Epístolas Paulinas – I Timóteo
Novo Testamento
Autor: Paulo, o apóstolo.
Data: 63 A.D.
Temas Principais: Conselhos e exortações a um jovem evangelista acerca de sua conduta pessoal e de seu trabalho ministerial.
Texto Chave: 3:15.
Sinopse:
Parte I.
São principalmente conselhos doutrinários e experiências pessoais. Capítulo 1.
Saudação, 1-2.
Conselhos acerca do trato com os mestres legalistas.
Os que ressaltam doutrinas não fundamentais, em lugar da verdadeira piedade; as que em lugar de edificar o caráter causam disputas, 3-6.
Os que desejam ser mestres da lei sem entender seu significado, 7-11.
A experiência de Paulo.
Seu chamado ao ministério quando era enérgico opositor do evangelho, 12-13.
Seu reconhecimento da graça divina e sua confissão de indignidade, 14-15.
Sentiu a paciência de Cristo, 16.
O primeiro encargo solene a Timóteo, 18-20.
Parte II.
Oração por e conselhos aos homens e às mulheres. Capítulo 2.
Oração intercessora por todos os homens, 1-4.
Cristo, o Mediador, 5-6.
Paulo, apóstolo dos gentios, 7.
Deveres dos homens e das mulheres, 8-15.
Parte III.
Vigilância espiritual. Requisitos dos bispos e diáconos. Capítulo 3.
Requisitos dos bispos.
Caráter pessoal e hábitos, 2-3.
Atitude perante a família, 4-5.
Experiência e boa reputação, 6-7.
Requisitos dos diáconos.
Caráter, hábitos, e experiência cristã, vs.8-9.
Devem ser provados por um tempo, 10.
Ter esposas fiéis e exercer a devida autoridade em sua casas, 11-12.
A bênção de ser diácono, 13.
O propósito da carta, 15.
O mistério da encarnação de Cristo, 16.
Parte IV.
Predições e conselhos. Capítulo 4.
Predições da apostasia futura e do predomínio de doutrinas satânicas que debilitariam o lar e trariam como resultado o ascetismo ímpio, 1-4.
Conselhos acerca do ensino, da conduta ministerial, do exemplo, etc.
Características de um bom ministro de Cristo, 6.
A preeminência da piedade, 7-8.
A importância de um exemplo piedoso, 12.
O dever da diligência quanto à leitura e ao ensino; o exercício dos dons pessoais, 13-14.
A importância da meditação e da dedicação completa, unidas ao cuidado com a conduta pessoal, visando uma influência salvadora, 15-16.
Parte V.
A administração ministerial e conselhos. Capítulo 5 e 6.
Cortesia perante os anciãos, 1-2.
A atitude da igreja perante as viúvas, 3-16. Nota: Esta passagem deve ser estudada com um conhecimento da época e das condições sócias.
O dever perante os anciãos da igreja, 17-20.
O dever de agir de maneira imparcial e premeditada, 21-22.
Parêntese: conselhos acerca de assuntos pessoais, 23-25.
O dever de separar-se dos mestres contenciosos, 3-5.
As bênçãos do contentamento, 6-8.
O perigo das riquezas e o dever do ministro de evitar a cobiça, de buscar virtudes cristãs, e de “combater o bom combate da fé”, 9-12.
Dever solene do jovem evangelista de manter pura a sua doutrina até a aparição do Rei dos reis, vs.13-16.
Timóteo deve exortar os ricos para que não sejam orgulhosos nem confiem em si próprios, e para que façam o bem e ajuntem tesouros nos céus, 17-19.
O dever final de ser fiel e de evitar falsas doutrinas, 20-21.