Auxílio Emergencial Estadual de R$ 500,00 por pessoa
Anunciado por Doria

BOLSSA DO POVO: Doria Anuncia Auxílio Emergencial Estadual de R$ 500,00 por Pessoa
Este programa ganhou o nome de “Bolsa do Povo” e vai unificar todos os programas sociais de SP, mas ainda deve ser aprovado pela Alesp
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou na tarde desta quarta-feira (07/04/21), durante sua coletiva de combate à pandemia, a criação do programa “Bolsa do Povo”, que deve pagar até R$ 500,00 por pessoa e atingir meio milhão de paulistas e tem a proposta de fazer a unificação dos programas sociais já existentes no estado, além da criação de novos.
Ao anunciar o programa, Doria fez questão de destacar que se trata do “maior programa social da história de São Paulo”. E também salientou que o seu governo “ao lado do enfrentamento da pandemia” também trabalha pela “preservação da vida e da obediência à ciência”.
“Nós estamos acompanhando o crescimento acelerado da pobreza, da miséria, da vulnerabilidade em São Paulo e no Brasil e um governo responsável segue dando atenção à saúde e à vida, mas também ao alimento. Por isso a criação do programa Bolsa do Povo de São Paulo”, declarou João Doria, em clara provocação ao governo federal, que ontem começou a pagar a primeira parcela da nova etapa do auxílio emergencial 2021 no valor de R$ 250,00.
O Bolsa do Povo, segundo o governador Doria, “vai beneficiar até meio milhão de pessoas direta e indiretamente com repasses que chegam a R$ 500,00 por pessoa. Este será um investimento de R$ 1 bilhão de reais”, destacou o governador que deu ênfase ao recebimento do valor por pessoa, pois, no programa Federal, a pessoa sozinha vai receber apenas R$ 150,00.
E para atingir as 500 000 famílias, embora não especificado que tipo de atividade vão executar nas escolas, o programa vai contratar 20 mil mães e pais de alunos das escolas públicas de São Paulo que irão trabalhar na rede de ensino onde os seus filhos estudam.
Além disso, os programas sociais do estado de São Paulo serão todos unificados em torno do Bolsa do Povo. Os valores e o número de beneficiários vão aumentar. Dois tipos de cartão serão disponibilizados às pessoas do programa: um físico e um digital, este para ser usado por aqueles que têm celular.
O “Bolsa Trabalho” é o principal projeto social novo do “Bolsa do Povo”. Ele prevê a contratação de 20 000 pais e mães de alunos de escolas públicas para trabalharem na rede pública de ensino, nas escolas onde seus filhos estudam, para auxiliar no retorno às aulas. Com isso, a carga horária será de 4 horas diárias com remuneração mensal de R$ 500,00. A intenção do governo é que haja alguma qualificação da mão de obra desse beneficiário durante o programa.
Segundo Rodrigo Garcia, vice-governador e secretário de governo, o “Bolsa do Povo” terá a gestão unificada na Secretaria de Governo, que fará a coordenação e o acompanhamento da efetividade da política pública dos projetos sociais tocados pelas respectivas secretarias responsáveis e mencionou a ampliação de dois programas sociais já existentes, o Ação Jovem e o Renda Cidadã. Ambos terão aumento de R$ 80 para R$ 100 na mensalidade paga aos beneficiários.
O vice-governador ainda mostrou os sete eixos de programas sociais que o Bolsa do Povo vai abranger: Bolsa Trabalho (Emprego), Bolsa Renda Cidadã (Assistência Social), Bolsa Aluguel Social (Habitação), Bolsa Talento Esportivo (Incentivo), Bolsa Auxílio Via Rápida (Qualificação Profissional), Ação Jovem e contratação de mães e pais nas escolas (Educação), além da contratação de agentes de apoio na Saúde (Saúde).
Por conta do alto valor total de investimento anunciado para os programas do “Bolsa do Povo”, Doria disse que o governo encaminhará na tarde desta quarta (07/04/21) a proposta do Projeto de Lei do “Bolsa do Povo” para aprovação na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). “Estamos convencidos de que a Assembleia Legislativa cumprirá seu dever e obrigação de aprovar um programa dessa natureza para para beneficiar a população do estado de São Paulo”.
O governo espera que o projeto de lei do “Bolsa do Povo” seja deliberado pela Alesp em até 45 dias para que, no final de maio ou começo de junho, os cadastramentos dos beneficiários possam ocorrer e o programa seja lançado.
Auxílio Emergencial: Calendário de Pagamentos
Em 6 de abril começa o pagamento do Novo Auxílio Emergencial e será feito em quatro parcelas; O valor será de R$ 250,00 por família, com valores diferenciados para aquelas comandadas por mulheres que criam filhos sozinhas. Pessoas sozinhas vão receber R$ 150,00. Os pagamentos seguem mais uma vez as datas de nascimento dos beneficiários.
A nova rodada será paga os trabalhadores que fazem parte do Cadastro Único e para os que se inscreveram por meio do site e do aplicativo do programa e para os beneficiários do Bolsa Família.
Beneficiário precisa estar com o CPF regular;
Cadastro Único e Inscritos via APP e Site
Os pagamentos para este público começam em 6 de abril.
Os pagamentos serão feitos por meio de conta poupança digital da Caixa, que pode ser movimentada pelo Caixa TEM. Mais uma vez, será liberada primeiro a movimentação digital e, posteriormente, os saques.
Bolsa Família
Já para os trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, os pagamentos começam em 16 de abril e seguirão o calendário já estabelecido para o benefício – sempre nos últimos dez dias úteis de cada mês.
Para este público, os pagamentos serão feitos da mesma forma que é pago o Bolsa Família.
Veja no calendário na tabela abaixo:
Como saber se terei direito, se vou receber?
Os trabalhadores poderão consultar, a partir de 1º de abril, se receberão a nova rodada do Auxílio Emergencial. A CONSULTA poderá ser feita AQUI NO SITE DA DATAPREV, empresa estatal responsável por processar os pedidos. O beneficiário deverá informar o CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento.
A partir de 2 de abril, a consulta poderá ser feita também pelos canais da Caixa: pelo auxilio.caixa.gov.br ou pelo telefone 111.
Quantas Parcelas?
Serão pagas aos trabalhadores 4 parcelas que vai variar entre R$ 150,00 e R$ 375,00 conforme o perfil do beneficiário e a composição de cada família – com valor médio do benefício de R$ 250,00.
As Famílias vão receber R$ 250,00;
Uma família monoparental, dirigida por uma mulher, vai receber R$ 375,00;
Pessoas que moram sozinhas vão receber R$ 150,00.
Quem vai Receber?
Pelas novas regras criadas, o auxílio só será pago a famílias com renda total de até três salários mínimos por mês, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. Segundo o governo, o benefício deverá ser pago a 45,6 milhões de famílias.
Para quem está no Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso. A pessoa receberá o benefício com maior valor, seja a parcela paga no âmbito do programa, seja o valor do Auxílio Emergencial.
Não serão abertas novas inscrições para o pagamento do benefício A seleção será feita a partir dos beneficiários inscritos no programa original, excluindo aqueles que não se encaixarem nas novas regras do programa. Com isso, o número de beneficiários deve ser reduzido de 68 milhões para 46,6 milhões.
CONSULTA AQUI SE VOCÊ TEM DIREITO – DATAPREV
O presidente Jair Bolsonaro Aprovou Auxílio 2021
O presidente Jair Bolsonaro [sem partido] assinou nesta quinta-feira a MP [Medida Provisória] que cria o novo auxílio emergencial 2021, 4 parcelas do novo auxílio para trabalhadores informais e beneficiários do Bolsa Família.
Quantas parcelas será o auxílio emergencial?
O auxílio emergencial 2021 será pago a partir de abril, em quatro parcelas, que devem ser pagas nos seguintes meses: abril, maio, junho e julho, com valores de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375, dependendo da família.
O que é Auxílio Emergencial?
O Auxílio Emergencial é um benefício financeiro concedido pelo Governo Federal destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, e tem por objetivo fornecer proteção emergencial no período de enfrentamento à crise causada pela pandemia do Coronavírus – COVID 19.
A CAIXA atua como agente operador desse benefício e a origem dos recursos para pagamento é do Governo Federal, por intermédio do Ministério da Cidadania.
Quem poderá receber o auxílio emergencial?
Pelas novas regras, é preciso atender uma série de critérios para receber o novo auxílio:
Ser trabalhador informal ou beneficiário do Bolsa Família ter renda familiar mensal de até três salários mínimos [R$ 3.300,00];
Ter renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo, ou seja, R$ 550,00;
Para os beneficiários do Bolsa Família continua valendo a regra do benefício mais vantajoso;
Só vai receber o novo auxílio quem já recebeu no ano passado auxílio emergencial em 2020, já está inscrito nos cadastros públicos usados para a análise dos pedidos. Quem não faz parte dos cadastros não receberá o benefício, visto que não haverá novos pedidos.
Qual será o valor do benefício?
O valor do auxílio dependerá da condição de cada benefício:
Para quem mora sozinho: R$ 150,00
Famílias com mais de uma pessoa e que não são chefiadas por mulheres: R$ 250,00
Famílias chefiadas por mulheres: R$ 375,00
Como faço para pedir novamente o auxílio emergencial 2021?
Não é possível pedir o benefício.
No ano passado, o governo disponibilizou um aplicativo e um site para o trabalhador se cadastrar e solicitar o auxílio. Neste ano, o governo vai usar o cadastro feito no ano passado.
Quem não poderá receber o auxílio emergencial?
Não têm direito, segundo o governo: trabalhadores formais, com carteira assinada quem recebe benefício do INSS ou de programa de transferência de renda federal quem recebeu o auxílio em 2020, mas não sacou nem usou o dinheiro quem estiver com auxílio emergencial 2020 cancelado no momento da análise cadastral do novo auxílio residentes médicos, multiprofissionais, beneficiários de bolsas de estudo, estagiários e similares pessoas com menos de 18 anos, exceto mães adolescentes presidiários quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019 quem tinha em 31 de dezembro de 2019 a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 milhões quem recebeu em 2019 rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte superior a R$ 40 milhões
Como será o pagamento?
O governo deve depositar o dinheiro nas contas digitais gratuitas abertas pela Caixa em nome dos beneficiários do auxílio no ano passado.
Ainda não foi divulgado o calendário de pagamento, mas ele deve começar apenas em abril.
Quantas pessoas vão receber?
Serão pagos R$ 43 bilhões para 45,6 milhões de pessoas: 28.624.776 pessoas que já estão nos cadastros da Caixa (R$ 23,4 bilhões) 6.301.073 pessoas que estão no Cadastro Único do governo federal (R$ 6,5 bilhões) 10.697.777 de beneficiários do Bolsa Família (R$ 12,7 bilhões) Apesar de o Congresso ter autorizado a liberação de R$ 44 bilhões para o auxílio, com a aprovação da PEC Emergencial, o governo afirmou que o programa custará R$ 43 bilhões, incluindo os custos operacionais. “A PEC permitiu um regime orçamentário excepcional para situações de calamidade pública, que passam a ser definidas pelo Congresso Nacional. Dessa forma, o governo federal poderá ultrapassar o limite do teto de gastos, sem comprometer a meta de resultado fiscal primário e sem afetar a chamada regra de ouro”, disse o Palácio do Planalto nesta quinta-feira (18/03/2021).
Serão 22,6 milhões a menos do que no auxílio emergencial de R$ 600,00, pago em meados do ano passado (68,2 milhões de pessoas)
Novo Auxílio Emergencial 2021
Quem vai ter direito e como refazer o cadastro?
Novas parcelas do Auxílio Emergencial serão pagas entre os meses de março e junho de 2021. Aqui você vai saber quem vai ter direito ao benefício e quem não vai receber o Auxílio 2021.
Os novos pagamentos do Auxílio Emergencial devem ser aprovados nos próximos dias e milhões de brasileiros aguardam para saber quem terá direito ao Auxílio Emergencial em 2021.
Quem vai receber o novo auxílio emergencial?
O Auxílio Emergencial foi criado em abril de 2020 para proporcionar assistência financeira aos cidadãos maiores de 18 anos (ou mães adolescentes com menos de 18 anos) que não possuam emprego formal ou que exercesse atividade como autônomo, microempreendedor individual (MEI), contribuinte individual da Previdência Social e trabalhadores informais durante a pandemia da Covid-19.
O benefício que foi pago grupo de beneficiários também os inscritos no Cadastro Único e no programa Bolsa Família. Mais de 68 milhões de brasileiros receberam o benefício que variou entre R$ 300,00 e R$ 1.200,00 entre o auxílio original e a extensão deve voltar para atender parte da população que, após o seu fim em dezembro, ficou sem fonte de renda para garantir seu sustento.
Além de pertencer a um dos grupos citados acima, para ser aprovado para receber o Auxílio Emergencial o cidadão ainda precisou comprovar que pertencia à família cuja renda mensal por pessoa não fosse maior que meio salário mínimo (R$ 522,50) ou cuja renda familiar total (soma da renda de todos os membros) não ultrapassasse três salários mínimos (R$ 3.135,00).
Após receber pressão da classe política e da sociedade, o governo federal decidiu retomar os pagamentos com uma série de condições e restrições.
A primeira delas é a aprovação da PEC Emergencial que permite que o governo possa destinar recursos para o Auxílio Emergencial, deixando as despesas com o benefício de fora do teto de gastos por meio de uma “cláusula de calamidade”. A votação da PEC do auxílio está marcada para a próxima quinta-feira (25/02/2021) e deve provocar discussão entre os senadores, visto que os mecanismos de ajuste fiscal propostos incluem, além do congelamento dos salários do funcionalismo público, o fim do piso de gastos para as áreas da saúde e educação.
No novo formato, o governo estuda retirar os Microempreendedores Individuais do grupo apto a receber, visto que o Ministro Paulo Guedes já antecipou que o novo auxílio será para um grupo menor, de até 35 milhões de pessoas. Tirando os 14 milhões do Bolsa Família – sobrariam então pouco mais de 20 milhões de pessoas.
Quem vai ficar de fora do Auxílio Emergencial?
Ao longo do processo de pagamento o governo restringiu um pouco mais a concessão do benefício ao publicar novas regras por meio de medida provisória (MP nº 1.000). Publicada em setembro, a MP define que não terá direito ao Auxílio Emergencial o cidadão que:
- possui emprego formal ativo;
- recebe benefício previdenciário ou assistencial ou benefício do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal (com exceção do Bolsa Família);
- possui renda familiar mensal per capita acima de meio salário-mínimo (R$ 522,50) e renda familiar mensal total acima de três salários mínimos (R$ 3.135,00);
- mora no exterior;
- no ano de 2019, tenha recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70;
- possuía, em 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, incluída a terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00;
- no ano de 2019, tenha recebido rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40.000,00;
- tenha sido incluído, no ano de 2019, como dependente de declarante do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física enquadrado nas hipóteses previstas nos incisos V, VI ou VII, na condição de cônjuge, companheiro com o qual o contribuinte tenha filho ou com o qual conviva há mais de cinco anos ou filho ou enteado com menos de vinte e um anos de idade ou com menos de vinte e quatro anos de idade que esteja matriculado em estabelecimento de ensino superior ou de ensino técnico de nível médio;
- esteja preso em regime fechado;
- tenha menos de dezoito anos de idade, exceto no caso de mães adolescentes; e
- possua indicativo de óbito nas bases de dados do Governo federal, na forma do regulamento.
Com base nesses critérios, o governo deve fazer um pente-fino para reduzir o número de beneficiários com base nos 68 milhões de cadastros aprovados no ano passado. A Dataprev, empresa de tecnologia responsável pelo processamento dos dados, recebeu mais de 150 milhões de solicitações durante os três meses em que o cadastro do Auxílio Emergencial esteve aberto.
Para verificar a parcela da população que de fato tinha direito a receber o benefício foi utilizada uma base analítica formada por mais de 20 bases de dados do governo. Ao longo dos noves meses de pagamento do auxílio a empresa e o Ministério da Cidadania recorreram a esta base para checar se os beneficiários ainda se enquadravam nas regras para receber o benefício.
Ainda não é oficial, mas quanto ao novo cadastro, o governo estuda usar os dados da Dataprev para fazer a liberação dos valores aos mais necessitados. Ainda assim, será permitido fazer um novo cadastro para aqueles que ficaram desempregados e sem renda no período.
Condição ou Contrapartida?
De acordo com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco do DEM-MG, as regras da PEC Emergencial não são uma condição, mas sim uma “contrapartida” para garantir a sua sustentabilidade. “Já houve manifestações de senadores, inclusive líderes partidários a princípio contrários a essa ideia e o que nós vamos propor é que possamos sentar, os líderes partidários, para entendermos exatamente o alcance dessa desvinculação e se ela deve ou não ser mantida no texto“, afirmou Pacheco.
Apesar de ainda não ter sido aprovado e nem ter os demais detalhes divulgados, fontes internas do governo afirmaram que o novo auxílio emergencial em 2021 deve ser pago aos brasileiros que já compõe a lista de aprovados. Um pente-fino realizado pelo Ministério da Cidadania deve selecionar os cerca de 34 milhões de brasileiros que receberão o benefício.
Enquanto isso, o Projeto de Lei 202/21 de autoria do deputado federal Sidney Leite (PSD-AM) cria um novo auxílio emergencial com valor de R$ 300 a ser pago em 12 parcelas mensais até o mês de dezembro de 2021.
A intenção da medida é complementar a Lei 13982/20 que instituiu o Auxílio Emergencial no mês de abril de 2020 e estabelece as regras para seu recebimento.
A medida visa complementar a Lei 13982/20 que instituiu o Auxílio Emergencial no mês de abril do ano passado e estabelece as regras para seu devido recebimento.
Impacto no PIB
O impacto do auxílio emergencial na economia do Brasil foi de 2,5% do PIB de 2019, de acordo com o deputado Sidney Leite do PSD-AM. Ele também afirmou que o efeito foi ainda mais significativo nas regiões Norte e Nordeste, onde em média o benefício representa 4,8% e 6,5% do PIB da região respectivamente.
“O Auxílio Emergencial tem um impacto significativo, porque tem efeito multiplicador. É um programa de transferência de renda direta para a população, sem vinculação a nenhuma contrapartida que possa vir a atrapalhar a distribuição e chegada dos recursos na ponta, gerando efeitos em todos os segmentos econômicos, num momento em que várias atividades foram paralisadas em função da pandemia do novo corona vírus”, observa Sidney Leite do PSD-AM.