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28/09/2022

‘The Eyes Of Darkness’ 1981 de Dean Koontz

ao descrever uma arma biológica chamada Wuhan-400, previu o novo Coronavírus?

O escritor Dean Koontz em uma obra de terror chamada ‘The Eyes of Darkness’ – Os Olhos da Escuridão – publicado originalmente em 1981, descrevendo um vírus assassino que alguns afirmam ecoar o atual surto de coronavírus, está recebendo muita atenção renovada agora, apesar de ter quase 40 anos de idade.

O livro menciona um vírus mortal chamado “Wuhan 400”, que ele descreveu como uma “doença grave tipo pneumonia” que se espalha atacando “os pulmões e os tubos brônquicos” e “resistindo a todos os tratamentos conhecidos”.


Ele não é a única pessoa que parecia ter previsto o vírus – ou apenas tinha uma boa imaginação para criar algo que se sobrepôs parcialmente aos eventos reais.
A chamada “psíquica” Sylvia Browne supostamente previu algo como o coronavírus em seu livro End Of Days ‘The Fim dos Dias’ que, aparentemente, alguns dos Kardashians leram e recentemente citaram.

O coronavírus é oficialmente uma pandemia global; portanto, naturalmente, as pessoas estão alimentando suas ansiedades consumindo vorazmente filmes e livros sobre outros surtos.

Alguns deles têm semelhanças assustadoras com o que está acontecendo agora, levando algumas pessoas na internet a afirmar que certos contadores de histórias “previram” a disseminação do coronavírus.
Um exemplo particularmente impressionante vem de um romance de suspense de Dean Koontz chamado ‘Os Olhos das Trevas’.


Em um tweet que já foi amplamente compartilhado, alguém disse que Koontz havia previsto o surto de coronavírus com base na captura de tela de uma página do livro. Mas dizer que Koontz viu tudo isso acontecer é um pouco exagerado. Afinal, um romance é uma obra de ficção.


Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe. Porque eles serão uma grinalda de graça para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço.

Provérbios 1:8-9
28/09/2022

Após 2 meses de quarentena, China tenta retomar a vida normal aos poucos…


No país onde o novo coronavírus foi detectado pela primeira vez e se tornou o centro da epidemia de COVID-19 no final de 2019 (Dezembro), a propagação da doença diminuiu nas últimas semanas, e tenta recuperar aos poucos a vida normal normal, como demonstram as cada vez mais numerosas aposentadas que voltaram a frequentar os parques para aulas de dança, mas de máscara e mantendo uma distância segura.

Os dados mais recentes indicam que o número de novas contaminações é próximo a zero, enquanto a Europa se tornou o epicentro da epidemia, com medidas rígidas de confinamento em muitos países… enquanto continua a se expandir no resto do mundo.  Na Europa, Estados Unidos e outros países fortalecem sua luta contra vírus.

A decisão vem após país conseguir diminuir drasticamente o nível de infecções em seu território – desde 18 de março, a província de Hubei só registrou um novo caso da doença vinda de transmissão local.

A partir de 25 de março, as estradas serão reabertas e todos os voos e trens saindo ou chegando das cidades de Hubei serão retomados, com exceção da capital Wuhan, a cidade onde o vírus surgiu. Por lá, as restrições só serão revogadas em 8 de abril. Segundo o anúncio das autoridades, até essa data, todas as pessoas que entrarem ou saírem da cidade deverão ter um ‘selo verde’, ou seja, precisam ser testadas para verificar se não têm a doença.

Wuhan, a cidade de 11 milhões de habitantes onde a epidemia apareceu, vários sinais apontam para um fim progressivo das medidas de quarentena impostas em 23 de janeiro.

Embora medidas de restrição continuem em vigor e muitos moradores da cidade preferiram permanecer confinados em suas casas, o número de pedestres e carros nas ruas de Pequim aumenta a cada dia.

Os funcionários de todos os aeroportos da província de Hubei (cuja capital é Wuhan) foram chamados de volta ao trabalho desde quinta-feira.

O tráfego na capital está longe de ser o habitual – o transporte público ainda está quase vazio – e há poucos que se aventuram pelas ruas sem máscara.

Alguns funcionários haviam retornado ao trabalho anunciou o aeroporto da cidade nesta segunda-feira (23/03/20), mas não especificou quando os voos serão retomados.

Quatorze dos 16 hospitais de campanha abertos para os pacientes infectados com o coronavírus foram fechados, informou a agência Xinhua.

Nesses estabelecimentos – fábricas, instalações esportivas ou mesmo um parque de exposições -, milhares de pacientes foram atendidos. Os dois últimos devem ser fechados na terça-feira.
Uma autoridade do país disse na sexta-feira que o isolamento imposto a Hubei poderia terminar em breve. “O dia que todos esperam pode não estar tão longe”, disse Ding Xiangyang, vice-secretário geral do governo.

A AFP entrou em contato com alguns habitantes, impacientes em deixar suas casas, especialmente nos setores de Hubei, onde nenhum caso novo foi anunciado em semanas.

Em 20 de fevereiro, a província ordenou que as fábricas não retomassem suas atividades antes de 10 de março, mas alguns negócios essenciais, como supermercados e farmácias, continuaram operando.

Perto de Hubei, a província de Anhui (leste) anunciou que seus três últimos pacientes receberam alta, informou a agência Xinhua nesta segunda-feira.

E as escolas da província de Qinghai (noroeste) devem reabrir esta semana.

Na semana passada, uma importante autoridade do governo visitou Hubei e muitos vizinhos irritados a receberam com gritos e denunciando supostos problemas de escassez de produtos.

A Comissão Nacional de Saúde registrou ontem 22 mortos e 40 novos casos em todo o país, o número mais baixo desde que os dados começaram a ser coletados em janeiro.

19.000 pessoas permanecem hospitalizadas em todo o país por causa da epidemia. Em meados de fevereiro, somavam 58.000.

No meio de janeiro, quando a doença começava a se espalhar, o governo colocou Wuhan e 14 outras cidades da província de Hubei em quarentena forçada, impedindo o movimento de mais de 60 milhões de pessoas. No ponto alto da crise, calcula-se que 780 milhões de chineses – mais da metade da população – estava sob algum tipo de restrição, sejam autoimpostas ou determinadas pelo Estado.

Até o momento, a epidemia do COVID-19 matou mais de 3.100 pessoas e infectou mais de 80.700 no país.


filho meu, não andes no caminho com eles; guarda da sua vereda o teu pé, porque os seus pés correm para o mal, e eles se apressam a derramar sangue.

Provérbios 1:15-16
28/09/2022

URGENTE ACABA DE SER APROVADO

R$1.200,00 (MIL E DUZENTOS REAIS) para as famílias com dois ou mais trabalhadores:

“Acabamos de aprovar, em acordo com o Governo, o valor de R$1.200,00 (MIL E DUZENTOS REAIS) para as famílias com dois ou mais trabalhadores (informais, autônomos, MEI e desempregados), e também para as mães que cuidam sozinha dos filhos.

MAIS DE 25 MILHÕES DE BRASILEIROS SERÃO BENEFICIADOS!

Para as famílias que contam com apenas um trabalhador, e também para quem não tem filhos, o valor será de R$ 600,00 (SEISCENTOS REAIS)!

Esse valor, de R$ 1.200,00 também será o teto por família.

Me desculpem, eu sei que ainda assim é MUITO POUCO, mas estou emocionado em termos conseguido! Estamos nos esforçando, tenho fé em Deus que vamos sair dessa, JUNTOS!

Continuem acompanhando aqui pela página, em instantes vou entrar AO VIVO, com TODOS os detalhes pra ficar claro quem terá o direito! –  André Janones


MAS MUITA ATENÇÃO: MUITO CUIDADO COM AS FAKE NEWS!

Após o anúncio dos repasse de R$ 1.200,00 (Hum Mil e Duzentos Reais) para as famílias brasileiras, mensagens com links para solicitação do benefício começaram a circular nas redes sociais, mas elas SÃO FALSAS.

O governo federal não está fazendo recadastramentos!

Não clique nesses links, eles foram feitos para roubar os seus dados!

André Janones vai se reunir durante toda a tarde com sua equipe e, A PARTIR DAS 18: 00 hs, já com todas as informações e detalhes, ele entrará AO VIVO, para tirar dúvidas e explicar o passo para receber o dinheiro, com informações SEGURAS para todos vocês!

Compartilhe essa mensagem e divulgue também no WhatsApp, para que ninguém caia no golpe!


Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu; espírito e vos farei saber as minhas palavras.

Provérbios 1:23
28/09/2022

Fábio Jatene relata uma reunião científica que ocorreu no Incor para tratar da pandemia do Corona

Áudio de médico do Incor sobre avanço do coronavírus em SP é verdadeiro, mas é ‘a interpretação de um cirurgião’, diz David Uip

David Everson Uip ex-diretor-executivo do Instituto do Coração de São Paulo (Incor) e diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, coordenador do Centro de Contingenciamento do Novo Coronavírus em São Paulo, confirmou, durante coletiva de imprensa, que o áudio do médico Fábio Jatene, professor titular de cirurgia torácica do Instituto do Coração (Incor), que ‘viralizou’ nesta quinta-feira (12/03/20) na capital paulista, é verdadeiro, mas foi uma “interpretação” de um cirurgião.

No áudio, Fábio Jatene relata uma reunião científica que ocorreu no Incor na quarta-feira (11/03/20) para tratar da pandemia. ‘Ele é verídico e é cabeça de cirurgião. Cabeça de cirurgião cardíaco é assim: ele pontua, interpreta e resolve’, diz coordenador do Centro de Contingenciamento do Coronavírus em SP.
(veja transcrição completa abaixo) Participaram, segundo o áudio, os médicos David Uip, Ésper Kallás e Marcelo Amato.

Em entrevista nesta quinta, ao lado do governador João Doria, David Uip não negou a previsão feita por Fábio Jatene em seu áudio, de que até 45 mil pessoas devem contrair a doença na Grande São Paulo. No entanto, Uip destacou que trata-se do pior cenário avaliado pelo comitê, já que o governo calcula que de 1% a 10% da população de todo o estado pode ser contaminado, enquanto o cálculo de Fábio Jatene é feito com cerca de 10% da população paulista com a doença.

“Esse áudio é do meu queridíssimo do doutor Fábio Jatene. Ele é verídico e é cabeça de cirurgião. Cabeça de cirurgião cardíaco é assim: ele pontua, interpreta e resolve”, afirmou Davd Uip durante coletiva sobre a doença no Palácio dos Bandeirantes.

“Então, essa foi a conversa e foi uma interpretação de um grande cirurgião e querido amigo, mas com posição de cirurgia, e não no contexto do planejamento”, completou.
No áudio, que circula principalmente pelo WhatsApp (que também recebi), Fábio Jatene fala da necessidade de leitos de UTI para o tratamento da doença.
“Nos próximos quatro meses, na Grande SP, 45 mil casos estão prevendo e que vão precisar de UTI de 10 a 11 mil casos. E não tem 10 mil leitos de UTI disponíveis”, diz o áudio.
Em coletiva, Uip chegou a confirmar o cálculo feito por Fábio Jatene em seu áudio, mas destacou que trata-se do pior cenário.
“Isso é decorrente de uma reunião científica que ocorreu ontem no Incor, onde eu fui falar de estratégia do governo do estado e, dentro das estratégias, nós planejamos de 1% a 10% [da população da Grande SP vai contrair o vírus]. Esse é o cenário. Então, é fazer contas. O que é um 1% de 26 milhões. O que é 80% de 1%, o que é 20% de 1%. Guardadas duas considerações: primeiro, que isso não se instala imediatamente, e que há a sazonalidade de uma pandemia. Nós não vamos precisar de todos os leitos amanhã. Vai se posicionando”, disse Uip no evento.
“Então, o que foi discutido e o que o Fábio interpretou diferente, ou eu não tive a competência de falar de um jeito que ele deveria ter interpretado, foram cenários do ponto de vista daquilo que pode acontecer em todos os momentos. Planejador é isso, você planeja de 1% a 10% e aí é fazer contas. Segundo ponto importante: esta conta de 1% não é em cima dos 26 milhões, dos 26 milhões você elenca a população a partir de 50 anos de idade. Porque a população abaixo não vai ser internada e chega números e isso oferece ao gestor a possibilidade de ir em busca de recursos e investimento que é o papel do secretário de estado”, completou.

Situação na Itália

No áudio que ‘viralizou’, Fábio Jatene menciona ainda o relato de Marcelo Amato, famoso médico intensivista, sobre como está a situação do vírus na Itália.

“Marcelo Amato contou que na Itália está o caos, porque as UTIs estão cheias, lotadas, abarrotadas e agora eles estão pondo pacientes em centro cirúrgico, porque centro cirúrgico tem respirador. Então, dá para botar o paciente no centro cirúrgico usando como uma sala de UTI. Todas as operações foram suspensas e eles estão tentando da melhor maneira fazer tratamento intensivo”, diz o áudio.

De acordo com o coordenador, por exemplo, “o Incor tem uma unidade de terapia intensiva pra insuficiência respiratória que é comandada pelo professor Carlos Carvalho, essa unidade treinará todas as unidades de insuficiência respiratória dos hospitais do estado. Ela foi montada para um momento como esse”, diz.

David Uip também comenta momento em que Fábio Jatene fala sobre viagens no áudio.

“As viagens que têm também no áudio, a diretora clínica do HC, a professora Heloísa me perguntou como você acha que deve ser a postura dos profissionais da área de saúde em relação a viagem. A minha resposta é claríssima, não adianta você pensar que vai participar de evento científico na Itália, não vai porque não vai ter e eu não estou preocupado com o vírus, mas da mobilidade, se você vai ao evento na Itália, você não volta e agora é importante que nós tenhamos a maior força de trabalho atuando nas instituições”, disse.

Ele destaca que não houve nenhuma restrição para que os médicos permaneçam no país, mas que ele aconselha que os médicos na linha de frente não viajem.

“É contra a mobilidade, e isso cada diretor clínico de hospital vai ter que ter uma postura. A minha posição é clara, David, você vai pro congresso? Eu não vou, eu lidero um grupo, eu tenho que ficar aqui, aliás, eu não vou nem a cem metros de onde estou porque, da mesma forma que eu tenho essa obrigação, os profissionais da saúde todos têm”.

“Pessoal, hoje teve no Incor, na hora do almoço, uma reunião muito interessante sobre coronavírus. Uma reunião cientifica, foi o David Uip, foi o Esper Cavalheiro, foi o Marcelo Amato, cada um numa área especifica. O David foi falar das políticas de enfrentamento, o Esper foi falar sobre disseminação, o Marcelo Amato foi falar sobre como as UTIs estão se comportando – ele tem uma relação enorme com UTIs do mundo inteiro, é um intensivista superfamoso. Então, foi interessante o que eles falaram.

Agora, algumas coisas ficaram muito marcadas para mim. O David disse que a partir de hoje os casos vão explodir no Brasil. Porque já passou a ter a transmissão, que eles chamam, comunitária. Não é quem foi viajar, agora, quem não foi viajar já está passando para o outro que não foi viajar.

Diz que os casos vão explodir e ele tinha razão, porque ontem tinha 35 [casos] e hoje já tem 70. E a partir de amanhã, as coisas vão piorar mais ainda. Eles disseram para ter muito cuidado com pessoas de idade. Pessoas muito idosas não devem se expor de jeito nenhum. Reduzir ao máximo a possibilidade de contágio, porque, diz que, nos velhinhos a mortalidade tem chegado a 15%, 18% e, nos jovens, a 0,2%. Então, essa é uma doença que mata velho, não mata jovem.

Mostraram as imagens da tomografia dos casos da China, dos casos do Brasil, os que estão doentes no Brasil, e é impressionante como é parecido. Começa com vidro fosco, bilateralmente, depois como uns spots de condensação, bilateral. E diz que o raio-x muitas vezes não pega e a tomografia é o exame normal.

Esse paciente do [Hospital Albert] Einstein [se corrige], do [Hospital] 9 de Julho, ele veio, fez raio-x, iam dispensar, fizeram a tomografia, estava coalhado de lesão. Então, esse é o problema.

O David também disse que devem ser, nos próximos quatro meses, na Grande São Paulo, 45 mil casos estão prevendo e que vão precisar de UTI de 10 a 11 mil casos. E não tem dez mil leitos de UTI disponíveis. Não tem.

Marcelo Amato contou que na Itália está o caos, porque as UTIs estão cheias, lotadas, abarrotadas e agora eles estão pondo pacientes em centro cirúrgico, porque centro cirúrgico tem respirador. Então, dá para botar o paciente no centro cirúrgico usando como uma sala de UTI. Todas as operações foram suspensas e eles estão tentando da melhor maneira fazer tratamento intensivo.

O HC já destinou a UTI do 11º andar, lá do instituto central, de 75 leitos só para corona – nós não temos isso no Brasil e eles já estão de prontidão para 75 leitos. Da sequência são os leitos do Incor que vão ser mobilizados e está se julgando que vai ser insuficiente – claro.

Essa é uma doença que a transmissão é de um caso para dois e dá três pacientes, às vezes quatro. Mas o problema é que, uma vez que a doença se instala, o pico de piora é rápido, entre cinco e sete dias.

E o que o Marcelo Amato estava falando é que o ideal é entubar o paciente o mais cedo possível. Porque, na China, eles ficaram fazendo pressão positiva sem entubação, e isso não melhorou os doentes e disseminou demais. Porque fica vazando pela máscara e o ambiente fica lotado. Eles contaram coisas assim, loucas. Diz que os caras colocavam aquele escafandro para tratar dos doentes, mas para não ter que tirar o escafandro, eles punham fraldas. Eles trabalhavam de fralda e faziam as necessidades na fralda. E o problema é que, quando eles iam tirar a fralda, se contaminavam. Tirar a roupa toda, se contaminavam. Diz que é muito difícil você não se contaminar no momento da troca da roupa. Disse que, com a entubação, reduziu a transmissão. Mas aumentou a transmissão entre enfermeiros. Porque as secreções corpóreas, como urina e fezes dos pacientes, aumentaram a transmissão na enfermagem, não dos médicos.

O Marcelo falou que a média na China e na Itália está sendo de três semanas de tubo, de ventilação mecânica, para recuperação dos doentes. Então, é uma coisa muito louca. O David disse: “Não pensem em viajar. As coisas estão acontecendo dia a dia. Você pode estar naquele país e imediatamente eles fecham a fronteira. Não pensem em viajar porque você vai ficar preso lá”.

Vocês viram agora que o Trump suspendeu as viagens da Europa para os Estados Unidos. Imagine o impacto que isso vai ter, né? Suspendeu a NBA. E esse gráfico é muito interessante e mostra como a progressão é geométrica. Hoje a gente teve muita informação lá e todo mundo ficou meio apreensivo.

Ele acha que em quatro meses resolve o surto. Vai vir, vai vir com força, vai contaminar um monte de gente. O Esper acha que o ano que vem já virou um vírus normal, porque quem tinha que contaminar já contaminou, já adquiriu resistência. Os jovens não vão demonstrar a doença. E diz que o problema é que não sabe como vai ser o comportamento aqui no calor. Ser será pior, melhor ou igual. Isso ninguém sabe e não tem nenhuma evidência científica de que vai ser diferente. De maneira geral, essa é uma doença que, por enquanto está no Hemisfério Norte, e está começando a vir para o Hemisfério Sul. E não dá para saber como vai ser. É isso aí. Boa noite”


Entre outros, abaixo alguns participantes da reunião no Incor:
David Everson Uip – Médico infectologista brasileiro, ex-diretor-executivo do Instituto do Coração de São Paulo (Incor) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde fevereiro de 2009. É considerado um dos maiores especialistas em doenças infecciosas, em especial a AIDS, do país.
É ex-Secretário Estadual de Saúde de São Paulo, onde permaneceu por 5 anos, convidado pelo então governador Geraldo Alckmin do PSDB em 2013 ,e atual diretor da Faculdade de Medicina do ABC, o FMABC.
Ésper Georges Kallás – Médico Infectologista e Imunologista, é Professor da Disciplina de Imunologia Clínica e Alergia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Professor Titular do Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Também é Pesquisador do LIM-60, na Disciplina de Imunologia Clínica e Alergia, onde realiza projetos de medicina de tradução, trazendo conceitos de ciência básica para aplicações clínicas, especialmente em doenças infecciosas.
Fabio Biscegli Jatene – Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Fundação Universitária do ABC (1978), recebeu o título de Doutor em Medicina (Cirurgia) pela Universidade de São Paulo (1991).
Atualmente é Professor Titular de Cirurgia Cardiovascular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Diretor do Serviço de Cirurgia Cardiovascular e Vice-Presidente do Conselho Diretor do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Participa como revisor ou membro de Conselho Editorial do Heart Surgery Forum, Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Revista Brasileira de Pneumologia e Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular.
Coordenador da Câmara Técnica do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira. Consultor Parecerista da FAPESP e CNPq.
Marcelo Amato – O médico com Graduação em Medicina desde Universidade de São Paulo – USP em 2004 e Mestrado em Ciências Ênfase em Neurocirurgia desde Universidade de São Paulo – USP em 2014. Dr. Marcelo Amato é um Neurocirurgião em Jardim Europa, São Paulo e tem experiência de 16 anos em na área.


Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento; ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; e escudo para os que caminham em integridade, guardando-lhes as veredas da justiça, e preservando o caminho dos seus santos.

Provérbios 2:6-8
28/09/2022

Senado aprova auxílio de R$ 600,00 por 3 meses a trabalhadores de baixa renda e Informais. Texto segue para sanção de Bolsonaro.

O Senado aprovou nesta segunda-feira (30/03/20) projeto de lei PL 873/2020, que estabelece o pagamento, por três meses, um auxílio emergencial de R$ 600,00 por mês para trabalhadores informais, sem carteira assinada, desempregados, incluindo autônomos e em contrato intermitente (CLT, que ganham por hora ou dia trabalhado) e microempreendedores de baixa renda, com objetivo de proteger segmentos mais vulneráveis em meio à crise econômica gerada pela pandemia do coronavírus.

O texto, que havia sido aprovado pela Câmara na quinta-feira (26/03/20), segue agora para sanção do presidente Jair Bolsonaro. Depois que o projeto for sancionado, será preciso a edição de um decreto, para regulamentar o pagamento do benefício, e de uma MP (Medida Provisória), para liberar os recursos.

Aprovação foi unânime

O projeto foi aprovado no Senado, por unanimidade, e contou com orientação favorável de todos os partidos.

“Este auxílio servirá exatamente para evitar que milhões de brasileiros caiam na pobreza ou sofram ainda mais com ela, em meio à severa crise econômica que se desenha decorrente do isolamento social necessário para evitar as mortes pelo novo coronavírus”, escreveu o relator do projeto, senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

“Consideramos que tal impacto [de R$ 60 bilhões] é plenamente absorvível, exatamente porque é temporário. O auxílio não constitui despesa obrigatória de caráter continuado para fins da Lei de Responsabilidade Fiscal”, justificou Vieira.

Requisitos

A Projeto sancionado altera uma lei de 1993 — que trata da organização da assistência social no país — estabelece uma série de requisitos para que o autônomo tenha direito ao auxílio, apelidado por alguns parlamentares de “Corona Voucher”.

De acordo com o texto, durante o período de três meses, será concedido auxílio emergencial de R$ 600,00 (podendo chegar a R$ 1.200,00 por família) ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:

  • ter mais de 18 anos de idade;
  • não ter emprego formal;
  • ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 522,50);
  • ter renda mensal até 3 salários mínimos (R$ 3.135) por família;
  • não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial;
  • não pode ser beneficiário do seguro-desemprego;
  • não pode ser beneficiário de programa de transferência de renda federal, à exceção do Bolsa Família;
  • não ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018.
  • A mulher que for mãe e chefe de família, e estiver dentro dos demais critérios, poderá receber R$ 1.200,00 (duas cotas) por mês.

Entenda as Regras Aprovadas pelo Congresso para Acessar o Auxílio Emergencial

O auxílio será cortado caso seja constatado o descumprimento de desses requisitos.

O texto diz também que o trabalhador deve exercer atividade na condição de:

  • microempreendedor individual (MEI);
  • contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que trabalhe por conta própria;
  • trabalhador informal empregado, autônomo ou desempregado, intermitente inativo, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), até 20 de março de 2020, ou que se encaixe nos critérios de renda familiar mensal mencionados acima, desde que faça uma autodeclaração pelo site do governo.

A proposta estabelece ainda que somente duas pessoas da mesma família poderão receber o auxílio emergencial. Para quem recebe o Bolsa Família, o programa poderá ser substituído temporariamente pelo auxílio emergencial, caso o valor da ajuda seja mais vantajosa.

As condições de renda familiar mensal per capita e total serão verificadas por meio do CadÚnico (Cadastro Único), para os trabalhadores inscritos. No caso dos não inscritos, as condições serão verificadas por meio de autodeclaração, através de plataforma digital.

O projeto também define que o auxílio emergencial será operacionalizado por bancos públicos federais, que ficam autorizados a efetuar o pagamento por meio de conta do tipo poupança social digital, de abertura automática em nome dos beneficiários.

A proposta estabelece que o Executivo regulamentará o auxílio emergencial e que o período de três meses de concessão da ajuda poderá ser prorrogado por ato do governo durante o período de enfrentamento da pandemia provocada pelo novo coronavírus.

Antecipação

O projeto também autoriza o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a antecipar R$ 600,00 para as pessoas na fila do Benefício de Prestação Continuada (BPC), durante o período de três meses.

Também autoriza o INSS a antecipar um salário mínimo para as pessoas que estejam na fila do auxílio-doença, durante o período de três meses, desde que sejam cumpridos alguns requisitos.

Próximos Passos

Em entrevista no Palácio do Planalto, o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, explicou que a proposta de auxílio emergencial ainda precisa passar por três etapas: sanção presidencial; edição de um decreto regulamentador; e publicação de uma MP com abertura de crédito extraordinário para viabilização dos pagamentos.

O ministro frisou que o pagamento será feito por bancos federais e que a pasta também está trabalhando com a possibilidade de agências lotéricas e dos Correios efetuarem os pagamentos.

Onyx disse que ainda não é o momento de as pessoas procurarem os bancos e também disse que os trabalhadores devem tomar cuidado com golpistas que querem fraudar o sistema.


Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas.

Provérbios 3:5-6
28/09/2022

Projeto Aprovado no Congresso, ontem 01/04/20, prevê pagamento de benefício para até duas pessoas da mesma família, por três meses.

Corona Voucher Aprovado

Auxílio Emergencial é voltado para quem teve a renda mais afetada pelo coronavírus.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos o projeto de lei PL 873/2020, nesta quarta-feira (01/04/20), a lei que estabelece um auxílio de R$ 600,00 mensais, por três meses, a trabalhadores informais e, expandiu o alcance da medida, Foram incluídas categorias profissionais como agricultores familiares, caminhoneiros, diaristas, garçons, catadores de recicláveis, manicures, camelôs, artistas, pescadores, taxistas sócios de empresas (que estão inativas) e mães adolescentes (mesmo com menos de 18 anos).

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, anunciou a sanção em rede social. A medida não tinha sido publicada no “Diário Oficial da União” até o início da manhã desta quinta-feira (02/04/20). A publicação é necessária para oficializar o auxílio e permitir que o benefício seja concedido.

O auxílio emergencial tem por objetivo de diminuir o impacto da pandemia do coronavírus na renda dessas pessoas – que não têm carteira assinada e, por isso, foram mais afetadas pelas medidas de isolamento social.

Logo pela manhã, Bolsonaro anunciou em pronunciamento que sancionaria o texto ainda nesta quarta (01/04/20). Segundo Bolsonaro, o auxílio deverá beneficiar 54 milhões de pessoas, com custo aproximado de R$ 98 bilhões. O governo ainda não anunciou o calendário oficial de pagamento.

No início da noite, o presidente da República afirmou que já tinha assinado a sanção da lei, mas só enviaria o texto à publicação junto com uma medida provisória (MP) para indicar a fonte dos R$ 98 bilhões. A MP deve criar um crédito extraordinário nesse valor.

“Para publicar, eu preciso de uma outra medida provisória com crédito. Se não, fica um cheque sem fundo na praça. Está certo? Daí, sim, deve terminar, deve terminar. Aí talvez traz em casa e eu assino, publico. No caso, agora não adianta publicar em Diário [Oficial da União] extra. Eu público no Diário ordinário de amanhã”, declarou.

Segundo o projeto, o auxílio será limitado a duas pessoas da mesma família. O texto aprovado ainda definiu que a trabalhadora informal que for mãe e chefe de família terá direito a duas cotas, ou seja, receberá R$ 1.200,00 mensais, por três meses.

Fila de Prioridades

Em entrevista na segunda-feira (30/04/20), o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, informou que trabalhadores informais que recebem o Bolsa Família, e aqueles que estão no Cadastro Único, devem ser os primeiros a receber o auxílio.
Trabalhadores informais que não constam em nenhum cadastro do governo devem ficar por último no cronograma de pagamento, que ainda não tem data para começar a ser feito.

No caso do Bolsa Família, o benefício não será acumulado. Se o pagamento de R$ 600,00 for mais vantajoso, haverá uma substituição automática e o trabalhador informal receberá apenas esse auxílio temporário. Ao fim desse período, se continuar atendendo aos critérios, ele volta a receber o Bolsa Família.

Segundo Onyx, o pagamento deverá ser feito por meio de agências e aplicativos de bancos federais, como Caixa, Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste, além de lotéricas e aplicativos desses bancos.

Requisitos


A Projeto sancionado altera uma lei de 1993 — que trata da organização da assistência social no país — estabelece uma série de requisitos para que o autônomo tenha direito ao auxílio, apelidado por alguns parlamentares de “Corona Voucher”.

De acordo com o texto, durante o período de três meses, será concedido auxílio emergencial de R$ 600,00 (podendo chegar a R$ 1.200,00 por família) ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:

  • ter mais de 18 anos de idade;
  • não ter emprego formal;
  • ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 522,50);
  • ter renda mensal até 3 salários mínimos (R$ 3.135) por família;
  • não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial;
  • não pode ser beneficiário do seguro-desemprego;
  • não pode ser beneficiário de programa de transferência de renda federal, à exceção do Bolsa Família;
  • não ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018.
  • A mulher que for mãe e chefe de família, e estiver dentro dos demais critérios, poderá receber R$ 1.200,00 (duas cotas) por mês.

Foi removida a exigência de ter recebido rendimentos tributáveis abaixo da faixa de isenção do IR (R$ 28.559,70) no ano de 2018. Agora, o texto passa a exigir que aqueles beneficiários que ficarem acima da isenção em 2020 devolvam o valor do auxílio, na forma de Imposto de Renda, em 2022.

Entenda as Regras Aprovadas pelo Congresso para Acessar o Auxílio Emergencial

O auxílio será cortado caso seja constatado o descumprimento de desses requisitos.

O texto diz também que o trabalhador deve exercer atividade na condição de:

  • microempreendedor individual (MEI);
  • contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que trabalhe por conta própria;
  • trabalhador informal empregado, autônomo ou desempregado, intermitente inativo, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), até 20 de março de 2020, ou que se encaixe nos critérios de renda familiar mensal mencionados acima, desde que faça uma autodeclaração pelo site do governo.

A proposta estabelece ainda que somente duas pessoas da mesma família poderão receber o auxílio emergencial. Para quem recebe o Bolsa Família, o programa poderá ser substituído temporariamente pelo auxílio emergencial, caso o valor da ajuda seja mais vantajosa.

As condições de renda familiar mensal per capita e total serão verificadas por meio do CadÚnico (Cadastro Único), para os trabalhadores inscritos. No caso dos não inscritos, as condições serão verificadas por meio de autodeclaração, através de plataforma digital.

O projeto também define que o auxílio emergencial será operacionalizado por bancos públicos federais, que ficam autorizados a efetuar o pagamento por meio de conta do tipo poupança social digital, de abertura automática em nome dos beneficiários.

A proposta estabelece que o Executivo regulamentará o auxílio emergencial e que o período de três meses de concessão da ajuda poderá ser prorrogado por ato do governo durante o período de enfrentamento da pandemia provocada pelo novo coronavírus.

Vetos ao Texto

O presidente Jair Bolsonaro vetou três itens do texto aprovado pelo Congresso Nacional. Segundo o Planalto, esses vetos foram orientados pelos ministérios da Economia e da Cidadania.

Com o veto, essas condições ficam excluídas do texto que entrará em vigor. Os vetos serão analisados pelo Congresso, que pode derrubar os trechos em definitivo ou restaurar a validade dessas regras.

Ampliação do BPC

O principal trecho vetado é o que garantia, na nova lei, a ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC) definida pelo Congresso no início de março. Essa ampliação, segundo o governo federal, tem impacto de R$ 20 bilhões ao ano nas contas públicas.

Enquanto não há resposta definitiva, os parlamentares voltaram a incluir o tema na lei do auxílio emergencial. E, na análise final, Bolsonaro voltou a vetar o dispositivo. Segundo o governo, a medida fere a Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Reavaliação dos Critérios

O governo também vetou um dispositivo, aprovado pelo Congresso, que cancelava o auxílio emergencial do beneficiário que, ao longo dos três meses, deixasse de atender aos pré-requisitos.

Segundo o governo, esse ponto “contraria o interesse público” e gera um esforço desnecessário de conferência, mês a mês, de todos os benefícios que estarão sendo pagos. O Ministério da Cidadania defende que é preferível “concentrar esforços e custos operacionais” na construção de outras medidas de enfrentamento à Covid-19.

Restrição à Conta Bancária

O Palácio do Planalto também decidiu vetar uma regra que restringia o tipo de conta bancária onde o auxílio poderia ser depositado. Pelo texto aprovado, o benefício só poderia ser pago em “conta do tipo poupança social digital, de abertura automática em nome dos beneficiários”, criada para receber recursos exclusivos de programas sociais, do PIS/Pasep e do FGTS.


Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; assim se encherão de fartura os teus celeiros, e trasbordarão de mosto os teus lagares.

Provérbios 3:9-10