? Só os nomes próprios podiam ajudar os investigadores; no texto havia um número bastante importante de nomes. Que se assemelham sempre um pouco em cada língua.
O primeiro sábio que tentou decifrar a pedra teve que se confessar vencido, outro, um diplomata sueco Johan David Akerblad, foi mais bem sucedido, atribuindo-se lhe o cognome de “Primeiro egiptólogo.”
Examinou o segundo texto da pedra, donde tirou os nomes de Ptolomeu, Alexandre, Arsíone, Berenice e outros seis. Em breve, Akerblad aprendeu o suficiente da língua popular do Egito para daí deduzir um alfabeto, exato nas suas grandes linhas; esse alfabeto foi de grande utilidade na interpretação dos hieróglifos.
Em 1802 Akerblad publicou um livro sobre a pedra de Roseta, o qual, preparou a decifração dos hieróglifos. Se Akerblad tivesse independência econômica, teria, sem dúvida, conseguido resolver completamente o enigma dos hieróglifos.
O médico inglês Thomas Young continuou a obra de Akerblad, aproveitando seus resultados, usou sua perspicácia para interpretar certos sinais muitos especiais, rodeados por uma linha oval no texto. Um sábio dinamarquês, Zoëga, já tinha demonstrado antes que se tratava dos nomes de reis e rainhas.
Young pode decifrar duas letras do nome Ptolomeu e traduzir três outros hieróglifos. Mas a partir dessa altura não fez mais que tatear o caminho.
Jean-François Champollion tornou-se um perfeito muçulmano, vivendo a maneira egípcia.
A revelação
Jean-François Champollion (1790-1832) nasceu numa pequena aldeia do sul da França. O pai era livreiro e a infância de Jean-François teve como ambiente a França da Revolução. Com nove anos entrou em uma escola de Grenobla. Depressa demais, se tornou amigo do chefe do departamento, que havia feito a expedição científica de Napoleão ao Egito. Champollion, jovem com 11 anos, contemplava os objetos históricos que o amigo tinha trazido do Egito, e acabou por despertar uma intuição prodigiosa, revelada para o estudo das línguas. Com 16 anos começou a publicar uma obra sobre o Egito dos faraós. Tinha se familiarizado com línguas orientais: o hebreu, o árabe, o sírio, o caldeu, o sânscrito, diversos dialetos persas e até em certos termos da China e do México.
Em 10 de julho de 1809 fora nomeado, na universidade, professor de história, com 18 anos em Grenobla. Onde seu irmão mais velho já ensinava na universidade. Champollion era um fanático de Napoleão e por isso, por ordem do rei, teve que abandonar a sua atividade de professor.
Ocupou-se então com a pedra de Roseta. Seu primeiro sucesso foi explicar os sete hieróglifos que compõem o nome do rei Ptolomeu – ou na sua forma grega – Ptolomaios. O nome do rei, encontrava-se um grupo de sinais dentro de uma cercadura ovalada, que veio a tornar-se conhecida por “cartouche”.
Após longas horas de investigações, descobriu que no texto hieroglífico o nome aparecia sob a forma Ptolomais.
Ajudou na decifração o nome de Cleópatra. No ano de 1815 foi encontrado o chamado “Obelisco de Filé”, ao sul da primeira catarata; que o arqueólogo Banks levou para a Inglaterra em 1821 e o qual continha igualmente uma inscrição em hieróglifos e outra em grego.
E novamente ai se encontrava, emoldurado num “cartouche”, o nome de Ptolomeu. Mas havia um segundo grupo de hieróglifos emoldurado. E Champollion, guiado pela inscrição grega ao pé de obelisco, supôs que esse grupo devia representar o nome de Cleópatra.
Com a explicação deste nome Champollion tinha descoberto três sinais comuns; aos dois nomes. Isto é, P, O, L. Além disso, tinha dois sinais que traduziam variantes do som T e sete outros hieróglifos. Estimulado, prosseguiu e começou o exame comparativo de todos os nomes e título reais que pode reunir. Descobriu que o mesmo hieróglifo poderia indicar sons diferentes, que poderia até representar uma palavra completa.
Claro que tropeçou em uma invenção dos egípcios da 18º dinastia, que, de mau gosto, introduziram pequenos enigmas na escrita. Por exemplo: o desenho de um homem que segura um porco pela calda. Um hieróglifo.
“Seguir o porco” seria a tradução, Seguir em egípcio é CHÉS e porco TEB, o enigma significa então CHÉSTEB, que quer dizer “Lápis-lazúli” a pedra azul usada na decoração.
Algumas das passagens mais famosas da literatura egípcia, chegaram até nós em cópias feitas por jovens estudantes, que treinavam sua caligrafia. Imagina-se em que estado se apresenta estes textos.
Champollion interpreta esses hieróglifos da Núbia reconhece imediatamente os dois últimos sinais, Mas e quanto aos dois primeiros? No primeiro, vê uma representação do disco solar e, graças ao seu conhecimento do copta, a língua dos religiosos cristãos do Egito, sabe que o sol representa o nome RÁ, por intuição vê no segundo hieróglifo a palavra “Nascimento” ou em copta “MAS”. Assim chega ao termo RAMASES, isto é, Ramsés.
Entusiasmado, juntou suas notas, correu à casa do irmão, atirou o maço de manuscritos para cima da mesa e gritou: “Ai está!”
No mesmo momento caiu desmaiado. Era uma crise nervosa que após 15 anos de um trabalho cerebral penoso cobrou seu preço.
Champollion permaneceu cinco dias em estado de letargia. Recobrou-se e prosseguiu suas pesquisas com o auxílio dos amigos. Viajou aos museus de Turim, Roma, Nápoles e onde havia antiguidades egípcias. Foi nomeado diretor da seção de egiptologia do Louvre. Em 1828 pode, finalmente, por conta do Louvre, fazer uma viagem até o Egito. Acontece que, para viajar ao Egito sem dificuldades, era prudente adotar os costumes dos indígenas. Champollion deixou a barba crescer, e, tornou-se um perfeito muçulmano, vivendo a maneira egípcia. Fez viagens pelo Nilo, ao longo dos minarates, obeliscos e pirâmides. E viu as inscrições.
Jean-François Champollion permaneceu muito tempo nos túmulos dos reis do Egito, onde a atmosfera era doentia e faltava ar, copiou longas inscrições em posições desconfortáveis e com pouca luz, e interpretava as descobertas. Champollion suportou mal a viagem de regresso e a passagem sem transição do clima quente do deserto para o rude inverno francês em 1829, quanto foi atacado por reumatismo. Seu trabalho foi reconhecido pelos cientistas e foi-lhe atribuída uma cadeira de Egiptologia. Mas, no final de 1831, Jean-François Champollion foi atacado de apoplexia e paralisia parcial. A caneta caía-lhe das mãos, mas teve ainda suficiente força para terminar o manuscrito do seu dicionário e da sua gramática egípcia e para ordenar a documentação que trouxe do Egito. Na primavera de 1832, morria com 41 anos.
Texto da Pedra de Roseta
No reinado do jovem que sucedeu o pai na realeza, senhor de diademas, mais glorioso, que estabeleceu o Egito e foi piedoso para os deuses, triunfante em cima dos inimigos que restabeleceram a vida civilizada de homens o senhor dos Trinta Festivais de Anos, até mesmo como Ptah o Grande, um rei amado de Ra, grande rei dos países Altos e Baixos, descendência dos Deuses Philopatores, um a quem Ptah aprovou, para quem Ra deu a vitória, a imagem viva de Amun, filho de Ra, PTOLEMAIO, O que vive para sempre, AMADO DE PTAH, no nono ano, quando o filho de Aetos de Aetos era o sacerdote de Alexandre, e os Deuses Soteres, e os Deuses Adelphoi, e os Deuses Euergetai, e os Deuses Philopatores e o Deus Epiphanes Eucharistos; Filha de Pyrrha de Philinos que é Athlophoros de Berenike Euergetis, filha de Areia de Diogenes que é Kanephoros de Arsinoe Philadelphos,; Filha de Irene de Ptolemaio que é a Sacerdotisa de Arsinoe Philopator; o quarto do mês de Xandikos, de acordo com os egípcios o 18º Mekhir.
DECRETO. Sendo ajuntado os Sacerdotes Principais e Profetas lá e esses que entram no santuário interno pelo vestir os deuses, e os portadores e os Escriturários Sagrados e todos os outros sacerdotes dos templos ao longo da terra que veio conhecer o rei a Memphis, para o banquete da suposição por PTOLEMAIO, O QUE VIVE PARA SEMPRE (O ETERNO), O AMADO DE PTAH, O DEUS EPIPHANES EUCHARISTOS, da realeza na qual ele sucedeu o pai, eles sendo ajuntados no templo em Memphis neste dia declararam:
Considerando que o Rei PTOLEMAIO, O ETERNO, O AMADO DE PTAH, O DEUS EPIPHANES EUCHARISTOS, o filho de Rei Ptolemaio e Rainha Arsinoe, os deuses Philopatores, foram benfeitores para o templo e para esses que moram neles, como também esses que são os assuntos dele, enquanto sendo um deus feito de um deus e deusa amados de Horus, o filho de Isis e Osiris que vingaram o pai Osiris enquanto estando benignamente disposto para os deuses, dedicou às rendas de templos de dinheiro e milho e empreendeu muito para trazer o Egito em prosperidade, e estabelecer os templos, e foi generoso com todos seus próprios meios; e das rendas e impostos arrecadados no Egito alguns remeteu ele completamente e outros iluminou, para que as pessoas e todos os outros poderiam estar em prosperidade durante o reinado dele; e considerando que ele remeteu as dívidas ao ser de coroa muitos em número que eles no Egito e o resto do reino deveram; e considerando que esses que estavam em prisão e esses que estavam por muito tempo debaixo de acusação, ele livrou das punições contra eles; e considerando que ele dirigiu que os deuses continuarão desfrutando as rendas dos templos e as mesadas anuais dadas a eles, ambos milho e dinheiro, que igualmente também a renda nomeada aos deuses da videira pousa e de jardins e as outras propriedades que pertenceram aos deuses pelo tempo do pai dele; e considerando que ele também dirigiu, com respeito aos sacerdotes, que eles não deveriam pagar nenhum mais como imposto por admissão para o sacerdócio que o que foi os designados ao longo do reinado do pai e até o primeiro ano do próprio reinado dele; e aliviou os sócios das ordens sacerdotais da viagem anual para Alexandria; e considerando que ele dirigiu aquele para a marinha já não será empregado; e do imposto em pano feito de linho bem pago pelos templos à coroa ele remeteu dois-terços; e qualquer coisas eram negligenciadas em tempos anteriores que ele restabeleceu à própria condição deles, enquanto tendo cuidado como os deveres tradicionais serão pagos aos deuses; e igualmente aquinhoou justiça a tudo, como Thoth o grande e grande; e ordenou que esses que devolvem da classe de guerreiro, e de outros que eram dispostos pelos dias das perturbações, deva, no retorno deles, seja permitido ocupar as posses velhas deles; e considerando que ele contanto que a cavalaria e infantaria força e navios deveriam ser enviados contra esses que invadiram o Egito através de mar e através de terra, dispondo grandes somas em dinheiro e milho para que os templos e tudo esses que estão na terra poderiam estar em segurança; e ter entrado para Lycopolis no nome de Busirite que tinha estado ocupado e tinha fortalecido contra um assédio com uma loja abundante de armas e todos os outros materiais que vêem aquele era agora de se levantar muito tempo entre os homens incrédulos juntado nisto, que tinha perpetrado muito dano aos templos e para todos os habitantes de Egito, e tendo se acampado contra isto, ele cercou com montículos e trincheiras e fortificações elaboradas; quando o Nilo fez uma grande elevação no oitavo ano de reinado, que normalmente inunda as planícies, ele previu isto, represando a muitos pontos as saídas de canais, nenhuma quantia pequena de dinheiro, e fixando a cavalaria e infantaria para os vigiar, em pouco tempo ele a cidade levou através de tempestade e destruiu todos os homens incrédulos nisto, até mesmo como Thoth e Horus, o filho de Isis e Osiris, antigamente subjugou os rebeldes no mesmo distrito; e sobre esses que tinham conduzido os rebeldes pelo tempo do pai e quem tinha perturbado a terra e prejudica aos templos, ele veio a Memphis para vingar o pai e a própria realeza, e os castigou como mereceram, na ocasião que veio executar as próprias cerimônias para a suposição da coroa lá; e considerando que ele remeteu o que estava devido à coroa nos templos até o oitavo ano dele, enquanto sendo nenhuma quantia pequena de milho e dinheiro; tão também as multas para o pano feito de linho bom não entregado à coroa, e desses entregados, as várias taxas para a verificação deles, para o mesmo período,; e ele também livrou os templos do imposto da medida de grão para toda medida de terra sagrada e igualmente o jarro de vinho para cada medida de terra de videira; e considerando que ele deu muitos presentes em Apis e Mnevis e para outros animais sagrados no Egito, porque ele era muito mais considerado que os reis antes dele e tudo aquilo pertenceu a eles; e para os enterros deles ele deu o que era satisfatório e magnificamente, e o que foi pago regularmente para os santuários especiais deles, com sacrifícios e festivais e outras observâncias habituais, e ele manteve a honra dos templos e de Egito de acordo com as leis; e ele adornou o templo de Apis com trabalho rico, enquanto gastando nisto ouro e prata e pedras preciosas, nenhuma quantia pequena; e considerando que ele fundou templos e santuários e altares, e consertou esses requerendo isto, enquanto tendo o espírito de um deus beneficente em assuntos que pertencem a religião; e considerando que depois de inquirido tem renovado ele o a maioria honrosa dos templos durante o reinado dele, como está se tornando; em requital de qual coisas os deuses lhe deram saúde, vitória e poder, e todas as outras coisas boas, e ele e as crianças dele reterão a realeza durante todo o tempo.
COM FORTUNA PROPÍCIA: Estava resolvido pelos sacerdotes de todos os templos na terra grandemente aumentar as honras existentes de Rei PTOLEMAIO, O ETERNO, O AMADO DE PTAH, O DEUS EPIPHANES EUCHARISTOS, igualmente esses dos pais dele os Deuses Philopatores, e dos antepassados dele, o Grande Euergatai e os Deuses Adelphoi e os Deuses Soteres e montar no lugar mais proeminente de todo templo uma imagem do REI ETERNO PTOLEMAIO, O AMADO DE PTAH, O DEUS EPIPHANES EUCHARISTOS que será chamado de “PTOLEMAIO, o defensor de Egito”, qual estará de pé ao lado do deus principal do templo, enquanto lhe dando a cimitarra de vitória tudo dos quais será fabricada na moda egípcia; e que os sacerdotes farão homenagem às imagens três vezes por dia, e pôs neles os artigos de vestuário sagrados, e executa as outras honras habituais como é dada aos outros deuses nos festivais egípcios; e estabelecer para Rei PTOLEMAIO, O DEUS EPIPHANES EUCHARISTOS, sucessor de Rei Ptolemaio e Rainha Arsinoe, os Deuses Philopatores, uma estátua e santuário dourado em cada templo, e montar isto na câmara interna com os outros santuários; e nos grandes festivais nos quais os santuários são levados em procissão o santuário do DEUS EPIPHANES EUCHARISTOS será levado em procissão com eles. E para que possa ser facilmente agora distinguível e durante todo o tempo, lá será fixado no santuário dez coroas de ouro do rei para qual será somado uma naja exatamente como em todas as coroas adornou com najas que estão nos outros santuários, no centro deles estará a coroa dupla na qual ele pôs quando ele entrou no templo a Memphis executar as cerimônias por assumir a realeza; e lá será colocado em volta na superfície quadrada sobre as coroas, ao lado da coroa acima mencionado, oito símbolos dourados em número que significa que é o santuário do rei que faz manifesto o Superior e os mais Baixos países. E desde que é os 30º de Mesore no qual o aniversário do rei é célebre, e igualmente os 17º de Paophi no qual ele sucedeu o pai na realeza, eles seguraram estes dias em honra como nome-dias nos templos, desde que eles são fontes de grandes bênçãos para tudo; foi decretado mais adiante que um festival será mantido nos templos ao longo do Egito nestes dias por todos os meses em qual haverá sacrifícios e libações e todas as cerimônias habituais aos outros festivais e os oferecimentos será dado aos sacerdotes que servem nos templos. E um festival será mantido para Rei PTOLEMAIO, O ETERNO, O AMADO DE PTAH, O DEUS EPIPHANES EUCHARISTOS, anualmente nos templos ao longo da terra dos 1º de Thoth durante cinco dias nos quais usarão guirlandas e executarão sacrifícios e libações e outras honras habituais, e serão chamados os sacerdotes em cada templo os sacerdotes do DEUS EPIPHANES EUCHARISTOS além dos nomes dos outros deuses a quem eles servem; e no sacerdócio dele será entrado em documentos todo formais e será gravado nos anéis que eles usam; e também serão permitidos os indivíduos privados manter o festival e montar o santuário acima mencionado e serão tidos isto nas casas deles. executando as celebrações acima mencionado anualmente, para que possa ser conhecido a tudo aquilo que os homens de Egito aumentam e honram o DEUS EPIPHANES EUCHARISTOS o rei, de acordo com a lei.
“Este decreto se inscreverá em um estela de pedra dura em caráter sagrados e nativos e gregos e será montado em cada do primeiro, segundo e terceiros templos de grau ao lado da imagem do rei sempre-vivo”.
O Prelo de Gutenberg e Stanhope
Os Prelos Manuais
Prelo – Albion Press”
« Prelo de impressão manual » “Albion Press” da marca Hopkinson & Cope fabricada n ano de 1859 na Inglaterra.
Esse pequeno prelo manual era utilizado na impressão de provas tipográficas.
A prensa Albion é um modelo de prensa de impressão manual de ferro , originalmente projetada e fabricada em Londres por Richard Whittaker Cope (falecido em 1828?) Por volta de 1820. Funcionava por uma simples ação de alternância, ao contrário do complexo mecanismo de alavanca da prensa colombiana e a imprensa Stanhope . Albions continuou a ser fabricado, em uma variedade de tamanhos, até a década de 1930. Eles foram usados para impressão comercial de livros até meados do século XIX e, a partir de então, principalmente para revisão, trabalhos de redação e por prensas privadas . Francis Meynell costumava usar um Albion para revisar as páginas de seus designs para a Nonesuch Presslivros e imprimiu alguns pequenos livros e coisas efêmeras usando a imprensa. Os impressores que ainda usam predominantemente a Albion Press no Reino Unido para publicar edições limitadas de boa impressão incluem IM Imprimit de Ian Mortimer e a St James Park Press de James Freemantle.
Após a morte de Cope, Albions foram fabricados por seus herdeiros e membros da família Hopkinson (inicialmente negociados como ‘Jonathan e Jeremiah Barrett’ e mais tarde como ‘Hopkinson e Cope’), que teriam melhorado o design. A partir da década de 1850 em diante prensas Albion foram fabricados sob licença por outras empresas, nomeadamente Harrild & Sons , Miller e Richard , e Frederick Ullmer Ltd. A alternância de ação, e a forma distintiva e ‘coroa’ finial do Albion, torne-o instantaneamente reconhecível.
Prelo – Alauzet
Designação: Prelo tipográfico manual
Marca: Alauzet [Alauzet Express, from Alauzet & Cie]
Data: Séc. XIX
País: França
Função: Prelo manual de impressão tipográfico
Existe um exemplar no espólio da AMI – Associação Museu da Imprensa / Portugal.
« Prelo manual de impressão tipográfico » de marca: Alauzet, datado do Século XIX na França.
Camera – Penrose
« Camera » da marca Hunter Penrose, Ltd, fabricado na Inglaterra e sua função era obter clichés fotográficos para trabalhos litográficos.
Litofotografia = Fotolitografia (Arte de produzir litograficamente uma estampa impressa).
Litografia – Desenho ou escrita em pedra, depois estampada em papel; oficina do tipógrafo. Palavra de origem grega formada por lithos (pedra) e grapho (escrever). Esta nova técnica utiliza uma pedra calcária de grão muito fino e de cor azulada/amarela e baseia-se na repulsão entre a água e as substâncias gordurosas. Método inventado por Senefelder, que contou a sua descoberta no “Tratado da Litografia” escrito em 1818, e que, em resumo, consistia no seguinte: as pedras eram desenhadas ou escritas com uma tinta pastosa composta por cera, sabão e negro de fumo, após o que as gravava com uma solução nítica. O ácido não atacava as partes escritas, que estavam protegidas pelas tinta, mas somente as zonas a descoberto. Deste modo obtinha um ligeiro alto relevo, que entintava com uma bala, procurando não sujar as zonas não impressoras, após o que procedia à impressão. Atualmente, embora o princípio seja o mesmo, em vez de pedra utiliza-se chapas metálicas, matérias plásticas ou outras devidamente preparadas.
« Qualquer destes três, ainda existe um exemplar no espólio da AMI – Associação Museu da Imprensa / Portugal. »
« GUTENBERG, Johann Gensfleish (1397 ?-1468) » – Nascido na cidade de Móguncia (Alemanha), no seio de uma família bastante próspera, é a ele que se deve a criação do processo de impressão com caracteres móveis – “a tipografia”. Tanto o seu pai como o tio eram funcionários da Casa da Moeda do arcebispo de Móguncia, sendo provavelmente ali que Joahann aprendeu a arte da precisão em trabalhos de metal. Em 1428, Gutenberg parte para Estrasburgo onde procedeu às primeiras tentativas de imprimir com caracteres móveis e onde deu a conhecer a sua ideia. Nesta cidade terá, provavelmente, em 1442, impresso o primeiro exemplar na sua prensa original – um pedaço de papel, com onze linhas.
« STANHOPE, Lord Charles (1753-1816) » – Filantropo inglês, que concebeu por volta de 1795 um prelo, para publicar as suas obras, que pela primeira vez era totalmente construído em ferro, excluindo a cruz em madeira onde assentava. As suas principais inovações foram a pressão regulável através de um alavanca, as calhas oleadas onde desliza o cofre e a capacidade, dada a sua força de pressão, de imprimir de uma vez só toda a superfície da forma. Devido a um contrapeso no braço (alavanca de pressão) regressava automaticamente à sua posição inicial. Com estas melhorias no sistema de prensagem e na entintagem (feita manualmente com as chamadas “balas”), a sua utilização permitia já uma produção de 100 exemplares à hora. A sua penetração no restante continente europeu foi muito rápida, tendo chegado a França em 1814, estando já à algum tempo ao serviço do jornal inglês “Times”. O escritor e também impressor Honoré de Balzac descreve ao longo das páginas do livro “Ilusões Perdidas”, editado em 1837, as transformações e consequências da importação para França deste tipo de prelo. Com um prelo semelhante trabalharam as célebres famílias de Didot, em França, Giambattista Bodoni, em Parma e Baskerville em Inglaterra.
Em Portugal foi Joaquim António Xavier Annes da Costa, administrador da Imprensa Régia na segunda década do sec. XIX, que introduziu os prelos de Stanhope, mandando construir, pelo modelo de dois provenientes de Inglaterra, treze prelos daquele tipo. Na mesma empresa, mas denominada agora, e desde 1823, por Imprensa Nacional, existiam ainda em 1863, seis prelos manuais à Stanhope, construídos em Lisboa. Na Imprensa da Universidade de Coimbra existiam, em 1877, dois prelos do sistema Stanhope.« SENEFELDER, Aloysius (1771-1834) » – Inventor checo da litografia em 1796, palavra de origem grega formada por lithos (pedra) e grapho (escrever). Esta nova técnica utiliza uma pedra calcária de grão muito fino e de côr azulada/amarela e baseia-se na repulsão entre a água e as substâncias gordurosas. O próprio Senefelder contou a sua descoberta no “Tratado da Litografia” escrito em 1818, e que, em resumo, consistia no seguinte: as pedras eram desenhadas ou escritas com uma tinta pastosa composta por cera, sabão e negro de fumo, após o que as gravava com uma solução nítica. O ácido não atacava as partes escritas, que estavam protegidas pelas tinta, mas somente as zonas a descoberto. Deste modo obtinha um ligeiro alto relevo, que entintava com uma bala, procurando não sujar as zonas não impressoras, após o que procedia à impressão. O termo “Litografia” foi criado pelo professor Mitterer em 1805, em Munique.
A Parusia e o Inferno
A Segunda Vinda de Cristo
Por ocasião da segunda vinda, a parusia (parousia) de Cristo Jesus, terão lugar os seguintes acontecimentos:
1. Os justos mortos ressuscitarão ( I Tessalonicenses 4:16 ).
2. Esta é chamada a primeira ressurreição. ( Apocalipse 20:6 ).
3. Os santos vivos serão transformados. ( I Coríntios 15:22 ).
3. Todos os justos serão levados ao Céu. ( I Tessalonicenses 4:17 )
4. Os ímpios vivos serão destruídos (mortos) pela resplendor da manifestação de Deus ( II Tessalonicenses 2:8 ).
5. Esta terra ficará desolada, vazia. ( Jeremias 4:23-26 ).
6. Satanás será preso. ( Apocalipse 20:1-3 ).
A Única Saída Para o Pecador
JESUS TE AMA Você acompanhou este estudo porque Jesus verdadeiramente te ama. Hoje, agora mesmo Ele quer te dar a certeza do perdão de todos os seus pecados, não importa quão graves foram ou sejam, tirar todo medo da morte e do inferno. Não seja incrédulo pois JESUS TE AMA.
Jesus disse: “Não temas; eu sou o primeiro e o último, e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos, e tenho as chaves da morte e do inferno“. (Apocalipse 1:17-18 ).
Para esclarecer: Cristo disse que é primeiro e último ( Apocalipse 1:8; 1:11; 2:8; 21:6 e 22:13 ) porque não há outro meio de chegar a Deus. Ele pode todas as coisas, creia nele hoje mesmo.
Jesus Cristo morreu na cruz pelos nossos pecados. Ficou três dias no coração da terra, ressuscitou, está vivo, tem as chaves do inferno que nunca se abrirão para receber aqueles que creem nELE. Você quer receber a salvação agora mesmo? Não hesite! Não seja incrédulo. ( II Pedro 3:9 ).
E se Jesus falou a Verdade
Estou usando aqui uma pergunta, mas não significa, de forma alguma, que tenho dúvidas a respeito das promessas de Deus e se Jesus Cristo. A pergunta dirijo a você, leitor. Se você não arrepender de seus pecados agora, se esperar para descobrir depois, você ouvirá o inferno, você sentirá o inferno, você verá o inferno, você respirará o inferno, você viverá eternamente no inferno.
No inferno, de acordo com as informações Bíblicas, você levantará os olhos e verá o gozo dos justos, ouvirá os gritos angustiantes, o choro, o ranger de dentes… você se lembrará de quantas vezes foi oferecida a salvação e recusada, quantas vezes falaram de Cristo e não quis ouvir, quantas vezes você foi convidado a ir à igreja para ouvir Sua Palavra e não aceitou. Reconhecerá, que amou mais as trevas que a luz, recusou o amor de Jesus que morreu por você e foi ao coração da terra para te salvar. Você conhecerá este lugar chamado inferno e estará lá para sempre. Mas, agora mesmo, há uma saída…
Onde você vai depois que crer em Cristo?
Paraíso ( Terceiro Céu, Seio de Abraão ), é o lugar dos salvos, dos cristãos, ambas as expressões (entre parênteses) vêem do Talmud, mas foram empregadas por Jesus e Paulo, em ( Lucas 16:22 e 23:43; II Coríntios 12:1-4 )
Deus é maravilhoso e longânimo para conosco, e através da Sua Palavra, que é a Bíblia, as Escrituras Sagradas, que quando confessamos nossos pecados e aceitarmos a Cristo Jesus como nosso único Senhor e Salvador, ( Mateus 10:32; Lucas 12:8; Romanos 10:9-11; I João 4:15; Apocalipse 3:5 ), teremos a vida eterna e estaremos com Ele. ( Daniel 12:2; Mateus 25:46; João 3:14-18; 3:36; 5:24; 6:40; 6:46-48; 10:27-28; 12:25; 17:2-3; Atos 13:48; Romanos 5:21; 6:22-23; I Timóteo 1:16; Tito 3:6-7; I João 1:2; 2:24-25; 5:11-12 ).
Faça esta oração em voz alta! ( Veja a Oração do Pecador )
“Senhor Deus e Eterno Pai, creio que o inferno é real, confesso que sou um miserável pecador e estou condenado. Creio que seu Filho Jesus Cristo, sofreu e morreu numa cruz por minha causa, foi ao coração da terra e ressuscitou dentre os mortos, tudo isso para me salvar. Eu me arrependo dos meus pecados e recebo agora mesmo Seu Filho como Único Senhor e Salvador. Obrigado Senhor. É isso que Te peço em Nome do Teu Amado Filho Jesus, Amém!”
Elaboração e pesquisa deste estudo:
Daniel Borges em 31/01/2002.
Revisado pela irmã Beatriz
Material de pesquisa:
Bíblia On Line,
Bíblia 98,
Bíblia Shammah,
Bíblia Sagrada (Edição Revista e Corrigida),
Bíblia Sagrada (Edição Revista e Atualizada – João Ferreira de Almeida),
Pequena Enciclopédia Bíblica, Orlando Boyler
Advertências Sobre o Inferno
Jesus adverte sobre o inferno:
“E se tua mão te escandalizar, corta-a; pois é melhor entrares na vida aleijado (maneta) do que, tendo as duas mãos ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga. Onde seu bicho (verme) não morre, e o fogo nunca se apaga”. ( Marcos 9:43; 44, 46 e 48 ).
“E se teu pé te faz tropeçar, corta-o; é melhor entrares coxo (aleijado) na vida do que, tendo os dois pés, seres lançado no inferno”. ( Marcos 9:45 ).
“E se um dos teus olhos te escandalizar, arranca-o; é melhor entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno”. ( Marcos 9:47 ).
Aqui nestes três versículos, não está dizendo literalmente que você tem que cortar suas mãos e pés ou até mesmo arrancar o olho mas, cuidar para que estes membros não te levem ao inferno, à punição eterna.
“Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo”. ( Mateus 10:28 ).
“Aos religiosos: “…como escapareis da condenação do inferno”? ( Mateus 23;33 ).
“Qualquer (…) que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim (…) ai do homem pelo qual vem o escândalo”. ( Mateus 18:6 ).
“Quem chamar (seu irmão em Cristo) de tolo estará sujeito ao inferno de fogo”. ( Mateus 5:22 ).
“Porem se aquele servo for mau …e castigá-lo-á, e lhe dará a sorte dos hipócritas. Ali haverá choro e ranger de dentes”. ( Mateus 24:48-51 ).
“Então o seu senhor, chamando-o, lhe disse: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicastes. Não devias tu, igualmente, compadecer-te…? “Assim, encolerizado o seu senhor o entregou aos verdugos…” “Assim vos fará também meu Pai celeste, se de coração não perdoardes cada um a seu irmão, as suas ofensas”. ( Mateus 18:32-35 ).
“Porém se não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial não perdoará as vossas”. ( Mateus 6:15 ).
O inferno é lugar de milhões e milhões almas de pessoas:
“O inferno e o abismo nunca se fartam“… ( Provérbios 27:20 ).
“Jesus disse que são “muitos” os que entram pela porta da perdição ( Lucas 13:24 ).
“Cidades inteiras … “Tu Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura até o céu? Descerás até ao inferno” ( Lucas 10:15 ).
Sodoma e Gomorra como exemplos da punição do fogo eterno:
“Então fez o Senhor chover enxofre e fogo… sobre Sodoma e Gomorra … e cidades circunvizinhas que, havendo-se entregue à prostituição…, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição”. ( Gênesis 19:24 e (Judas 7 ).
Do inferno se pode ver o Reino de Deus?
“Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes, no reino de Deus, Abraão, Isaque, Jacó e todos os profetas, mas vós lançados fora”. ( Lucas 13:28 ).
“E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. No inferno, (o rico) estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão, e Lázaro no seu seio“. ( Lucas 16:22-23 ).
Note que tenho feito poucos comentários, mas é de propósito, para deixar que a própria Palavra de Deus, a Bíblia fale. Neste caso, estou abrindo uma exceção e farei uma pergunta para alguns que não crêem no inferno, e para outros que dizem que não existe:
Por que a Bíblia diz que o mendigo foi levado ao seio de Abraão e o rico foi sepultado?
Por que o rico “levantou os olhos”? Não estaria ele então embaixo?
Tem como passar do inferno para o Céu?
“E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.” ( Lucas 16:26 ).
Qual será o castigo (a recompensa, o pagamento) do pecador (do ímpio) de pois da morte?
Jamais poderíamos usar as palavras “do mundo” e dizer que o inferno é aqui na terra, é o que passam hoje, e que não existe inferno. Ora, se sabemos que Deus é amor e também justiça, então porque Deus deixaria as pessoas fazerem o que bem entender, só porque deu o livre arbítrio de escolher “aceitar seu filho Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador (porta estreita) ou viver no mundo vivendo no mundo, no pecado (a porta larga) e deixar por isto mesmo? Afirmo com plena convicção e baseado na Palavra de Deus que jamais!
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor”. ( Romanos 6:23 ).
“E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.” ( Apocalipse 20:14 ).
“Pois que reconsidera, e se converte de todas as suas transgressões que cometeu; certamente viverá, não morrerá.” ( Ezequiel 18:28 ).
Significa que todo aquele que morreu pela primeira vez (morte da carne, por acidente, natural, doença, etc.) e foi condenado por não crer em Jesus Cristo, independentemente se já foi ou não lançado no inferno, não importa, pois ambos (a morte e o inferno) serão lançados no lado de fogo.
“E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo”. ( Mateus 10:28 ).
Não devemos temer aos homens (com facas ou armas) que podem senão matar o corpo mas, temer sim a Deus (Cristo) que pode matar não só nosso corpo, a qualquer momento, como também nossa alma.
“Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo. Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria. E pisareis os ímpios, porque se farão cinza debaixo das plantas de vossos pés, naquele dia que estou preparando, diz o Senhor dos Exércitos”. ( Malaquias 4:1-3 ).
“Eis que serão como a pragana, o fogo os queimará; não poderão salvar a sua vida do poder das chamas; não haverá brasas, para se aquentar, nem fogo para se assentar junto dele”. ( Isaías 47:14 )
“Mas os ímpios perecerão, e os inimigos do Senhor serão como a gordura dos cordeiros; desaparecerão, e em fumaça se desfarão”. ( Salmos 37:20 ).
“O dia do juizo virá para os ímpios, com certeza”. ( II Pedro 2:4; Apocalipse 20:10 ), mas nós os cristãos, (que fazemos o que Deus manda) não temos o que temer.
A separação do joio e do trigo:
Pegando algumas parábolas que Cristo citou, temos o esboço da “sorte” dos ímpios e a recompensa dos justos, em pormenores:
Parábola do semeador ( Mateus 13:24-30 )
Parábola da semente ( Mateus 13:31:43 )
Nestas parábolas Jesus foi bem claro, nos mostrando, a separação dos bons (cristãos) e dos maus (ímpios) – do joio e do trigo – e ainda, quando seria e quem faria a colheita, e principalmente onde viverão os justos (crentes).
A que terão acesso, os remidos em Cristo, através da eternidade?
“E mostrou-lhe o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações”.( Apocalipse 22:1-2 ).
Isto é simplesmente maravilhoso. São bênçãos e garantias que Deus, que pelo seu grande amor, promete em Sua Palavra para todos aqueles que permanecerem até o fim, independentemente dos acontecimentos em sua vida; Fazendo somente o que é agradável aos olhos do Senhor e de Seu Unigênito Filho Jesus Cristo, Nosso Senhor e Salvador, Amém.
Os Sons do Inferno
Cientistas Gravam Sons Terríveis
Este artigo foi encontrado na internet e está sendo usado nesse estudo apenas como CURIOSIDADE E ILUSTRAÇÃO, já que se trata de um relato humano e não de uma descrição ou informação bíblica. Também não creio que o homem seria capaz de ver ou ouvir o inferno, isso não condiz com a Palavra de Deus.
Não há elementos ou provas para considerar este artigo verdadeiro e nem aconselha que este seja divulgado como tal.
O Site Ship of Fools (Barco de Tolos) classifica a história como mais uma “Lenda Urbana”, ou seja, uma mentira que “tem dado certo” e se espalhou enganando muita gente.
Matéria extraída de um jornal da Finlândia Ammennusatia
( Ammennusatia, Ammennusastia ou Ammenusastia )
Dr. Dmitri Azzacov
Researchers Record the Screams of the Damned
Pesquisadores Gravam os Gritos dos Condenados
Como comunista, não acredito no céu ou na Bíblia, mas como cientista eu agora acredito no inferno, disse o Dr. Azzacove ou Azzacov: “Inútil para nós dizer que ficamos chocados ao fazer tal descoberta, mas nós sabemos o que vimos e ouvimos e estamos absolutamente convencidos que perfuramos através das portas do inferno!”. As brocas começaram de repente a girar sem controle, indicando que nós tínhamos alcançado um bolso ou uma grande caverna vazia. Os sensores de temperatura mostraram um aumento dramático no calor de 2000 graus Fahrenheit. Nós abaixamos um microfone projetado para detectar os sons de movimentos de placas de baixo eixo. Mas em vez de movimentos de placas nós ouvimos voz humana que gritava de dor. No início pensamos que o som estava vindo do nosso próprio equipamento, mas quando fizemos os ajustes nossas más suspeitas foram confirmadas. Os gritos não eram de um único ser humano, eles eram os gritos de milhões de seres humanos !”
Plataforma de Perfuração
História
Aconteceu na Sibéria, em 1989, num lugar indeterminado e sem nome. Na verdade, não sabemos o que buscavam esse geólogos. Usavam uma poderosa perfuratriz e, repentinamente, a 14.000 metros de profundidade a broca sem controle girava livremente. Os geólogos acreditavam ter encontrado um oco ou um bolso no centro da Terra. Conforme o próprio Dr. Azzacov comentou, a essa profundidade a temperatura já era de 2000 graus (1093 graus Celsius).
Foi introduzido no buraco um poderoso microfone especialmente preparado para essa missão, não a de descobrir o inferno, mas a de ouvir os sons dos movimentos das placas tectônicas. Os cientistas se espantaram com os estranhos sons que gravaram. E ao analisarem as fitas, ouviram gritos horríveis. Afirmam eles que ao aprofundarem mais nos estudos dessas fitas, conseguiram interpretar como sendo gemidos inexprimíveis, lamento de almas condenadas e que foram lançadas no inferno, implorando por água e misericórdia.
Sabemos pela Palavra de Deus, que aquele que não se converteu, aquele que não se entregou a Jesus, realmente será lançado no Inferno e depois do juízo no Lago de Fogo. Sabemos também que lá haverá choro e ranger de dentes. Diz o Dr. Azzacov mencionando pedidos de misericórdia e água, nos faz lembrar a passagem do rico e Lázaro, o rico também pediu água estando ele no Inferno! Se tivéssemos que explicar porque pediam por água, podemos afirmar que a Bíblia alerta ímpios que esses serão lançado no Inferno conscientemente, se lembrarão de tudo o que ouviu a respeito de Jesus antes de morrer, cada conselho e pregação e também poderão estarem buscando por coisas matérias como a água.
“E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama”. ( Lucas 16:24 ) ( Leia toda a passagem Lucas 16:19-31 ).
Nós cristãos temos plena certeza que o Inferno realmente existe, mas devemos ser coerentes e analisar bem a Palavra de Deus que diz: “E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá”. (Lucas 16:26).
Então eu creio que esse lugar reservado ao suplício eterno não seja um local vulnerável, onde se possa ter acesso no momento em que quiser. Deus não teria pensado nessa hipótese? Já imaginou as almas, que hoje estão no Inferno aguardando o julgamento de Deus para depois serem lançados no Lago de Fogo, poderem sair quando quiserem? Isso é impossível! E nós em vida, jamais poderemos ir, ouvir ou sequer ver o Inferno. Está reservado ao Diabo, seus anjos e todos quanto rejeitaram a Jesus. “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”. (Mateus 25:41).
Os Habitantes do Inferno
A Bíblia nos expressa claramente quem serão estes habitantes:
O Diabo e seus anjos; ( Mateus 25:41 ).
O Diabo, a Besta e o falso profeta; ( Apocalipse 20:10 ).
Os medrosos, os incrédulos, os abomináveis, os homicidas, os adúlteros, os feiticeiros, os idólatras, e a todos os mentirosos, etc.; ( Apocalipse 21:8 ).
Os homens ímpios; todas as nações que se esquecem de Deus, as pessoas más, reis, escravos, jovens, velhos, presos e livres…; ( Salmos 9:17 ).
“…É melhor entrares na vida aleijado do que… ires para o fogo inextinguível onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” ( Marcos 9:43 ).
“Eles sairão e verão os cadáveres dos homens que prevaricaram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará”. ( Isaías 66:24 ).
“Já foi derrubada na sepultura a tua soberba com o som da tua harpa; os vermes debaixo de ti se estenderão, e os bichos te cobrirão”. ( Isaías 14:11).
Ou em outra tradução diz:
“Derribada está na cova a tua soberba, também o som da tua viola; por baixo de ti, uma cama de gusanos, (verme que se desenvolve onde há carne podre) e os vermes são a sua coberta”. ( Isaías 14:11 ).
“E a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago do fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo”. ( Apocalipse 20:14 ).